Fitorrremediação

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE.

CAMPUS NATAL CENTRAL

DISCIPLINA: POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL

PROFESSOR: FABIOLA CARVALHO

TURMA: CONTROLE AMBIENTAL/ 2° ANO

RELATÓRIO DA PRÁTICA DE FITORREMEDIAÇÃO

Relatório apresentado ao Instituto Federal De Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte/ Campus Natal Central, como requisito parcial para formação da nota do 3º Bimestre de Poluição e Controle Ambiental, do Curso Técnico em Controle Ambiental, conforme regulamento da Instituição. Orientador: Fabiola Carvalho

Natal/RN

2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 04

OBJETIVO 04

FITORREMEDIAÇÃO 04

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 04 a 05

MATERIAIS 05

PROCEDIMENTOS 05

CONFECÇÃO DOS VASOS 05

LAVAGEM DE AREIA 05 e 06

GERMINAÇÃO DAS SEMENTES 06

PLANTIO DOS FEIJÕES

IRRIGAÇÃO COM SOLUÇÃO NUTRITIVA 06 a 07

07

EXPRESSÃO DO RESULTADO

CONCLUSÃO 07 a 08

08

Fitorremediação

INTRODUÇÃO

Na prática de “FITORREMEDIAÇÃO”, que nada mais é do que de descontaminar o solo e a água utilizando-se plantas, fizemos o plantio do feijão branco onde tínhamos que preparar o solo, plantar a semente e irrigar os vasos.

OBJETIVO:

Avaliar o potencial fitorremediador do feijão branco cultivado em solo arenoso a partir da contaminação por chumbo.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

A fitorremediação é uma tecnologia usada para o tratamento de solos danificados por contaminantes como metais, pesticidas, óleos e até mesmo local degradado. As plantas por sua vez removem estes contaminantes do ambiente, elas ajudam para que os mesmos não sejam transportados por vento e chuva, não deixando acontecer a dispersão do poluente para outras áreas. Portanto fitorremediação é o nome dado a tecnologia que utiliza plantas para limpar locais contaminados.

O termo fitorremediação (phyto=plantas) é muito recente, sendo surgido na década de 1990. Aos poucos foi se verificando a eficiência das plantas na remoção de metais pesados e outros contaminantes.

As aplicações da fitorremediação são classificadas dependendo do tipo de contaminante, como por exemplo: degradação, armazenamento, extração e a mistura de todos estes. A fitorremediação também pode ser classificada em decorrer do seu tipo de utilização.

A fitorremediação possui um melhor funcionamento em locais que possuem baixas e médias concentrações de poluentes. As plantas poderão remover químicos do solo, por meio das raízes. As raízes podem crescer muito dentro do solo e desta forma podem penetrar e alcançar poluentes em áreas profundas do solo. Uma vez que o poluente entra no sistema interno das plantas, eles podem ficar armazenados nas raízes, caule e folhas. Podem também causar mudanças químicas no poluente, fazendo com que este apresente posteriormente um baixo perigo. Os poluentes podem ser transformados em gases através do processo de respiração das plantas.

MATERIAIS

• Vasos: garrafa pet; elástico; tela de tecido.

• Lavagem de areia: balde; pá; água; luvas; bandeja; vasos.

• Geminação das sementes: semente de feijão branco, papel alumínio; papel toalha, água destilada; álcool; solução 1; solução 2.

• Plantio: Água destilada; bastão; espátula; álcool.

• Solução nutritiva: solução matriz; solução stock n° 1; solução stock n° 2; CaCO³, Becker 1L; Becker 150 ml.

• Contaminante: 500 ml da solução nutritiva; chumbo; erlenmeyer 500 ml.

Metodologia

Local: Área lateral externa da DIAREN

Coleta do Solo: Areia de construção.

PROCEDIMENTOS:

Confecção dos vasos

DATA: 01/10/2014

1°) Cortamos a garrafa pet no meio;

2°) Cobrimos a boca da garrafa com 5 cm² de tule;

3°) Amarramos com elástico de costura;

4°) Encaixamos uma metade a outra e depois prendemos com fita adesiva.

Lavagem de areia

DATA: 22/10/2014

1°) Retiramos 1 balde de areia de construção;

2°) Retiramos 2 amostras da areia ainda seca, colocamos 10g no Becker e depois peneiramos;

3°) Lavamos a areia que sobrou