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O que é um Post Cycle Therapy (TPC), a sua importância, o modelo de TPC e como as drogas funcionam durante a terapia

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Por:   •  17/11/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.581 Palavras (7 Páginas)  •  415 Visualizações

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Conheça melhor o que é a terapia pós-ciclo (TPC), sua importância, modelo de TPC e como os medicamentos funcionam durante a terapia.

O uso de esteroides anabolizantes é algo inquestionável no âmbito esportivo. Por conseguinte e, infelizmente, as pesquisas são poucas e restritas pela ética médica, logo, tudo que se tem é embasado em algumas pessoas que “quebraram as regras” aliando seu conhecimento ao empirismo. Portanto, é bom deixar claro que, nenhuma forma de administração para fins ergogênicos é totalmente segura, tampouco suas formas de “prevenção” retorno ao processo anterior ao uso.

terapia pos ciclo tpc Guia da terapia pós ciclo (TPC)

A terapia pós-ciclo (TPC), como o próprio nome já sugere, é uma ou mais ação (ões) realizada (s) a partir de mudanças e regimes dietéticos e de medicamentos após um ciclo de substâncias sintéticas hormonais anabolizantes, visando promover alguns eventos no corpo de maneira mais rápida e/ou eficaz e até possibilitando que muitas delas aconteçam, coisa que não aconteceria naturalmente. Isso, além de evitar inúmeros casos de efeitos e incidências colaterais.

Apesar de não se tratar necessariamente de algo obrigatório e tampouco fundamental, a terapia pós-ciclo pode ter algumas funcionalidades em determinados casos e, pra alguns indivíduos. Isso porque, normalmente esses mesmos realizam curtos ou médios tempos de uso de um coquetel dessas substâncias e, logo param e ficam mais um período “limpos”. Acontece que, na vida de um atleta profissional, esse fundamento não é bem aplicável. Novamente, cairemos na mesma tecla de que o esporte competitivo realmente não existe sem drogas. Nesses específicos casos, a solução então pode ser o que chamamos de “bridges” ou “pontes’ que são ligações entre um tempo de uso mais pesado de um coquetel para outro.

A terapia pós-ciclo é mesmo necessária?

Como dito, normalmente quem busca esse sistema de recuperação no corpo são usuários e não atletas profissionais. Assim, nesse caso, a TPC deve ser bem feita e estimulante. Mas, para o atleta profissional, é sim dispensável, tanto porque a grande maioria deles fará com que as prevenções aconteçam logo durante o próprio uso.

E como se faz uma TPC?

Para que possamos fazer uma terapia pós-ciclo, devemos conhecer alguns fatores primordiais, entre eles: A individualidade fisiobiológica, na medida em que essa dará uma diretriz do quanto seu corpo demora para se recuperar, o tanto que ele é atingido com algumas drogas, sejam orais ou injetáveis, o tempo de uso dessas substância, a dosagem da mesma, a frequência de uso, a resistência do corpo para alguns medicamentos, entre outros.

Apesar da escolha das drogas a serem usadas nas TPCs serem algo muito particular e que devem cuidadosamente ser feitas, conhecendo o máximo de fatores, pode-se optar não tão somente pelo tipo de TPC, mas pelo tanto que ele também irá durar. Hoje, existem alguns modelos de TPC pelos quais se pode criar não só uma base do que fazer, mas também usá-las, afinal, as mesmas tem apresentado boas respostas desde que foram elaboradas. A vantagem de seguir esses protocolos é que não necessitaremos correr muito através de protocolos, mas sim, “copiar”. Já a desvantagem normalmente acontece com indivíduos que requerem muitas condutas com auto grau de especificidade.

Outro fator de desvantagem é que a cópia nos faz imaginar que o indivíduo que a faz não identifica suas especificidades no assunto, logo, muito provavelmente deixará o auxílio médico de lado, algo que é fundamental desde o primeiro uso do usuário mais “free” que existe, até o atleta mais profissional de sua modalidade.

Por conseguinte, cabe-nos então, conhecer alguns desses principais modelos, logo adiante:

Exemplo 1: SERMS (Uma das mais conhecidas hoje)

Semana 1:

1)Clomifeno: 100mg/dia

2)Tamoxifeno: 40mg/dia

3)Vitamina E: 1.000UI/dia

Semana 2:

1)Clomifeno: 50mg/dia

2)Tamoxifeno: 40mg/dia

3)Vitamina E: 1.000UI/dia

Semana 3:

1)Clomifeno: 50mg/dia

2)Tamoxifeno: 40mg/dia

3)Vitamina E: 1.000UI/dia

Semana 4:

1)Tamoxifeno: 40mg/dia

2)Vitamina E: 1.000UI/dia

Semana 5:

1)Tamoxifeno: 20mg/dia

Semana 6:

1)Tamoxifeno: 20mg/dia

Total: 28 cápsulas de clomifeno e 70 cápsulas de tamoxifeno.

Exemplo 2:

Semana 1:

1)Clomifeno: 100mg/dia

2)Tamoxifeno: 40mg/dia

Semana 2:

1)Clomifeno: 100mg/dia

2)Tamoxifeno: 40mg/dia

Semana 3:

1)Clomifeno: 50mg/dia

2)Tamoxifeno: 20mg/dia

Semana 4:

1)Clomifeno: 50mg/dia

2)Tamoxifeno: 20mg/dia

Total: 42 cápsulas de Clomifeno e 42 cápsulas de Tamoxifeno

Exemplo 3:

1º Dia:

300mg Clomifeno (6 cápsulas)

2º ao 11º Dia:

100mg Clomifeno (2 cápsulas)

12º ao 21º Dia:

50mg Clomifeno (1 cápsula)

Total: 36 cápsulas de Clomifeno

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