O sistema imunológico
Seminário: O sistema imunológico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cristopher • 24/2/2014 • Seminário • 790 Palavras (4 Páginas) • 461 Visualizações
O sistema imunitário é um sistema de auto-reconhecimento e manutenção da homeostase. É uma rede extremamente complexa que se estende pelo corpo e é capaz de reconhecer e defender o organismo contra a teórica infinidade de desafios. A defesa contra organismos patogénicos é mediada por fases iniciais de imunidade inata e reacções tardias de imunidade adaptativa. Os macrófagos e neutrófilos, juntamente com as células NK, complementos e defensinas participam no mecanismo imunitário inato, que todos juntos constituem a primeira linha de defesa. Todos precisam de uma capacidade básica de distinguir entre sinais próprios e estranhos, perigosos e inofensivos com o envolvimento dos receptores “toll-like” receptors - TLR. Ao detectar, processar e apresentar antigénios, os macrófagos constituem a ligação entre ramos não específicos e específicos do sistema imunitário, que consistem principalmente nas diferentes subpopulações de linfócitos e os seus produtos. Este ramo específico constitui a reacção adaptativa, que precisa do contacto prévio com antigénios e é desenvolvido através de uma proliferação clonal de linfócitos, (T, linfócitos citotóxicos e linfócitos B) que resultam na libertação de anticorpos específicos.
Quando o sistema imunitário não funciona correctamente, as consequências podem ser graves. As perturbações do sistema imunitário incluem:
1. Alergia e asma: reacções imunológicas inadequadas para substâncias normalmente inofensivas
2. Doenças de deficiência imunológica: perturbações com diminuição da resistência a infecções
3. Doenças auto-imunes: doenças em que o sistema imunitário ataca por engano as suas próprias células e tecidos
História
A dopagem de semicondutores foi desenvolvida originalmente por John Robert Woodyard, a serviço da Sperry Gyroscope Company, durante a Segunda Guerra Mundial. Seu deslocamento para a área de radares impediu Woodyard de prosseguir na pesquisa de dopagem de semicondutores. Entretanto, após o fim da guerra, sua patente foi objeto de extenso litígio com Sperry Rand. Um trabalho relacionado ao de Woodyard foi desenvolvido nos Laboratórios Bell por Gordon K. Teal e Morgan Sparks.
Semicondutor intrínseco
Um cristal de material semicondutor que contenha não-intencionalmente não mais que apenas um (1) átomo de elemento químico estranho (qualquer que seja) para cada um bilhão (109) de átomos do material em foco, é dito semicondutor intrínseco, para caracterizar que as suas propriedades físico-químicas são, em essência (ou "intrinseca", propriamente) as do semicondutor. Note-se que o teor relativo de impurezas — ou a razão de impureza — para o cristal intrínseco é expresso por 1:109 ou, como também se usa dizer, 1 ppb (uma parte por bilhão).
Essa presença — diga-se — apenas acidental de teor tão insignificante (1 ppb) não é suficiente para interferir na estabilidade tetracovalente do material semicondutor base (germânio ou silício, usualmente), vale dizer, no processo de manutenção das quebras ou rupturas de ligações (gerando elétrons e buracos aos pares), e consequentemente, na constância da recombinação de pares. O cristal permanece, pois, estável.
Contudo, deve ficar suficientemente claro que intrínseco não é o mesmo que quimicamente puro, vez que, para esta espécie o teor de impurezas não é virtualmente, senão realmente nulo, ausente qualquer traço ou
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