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Pratica Sistema ABO

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Por:   •  8/4/2014  •  858 Palavras (4 Páginas)  •  953 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Foi no século XX que a transfusão de sangue, adquiriu bases mais científicas. Em 1900 foram descritos os grupos sanguíneos A, B e O por Karl Landsteiner, ele isolou os glóbulos vermelhos (hemácias) e fez diferentes combinações entre plasma e hemácias, tendo como resultado a presença de aglutinação dos glóbulos em alguns casos, e sua ausência em outros. Assim, Landsteiner classificou os seres humanos em três grupos sanguíneos: A, B e O .Em 1902 o grupo AB foi descoberto por Von Decastello e Starli. A descoberta viabilizou o tratamento de doenças do sangue, como a anemia. Facilitou também as cirurgias que implicam grandes perdas de sangue. Mesmo com todos os cuidados, volta e meia alguém morria durante uma transfusão. Landsteiner passou o resto da vida pesquisando e, em 1940, descobriu que aquelas mortes eram causadas pela presença ou ausência de outro aglutinógeno. Chamou-o de Rh, abreviatura de rhesus, o macaco em que foram feitas as experiências. As mulheres que não possuem o Rh (ou seja, Rh negativas) podem ter problemas na gravidez se o pai da criança for Rh positivo e, além disso, passar essa característica para o filho. Nesse caso, o organismo da mãe interpreta o Rh no sangue do feto como um inimigo e produz anticorpos para combatê-lo. Os anticorpos da mãe atravessam a placenta e penetram no corpo do feto, onde atacam as células sanguíneas encarregadas de transportar o oxigênio. O resultado é uma espécie grave – porém curável – de anemia, a eritroblastose fetal, que muitas vezes pode levar a criança a óbito.

Os grupos sanguíneos são constituídos por antígenos que são a expressão de genes herdados da geração anterior. Quando um antígeno está presente, isto significa que o indivíduo herdou o gene de um ou de ambos os pais, e que este gene poderá ser transmitido para a próxima geração. O gene é uma unidade fundamental da hereditariedade, tanto física quanto funcionalmente.

OBJETIVOS

 Visualizar na lâmina a coagulação sanguínea para detecção do tipo sanguíneo

 Fazer com que o aluno compreenda melhor a segregação dos alelos

MATERIAS E MÉTODOS

Materiais:

• Sangue

• Soro Anti-A, Anti-B, Anti-D

• Laminas de microscopia

• Lancetas

• Lapis demográfico

• Algodão

• Conta gotas

Métodos:

 As lâminas de microscopia são colodas em cima de um papel branco e marcadas com o lapis demográfico

 O sangue retirado e pingado em duas regiões distintas na primeira lâmina e pingado em uma região da segunda lâmina de microscopia

 Pinga uma gota de soro Anti-A em uma das regiões da primeira lâmina e Anti-B na outra região da mesma lâmina e na segunda lamina pinga-se o soro Anti-D

 Espalha o conteudo com uma terceira lamina

 Observa a região que houve à aglutinação para determinar a tipagem sanguínea

RESULTADOS

Nas lâminas de Heitor e Yago o resultados foi A positivo, ou seja, o sangue aglutinou com o soro anti-A e permaneceu normal diante do soro anti-B. Na segunda lâmina com o soro anti-D ocorreu à aglutinação indicando o fator Rh positivo.

Nas lâminas de Samara e Maria Rafaela o resultado foi O positivo, ou seja, o sangue não aglutinou com o soro anti-A e nem com o soro anti-B. Na segunda lâmina

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