Teratogenos
Tese: Teratogenos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cellegratos • 7/10/2014 • Tese • 273 Palavras (2 Páginas) • 230 Visualizações
A teratologia (do grego τερατολογία, composto de τερατο- «monstro» e -λογία «estudo») é um ramo da ciência médica preocupado com o estudo da contribuição ambiental ao desenvolvimento pré-natal alterado, ou seja, estuda as causas, mecanismos e padrões do desenvolvimento anormal. Para o estudo desse ramo da ciência é fundamental o conhecimento das etapas do desenvolvimento, pois alguns estágios do desenvolvimento são mais vulneráveis à perturbação do que outros.
Um agente teratogénico é definido como qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, produz uma alteração na estrutura ou função da descendência.
Anomalias congénitas, defeitos congénitos e malformações congénitas são termos normalmente usados para descrever distúrbios do desenvolvimento presentes no nascimento. Os defeitos de nascença (congénitos) são a maior causa de mortalidade infantil e podem ser estruturais, funcionais, metabólicos, comportamentais ou hereditários.
Uma anomalia congénita é qualquer tipo de anormalidade estrutural: entretanto, nem todas as variações do desenvolvimento são anomalias. As variações anatómicas são comuns: por exemplo, os ossos variam entre si não apenas na sua forma básica, mas em pequenos detalhes da estrutura da superfície. As anomalias congénitas são de quatro tipos clinicamente significantes: malformação, perturbação, deformação e displasia. As causas das anomalias congénitas são divididas em:
a) Fatores genéticos (génicos e cromossómicos);
b) Fatores ambientais.
Os fatores genéticos génicos são aqueles que passam dos pai para os filhos e são ditos hereditários (ex: polidactilia), enquanto que os genéticos cromossómicos se referem ao número ou estrutura anormais dos cromossomas da espécie (ex: Síndrome de Down). Os fatores ambientais compreendem os vírus que determinam as infecções (ex: vírus da Rubéola), drogas (ex: álcool, tabaco, antibióticos) e radiações (ex: raios X).
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