Técnicas Cepticas

Resumo:

Este artigo exibe um estudo a cerca de preparações estéreis e todos os cuidados a serem tomados na realização destas.Esta investigação foi realizada para a verificação de duas alterações nas práticas de trabalho de modo a demostrar que estas levam a redução de ocorrência de contaminações.A pesquisa foi concretizada M. D. Anderson CancerCenter que conduziu uma avaliação nas práticas de trabalho onde foram introduzidas algumas alterações, para tal foram constituídos três grupos de trabalho:

Grupo A- foi formando nos dois primeiros anos em que os profissionais da área da Farmácia realizavam as suas funções de mãos- nuas e luvas não esterilizadas, apenas com a desinfecção inicial com a solução álcool isopropílico a 70%.

Grupo B-formado no terceiro ano em que os profissionais realizavam as suas funções com luvas quimioterápicas não esterilizadas com a desinfecção inicial com a solução álcool isopropílico a 70%.

Grupo C- no quarto ano os profissionais utilizavam luvas esterilizadas e desinfectadas inicialmente e repetidamente com álcool isopropílicas a 70%.

Além da divisão nestes três grupos diferentes de trabalho foi aplicada uma metodologia que se baseia na formação do pessoal em composição estéril em conjunto com uma avaliação práticas onde estas duas tarefas devem ser concluídas com sucesso antes de qualquer profissional iniciar a preparação estéril. Posteriormente a formação a profissional são avaliadas anualmente para apresentarem o seus métodos de trabalho em assepsia.

Os resultados exibem que o grupo B e C têm uma taxa de contaminação abaixo dos 1% que pode ser alcançada só com a utilização de luvas inicialmente esterilizadas. As contaminações em ambos os grupos surgiram em amostras preparadas por profissionais que trabalham diariamente em manipulações assépticas o que da suporte a especulação que refere que os profissionais tendem a tornar-se descurados nas suas tarefas ao fim de um tempo.

Analise critica:

Com este artigo podemos constatar que os profissionais de farmácia que se encontram a trabalhar em assepsia regularmente com aparelhos mais sofisticados tem tendência para tornar-se mais negligentes, contaminando assim as suas preparações pois os equipamentos e longo período de trabalho na área não é só por si garantia de controlo das preparações. Deste modo devem existir também uma preocupação com a melhoria nas práticas de trabalho humanos.

Para minimizar estes erros os profissionais deviam ser sujeitos a avaliações periódicas para verificar as suas aptidões.