Alimentação
Por: luca1 • 31/10/2016 • Projeto de pesquisa • 502 Palavras (3 Páginas) • 262 Visualizações
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo compreender a relação que os moradores da cidade de São Paulo têm como a alimentação saudável, buscando identificar se seus respectivos padrões alimentares são consideráveis saudáveis de acordo com a definição do Ministério da Saúde, e entender se há uma sensibilização com a causa. A conclusão deste trabalho se dará por meio de uma pesquisa quantitativa descritiva transversal única online e presencial.
DEFINIÇÃO: Alimentação Saudável
Segundo o Ministério da Saúde, alimentação saudável é ter um padrão alimentar que atenda às necessidades biológicas do indivíduo, de acordo com sua faixa etária. Para atingir uma alimentação adequada são necessários alguns requisitos: Variedade de todos os grupos alimentares, para assim se ter acesso a todos os nutrientes. Alimentação colorida, para contribuir na diversidade de nutrientes; Alimentação harmoniosa em relação à quantidade e à qualidade dos alimentos consumidos; Moderação, ou seja, não consumir alimentos exageradamente, respeitando-se as porções recomendadas para cada grupo de alimento; Segurança contra contaminação físico-química e biológica dos alimentos.
Para entender melhor esses conceitos de alimentação utilizam-se guias alimentares, como, por exemplo, a pirâmide alimentar. Com ela, é possível visualizar como a alimentação deve ter variedade, proporção e moderação.
JUSTIFICATIVA
No Brasil, principalmente nas grandes cidades, é possível notar que muitas pessoas optam por alimentos fast food. O cotidiano delas é o que mais influencia na escolha por comidas desse tipo, visto que uma de suas vantagens é a praticidade. A partir da pesquisa e dos dados coletados de moradores paulistanos, será feita uma análise. Assim, um planejamento de marketing mais eficaz poderá ser realizado a fim de atender o público de São Paulo que está disposto a mudar os hábitos alimentares.
ASPECTOS DA ALIMENTAÇÃO PAULISTANA
O padrão de vida em grandes cidades influencia muito na alimentação dos indivíduos, visto que cria comportamentos de consumo baseados em uma alimentação rápida e pouco nutritiva, visando principalmente a praticidade e economia de tempo por trabalharem fora de casa. Segundo o IBGE, 40% da população faz as principais refeições fora de casa.
Os resultados dos estudos de Análise de Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, divulgada pelo IBGE mostraram que adotar uma dieta saudável parece mais difícil àqueles que trabalham ou passam a maior parte do dia fora de casa.
A alimentação dos moradores de grandes metrópoles tende a piorar cada vez mais. Isso, em conjunto com o sedentarismo, tem levado ao excesso de peso na população paulistana. De acordo com os resultados da pesquisa Inquérito de Saúde de Base Populacional no Município de São Paulo (ISA Capital-2015), a partir do Índice de Massa Corpórea (IMC) dos paulistanos, em 2003 eram 38% dos entrevistados classificados com excesso
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