Anorexigenos
Por: Anick • 2/11/2015 • Trabalho acadêmico • 4.265 Palavras (18 Páginas) • 345 Visualizações
ANOREXÍGENOS
Rio de Janeiro
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................. 1
2.
2.1.
2.2.
2.3.
2.3.1.
2.3.2.
2.4.
2.4.1.
2.4.2.
2.5.
2.5.1.
2.5.2.
2.6.
2.6.1.
2.6.2. DESENVOLVIMENTO................................................................................
Conceituação..................................................................................................
Via de Administração....................................................................................
Metabolização................................................................................................
Femproporex....................................................................................................
Sibutramina......................................................................................................
Ação e Efeito..................................................................................................
Femproporex....................................................................................................
Sibutramina......................................................................................................
Interações.......................................................................................................
Droga x Droga.................................................................................................
Droga x Nutriente............................................................................................
Colateralidade................................................................................................
Femproporex....................................................................................................
Sibutramina...................................................................................................... 5
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3. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................. 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................ 13
1. INTRODUÇÃO
Nos dias atuais, estar bem consigo mesmo, em boa forma se torna uma busca constante em todos os segmentos da sociedade, independente de crença, religião, etnia, gêneros, classe social ou faixa etária. Uma das grandes preocupações da população é devido a perda de peso, seja por melhor qualidade de vida decorrente da obesidade ou por motivos estéticos (COTA et al., 2008; MASSUIA et al., 2008).
Entretanto, a obesidade não é apenas um fator estético. Associada ao alto risco de morbiletalidade, tornou-se um grave problema de saúde publica em consequência do aumento da prevalência de maneira significativa a níveis epidêmicos e por seu excesso ter contribuído para o surgimento e/ou agravamento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como diabetes mellitus tipo-2, hipertensão, doença cardiovascular, derrame, depressão e vários tipos de câncer (PAUMGARTTEN, 2011).
De acordo com o Ministério da Saúde (2015), segundo uma pesquisa da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), 52,5% dos brasileiros estão acima do peso ideal. Estima-se que houve um aumento de 23% em comparação ao último estudo realizado no ano de 2006, em que o percentual foi de 43% (BRASIL, 2015).
Os maiores percentuais registrados são da população masculina, em que o índice de excesso de peso chega a 56,5% se comparado com a população feminina que está com 49,1%. Entretanto, se tratando de obesidade não há uma diferença realmente considerável entre os sexos, enquanto que já em relação à idade, os jovens de 18 a 24 anos são os que registram as melhores taxas, com 38% pesando acima do ideal, enquanto que as pessoas de 45 a 64 anos ultrapassam 61% (BRASIL, 2015).
Mundialmente, mais de um bilhão de pessoas adultas são acometidas pela obesidade e 20 milhões de crianças se encontram na mesma situação (RANG, 2007). Ainda de acordo com o autor, nos Estados Unidos o percentual de pessoas obesas chega a 30%, enquanto que na Europa está entre 15% a 20%. Para Cota et al. (2008) estratégias para diminuição do peso tais como prática de atividades físicas, a diminuição na ingestão calórica, orientação dietoterápica e mudanças comportamentais se fazem necessárias para melhorar a qualidade de vida, enquanto que em caso mais extremos, cirurgias bariátricas e uso de medicamentos inibidores seria mais indicado.
Como metas de controle de peso, o exercício físico aliado a uma dieta adequada, bem como mudança dos hábitos alimentares, não favorecem resultado a curto prazo, o que acarreta insatisfação, levando as pessoas
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