A Clínica de Grandes Animais
Por: Daiasardinha • 14/10/2020 • Trabalho acadêmico • 1.733 Palavras (7 Páginas) • 326 Visualizações
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LEME
2020
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tendinite e laminite em equinos
Trabalho apresentado ao Curso de medicina veterinária, clínica médica de grandes animais da Instituição Anhanguera.
Professor: Juliano Tojal.
LEME
2020
SUMÁRIO
TENDINITE EM EQUINOS
1 INTRODUÇÃO......................................................................................4
1.1 DEFINIÇÃO E ETIOPATOLOGIa......................................................5
1.2 SINAIS CLÍNICOS.............................................................................6
1.3 DIAGNÓSTICO..................................................................................6
1.4 TRATAMENTO..................................................................................6
1.5 PROGNÓSTICO................................................................................7
laminite em equinos
2 introdução......................................................................................8
2.1 definição e etiopatologia......................................................9
2.2 sinais clínicos............................................................................10
2.3 diagnóstico................................................................................10
2.4 tratamento............................................................................10/11
2.5 prognóstico...............................................................................11
referências......................................................................................12
tendinite em equinos
1 INTRODUÇÃO
Nota-se que as lesões musculoesqueléticas são problemas comuns em clínica médica de grandes animais, dando ênfase entre uma delas a tendinite observada em animais esportivos\ atletas, onde a uma sobrecarga de desempenho na pista, assim o levando a várias lesões nos músculos.
Lesões musculares levam a diminuição do desempenho atléticos desses animais (eqüinos), a tendinite do tendão flexor digital superficial é a mais freqüente e apresenta alto grande índice de recidiva, onde pode resultar no afastamento do animal em suas atividades físicas.
Como um dos sinais clínicos da tendinite, temos a claudicação, edema e expansão do coágulo, gerando compressão e dor, também pode haver elevada temperatura e tumefação no local atingido (tendão).
Para tratamento vai depender da gravidade da lesão, tendo como repouso um deles, Aine, compressas frias e corticóides (curta duração) para a tumefação, casos cirúrgicos para lesões graves do tendão através de incisão. A recuperação do animal depende da gravidade da lesão do tendão, lembrando que isso pode levar o afastamento do animal a suas atividades.
DEFINIÇÃO E ETIOPATOLOGIA
O tendão flexor digital superficial é o tendão mais frequentimente prejudicado em eqüinos e a região metacarpiana medial dos membros anteriores é o local mais comum da lesão. O tendão digital profundo, o qual raramente é lesado, geralmente desenvolve tendinite na região da quartela. Observam-se lesões do tendão extensor mais freqüentemente distal ao carpo ou tarso (SMITH et al: 2002).
A função dos tendões é transmitir a força de contração muscular ao osso e se desenvolve para resistir a intensa força de tensão, ainda que seja de tamanho pequeno, ocupando um espaço relativamente pequeno, já que eles cruzam ossos e articulações dos membros (SMITH et al: 2002).
A fisiopatologia da tendinite envolve estiramento das fibras colágenas paralelas além do limite fisiológico, resultando em lesão da fibra, acompanhada por ruptura de vasos e hemorragias. Inicialmente, um coágulo se forma para preencher os espaços lesados e produtos infamatórios causam edema, dor, calor e tumefação. Pode ocorrer uma síndrome do compartimento, na qual mais fibras do tendão se necrosam como a conseqüência da compressão pela a expansão do coágulo e inflamação. O processo todo de inflamação, reparo e remodelagem funcional requer 8 a11 meses, a remodelagem pode continuar ao longo de vários anos (SMITH et al: 2002).
A tendinite possui varias origens sendo ela física ou vascular, falta de preparo físico, fadiga muscular entre outras fazem com que o corpo produza excesso de força sobre os tendões onde a um aceleramento do processo degenerativo forçando um rompimento de sua matriz as fibras tendíneas.
SINAIS CLÍNICOS
A tendinite provoca claudicação aguda sinal imediato, inchaço locais, distensão, espessamento e aumento de temperatura local, quando em casos graves o animal após exercícios apresenta edema no local.
Alguns animais apresentam queda de desempenho na hora de executar algum exercício evitando usar a pata em que os tendões apresentam sensibilidade.
DIAGNÓSTICO
A palpação fazer-se cuidadosamente no tendão tingido onde frequentimente irá revelar dor e intumescência no local mesmo que não aja claudicação, a tendinite provoca sinais discretos então um exame ultra-sonográfico e termografia das estruturas obviamente atingidas.
- TRATAMENTO
O tratamento primeiramente visa diminuir a inflamação e previnir outras lesões a mais no tendão, porém o tratamento varia de acordo com o grau desde discretas a graves. É instituído o repouso do animal com caminhadas controladas, leves de menor percurso, Aine e compressas frias no local da lesão, corticóides sistêmicos de curta duração também podem ser empregados para limitar a tumefação do tendão atingido.
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