SEPTORIA
Por: Gabstefany • 13/8/2018 • Trabalho acadêmico • 280 Palavras (2 Páginas) • 353 Visualizações
Hospedeiro: Solanum lycopersicum (Tomateiro)
Agente Causal: Septoria lycopersici
Classificação:
Reino: Fungi
Filo: Ascomycota
Classe: Dothideomycetes
Sub-classe: Dothideomycetidae
Ordem: Capnodiales
Familia: Mycosphaerellaceae
Gênero: Septoria
Espécie: Lycopersici
Etiologia:
Os conídios do fungo são hialinos, longos, finos, com três a nove septos, e produz picnídios globosos, ostiolados e de paredes finas e coloração marrom-escura. A massa conidial desse fungo apresenta coloração rosada, salmão ou marrom-escura . Os conidióforos são curtos e os conídios são, filiformes, multi-septados, com comprimento variando de 35-137 mm e são liberados dos picnídios através de cirros hialinos, agregados entre si por uma substância mucilaginosa, os quais são dispersos em água e disseminados através das gotas. O micélio é hialino, ramificado e septado (Lopes e Ávila, 2005).
O estágio sexual do fungo ainda não foi registrado na literatura.
Sintomas:
Inicialmente, os sintomas aparecem nas folhas mais velhas, apresentando manchas circulares e elípticas, com o tamanho aproximado de 2 a 3 mm de diâmetro e em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e cultivares suscetíveis, as lesões podem atingir 5 mm ou mais de diâmetro. As manchas apresentam-se com as bordas escurecidas e o centro cor de clara, onde visualiza-se pontuações escuras que são as frutificações do patógeno e presença de um halo amarelo estreito, circundando as lesões. (Kurozawa e Pavan, 2007)
Frequentemente, há agregação das manchas, o que provoca queima intensa das folhas baixeiras e desfolha das plantas. Lesões nas hastes, pedúnculo e cálice são causadas em ataques severos da doença, onde as lesões se apresentam geralmente menores e mais escuras. Lesões no caule e cálice normalmente não apresentam picnídios, sendo estes observados nas folhas (Fig. 1D). Os frutos raramente são afetados. (Kurozawa e Pavan, 2007)
Referencia:
https://fitopatologia1.blogspot.com/2010/07/septoriose-ou-mancha-de-septoria.html
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