A Célula vegetal e animal

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

CAMPUS DE PARAUAPEBAS

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA

CURSO: Engenharia Florestal 2017.2

PROFESSOR(A): Francislene Sucupira

VISUALIZAÇÃO DE CÉLULAS

Aluno (a): WANDERLEIA DAMASCENO

Parauapebas – PA, 20 de Dezembro de 2017.

VISUALIZAÇÃO DE CÉLULAS

OBJETIVOS

Através da aula apresentada em sala juntamente com a aula laboratorial teve como objetivo na prática observar e conhecer as estruturas e formas de vidas, analisando o tipo celular e identificando suas principais características.

INTRODUÇÃO

biólogo Robert Hooke, em 1665, que observava cortes de cortiça (material de origem vegetal utilizado para fazer rolhas). Esse importante pesquisador analisou o corte em um aumento de 270 vezes e verificou a presença de compartimentos, os quais chamou de célula (do latim cella, que significa câmara).

Vale frisar que o termo célula foi utilizado porque Hooke observou cortes de cortiça, nos quais foi possível observar apenas paredes celulares vegetaiságuaas. Por achar que aquelas estruturas eram apenas pequenas cavidades, denominou-as de célula. Hoje, no entanto, sabe-se que as células apresentam um interior rico em estruturas e que, portanto, não são cavidades vazias.

De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em: eucarióticas e procarióticas. As células procarióticas são geralmente independentes, enquanto que as células eucarióticas são frequentemente encontradas em organismos multicelulares. Elas se diferenciam no tamanho e em estruturas presentes, sendo a eucariótica a mais estudada.

PRÁTICAS EXERCIDAS

1ª prática - Bulbo da Cebola/Célula Vegetal

Foi utilizada uma cebola, para que se tirasse com auxilio de uma pinça e um bisturi uma fina camada da epiderme da parte interna da cebola a qual foi colocada em uma placa de Petre, juntamente com água que estava no béquer.

Colocamos uma película sobre a lâmina de vidro, gotejamos água destilada, cobrimos com a lamínula e posicionamos em um ângulo de 45º e aplicamos cobrindo a película sobre a lâmina, esse procedimento foi feito para que não houvesse formação de bolhas na amostra.

Logo após colocarmos uma gota de azul de metileno para ele penetrar por baixo da lamínula, pois ele é um corante que ajuda na visualização da célula, ele facilita principalmente a visualizacão do núcleo, tendo uma reação de neutralização que vai fazer com que o núcleo fique em evidência tornando mais fácil a sua visualização no microscópio.

Material utilizado na 1ª prática:

Cebola

Pinça

Água destilada

Lâmina de vidro

Lâminula

Bisturi

Placa de Petre

Backer

Microscopio

2ª prática – Observação da bactéria do iorgut/Célula Procarionte

Em uma lâmina passamos um pouco de iorgut, acendemos uma vela e ficamos passando por debaixo da lâmina até realizar a secagem do material.

Após a secagem foi acrescentado duas gotas de azul de metileno e aguardamos secar novamente.

Ao fim deste processo lavamos com água destilada. Após secar,adicionamos duas gotas de oleo de imersão que ajuda na visualização da bactéria, e cobrimos com a lâminula.

Logo após inserimos duas gotas de oleo de imersão novamente e levamos ao microscopio para observação.

Material utilizado na 2ª prática:

Lâmina

Iorgut

Vela

Azul de metileno

Água destilada