A Inspeção de Tubulações
Por: Fernando Knorst • 28/3/2020 • Ensaio • 2.716 Palavras (11 Páginas) • 95 Visualizações
[pic 1] Inspeção de Tubulações | Nº: Data: |
Cliente: Sulpork | Engº Responsável: Fernando R. Knorst – CREARS 210386 |
Local: Av Aparicio Correa De Barros, 22, Parque Frigorifico, Centro, Julio De Castilhos – RS. | |
Objetivo: A inspeção em tubulações e acessórios tem um caráter prevencionista de manutenção da integridade operacional, segurança e confiança das indústrias de processo, uma vez que um grande volume de falhas geradoras de acidentes detectados no meio industrial, é causado por vazamentos decorrentes de algum mecanismo de deterioração nestes sistemas. Isto requer informações sobre as condições físicas e, também, sobre a taxa e causas de deteriorações. Data Inspeção: Data Operação: Especif. Material: Aço Carbono Tipo: Não isolada: ( X ) isolada: ( ) Pressão Op.: 10,00 kgf/cm2 Pressão de Projeto: 16,00 kgf/cm² Pressão TH: 15,00 kgf/cm2 Pressão Máx. Trabalho: 16,00 kgf/cm² Fluído: amônia Temperatura: 80º c Classe : A Próxima Inspeção: IE: 16/05/2017 ME: 16/05/2017 Descrição das Linhas: Normas de Referência: API 570 - Código de inspeção de Tubulação IBP Guia n 6 - Inspeção de Tubulações ASME B31.5 - Cálculo para Medição de Espessura ASME B36.10 - Soldagem em Tubulações N-115 - Petrobras - Montagem de Tubulações Metálicas Técnicas Aplicáveis: Inspeção Visual : O exame visual consiste numa avaliação das condições físicas da tubulação por meio de técnicas que devem ser definidas pelo Profissional responsável e que possam ser aplicadas sem retirar, necessariamente, a mesma de operação. Quando da retirada da tubulação de operação, e for possível o exame visual interno através da desconexão de flanges, o mesmo poderá ser complementado através de Videocospia, boroscópio ou fibroscópio. Medição de Espessuras A medição de espessura é realizada para determinar as condições internas e a espessura remanescente dos componentes da tubulação. Este método é mais adequado quando a perda de espessura tem caráter uniforme, entretanto, pode ser aplicado para outros casos. Pode ser realizada tanto em operação, como em paradas para manutenção ou inspeção. Teste de Pressão Testes de pressão, via de regra não fazem parte da rotina de inspeção, mas existem determinados tipos de operação, com determinados fluidos de processo, que são regidos por normas específicas e que exigem o teste hidrostático a intervalos regulares. | |
[pic 2] Inspeção de Tubulações | Nº: Data: |
Cliente: Sulpork | Engº Responsável: Fernando R. Knorst – CREARS 210386 |
Local: Av Aparicio Correa De Barros, 22, Parque Frigorifico, Centro, Julio De Castilhos – RS. | |
RECOMENDAÇÕES: a) Recuperar pintura conforme norma CONCLUSÁO: A tubulação está apta à operar |
[pic 3] Relatório de Inspeção de Tubulações | Nº: Data: 16/04/2016 | ||||||||||
Cliente: Sulpork | Local: Av Aparicio Correa De Barros, 22, Parque Frigorifico, Centro, Julio De Castilhos – RS. | ||||||||||
Descrição da Linha: Tubulação Amônia Vapor não Isolado | |||||||||||
Interligações: Sala de Máquinas / Estocagem - Câmara 34,35 | |||||||||||
Fluído: Amônia Material: Aço Carbono Temperatura: 80ºC | |||||||||||
Procedimento: PSC 085 Revisão: 00 Norma Referência: ASME V 2004 Condição Superficial: Escovada Acoplante: Metil Celulose | |||||||||||
Inspetor: Fernando R. Knorst | Engº Responsável: Fernando R. Knorst - CREARS 210386 | Cliente: Sulpork | |||||||||
Componente | Ponto nº | T medida | Corrosão | Vazamento | Desalinhamento | Def. Suportes | Solda def. | Pintura Def. | Revest. Def. | Isolam. Def. | OBSERVAÇÕES |
Tubo 2” | P1 | 3,60 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P2 | 3,87 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P3 | 3,62 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P4 | 3,92 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P5 | 3,90 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P6 | 3,88 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
[pic 4] Relatório de Inspeção de Tubulações | Nº: Data: 16/04/2016 | ||||||||||
Cliente: Sulpork | Local: Av Aparicio Correa De Barros, 22, Parque Frigorifico, Centro, Julio De Castilhos – RS. | ||||||||||
Descrição da Linha: Tubulação Amônia Vapor não Isolado | |||||||||||
Interligações: Sala de Máquinas / Estocagem e Carregamento Câmara 36 | |||||||||||
Fluído: Amônia Material: Aço Carbono Temperatura: 80ºC | |||||||||||
Procedimento: PSC 085 Revisão: 00 Norma Referência: ASME V 2004 Condição Superficial: Escovada Acoplante: Metil Celulose | |||||||||||
Inspetor: Fernando R. Knorst | Engº Responsável: Fernando R. Knorst - CREARS 210386 | Cliente: Sulpork | |||||||||
Componente | Ponto nº | T medida | Corrosão | Vazamento | Desalinhamento | Def. Suportes | Solda def. | Pintura Def. | Revest. Def. | Isolam. Def. | OBSERVAÇÕES |
Tubo 2” | P1 | 3,78 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P2 | 3,65 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P3 | 3,91 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P4 | 3,92 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P5 | 3,88 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P6 | 3,60 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P7 | 3,95 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
[pic 5] Relatório de Inspeção de Tubulações | Nº: Data: 16/04/2016 | ||||||||||
Cliente: Sulpork | Local: Av Aparicio Correa De Barros, 22, Parque Frigorifico, Centro, Julio De Castilhos – RS. | ||||||||||
Descrição da Linha: Tubulação Amônia Vapor não Isolado | |||||||||||
Interligações: Sala de Máquinas / Congelamento - Câmara 45,46 | |||||||||||
Fluído: Amônia Material: Aço Carbono Temperatura: 80ºC | |||||||||||
Procedimento: PSC 085 Revisão: 00 Norma Referência: ASME V 2004 Condição Superficial: Escovada Acoplante: Metil Celulose | |||||||||||
Inspetor: Fernando R. Knorst | Engº Responsável: Fernando R. Knorst - CREARS 210386 | Cliente: Sulpork | |||||||||
Componente | Ponto nº | T medida | Corrosão | Vazamento | Desalinhamento | Def. Suportes | Solda def. | Pintura Def. | Revest. Def. | Isolam. Def. | OBSERVAÇÕES |
Tubo 2” | P1 | 3,92 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P2 | 3,90 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P3 | 3,95 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P4 | 3,89 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
Tubo 2” | P5 | 3,60 | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | NÃO | |
[pic 6] Memorial de Cálculo | Nº: Data: |
Cliente: Sulpork | Engº Responsável: Fernando R. Knorst – CREARS 210386 |
Local: Av Aparicio Correa De Barros, 22, Parque Frigorifico, Centro, Julio De Castilhos – RS. | |
Dados da Linha: Ano Inspeção: 2016 Denominação : TUBULAÇÃO DE AMÔNIA VAPOR NÃO ISOLADA Ano de Instalação: INDEFINIDO Interligação : Sala de Máquinas – Câmaras 34,35,36,45,46 Material da tubulação: Aço Carbono 2” t= 3,95 mm Diâmetro Externo: 60,30 mm t= 3,60 mm Designação da Espessura: SCH 40 Fluído: Amônia Pressão Projeto : 16kgf/cm² Tensão Admissível : 823,00 Kgf/cm² Eficiência Soldas : 0,85 Coef Ductilidade - 0,40 у Coeficiente de corrosão - 2,00 mm C [pic 7] Espessura mínima cfe t= 2,58 Código ASME B31.5 | |
[pic 8] Cálculo da Vida Remanecente (VR) VR = T real - T requerida Velocidade de corrosão VR = anos Cálculo da Velocidade de Corrosão (VC) VC = T inicial - T real Tempo em anos VC = mm/ano Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA) PMTA = 2.S.E.tm D PMTA = kPa PMTA = kgf/cm² |
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