A PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Por: Valéria Beatriz • 7/1/2019 • Monografia • 5.008 Palavras (21 Páginas) • 202 Visualizações
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Taubaté
2017
VALÉRIA CRISTINA DOS SANTOS BEATRIZ[pic 6]
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ESTUDO SOBRE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA E SUAS PATOLOGIAS
Projeto apresentado ao Curso de Engenharia Civil....... da Instituição Faculdade Anhanguera de Taubaté – Unidade II. .
Orientador: Arthur R. Torrecilhas
TAUBATÉ
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 OBJETIVOS 5
2.1 Objetivo Geral ou Primário 5
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários 5
3 JUSTIFICATIVA 5
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
4.1 BREVE HISTÓRIA DA PAVIMENTAÇÃO..............................................................6
4.2 TIPOLOGIA DA PAVIMENTAÇÃO.........................................................................8
4.3 CARACTERÍSTICAS DA PAVIMENTAÇÃO........................................................10
4.4 PATOLOGIA.........................................................................................................12
4.5 REFORÇOS E MANUTENÇÃO...........................................................................16
5 METODOLOGIA 19
REFERÊNCIAS 2020
1 INTRODUÇÃO
A prática dos pavimentos estuda o sistema em camadas e sujeitos ao peso dos veículos. Faz-se cálculo de tensões, deformações e deslocamentos, parâmetros de deformabilidade. A norma Brasileira de pavimentação NBR 7207/82, da ABNT, proveio da antiga norma "Terminologia e classificação de pavimentos", TB - 7 de 1963, tendo a definição: "O pavimento é uma estrutura construída após terraplanagem e destinada, econômica e simultaneamente em conjunto, para resistir os esforços verticais do tráfego, melhorar as estado de rolamento e resistir aos esforços atuantes para que o rolamento se torna mais durável.
Um bom desempenho para manter a Pavimentação é atender adequadamente as funções básicas: conceber, projetar, construir e conservar de forma a apresentar com qualidade os níveis de serventia com apreciação de três características de desempenho: segurança, conforme é a economia.
Segundo a Petrobrás (2008) o pavimento é formado por camadas de rolamento, tendo contato direto com as rodas dos veículos, por camadas intermediárias ou de ligação.
O Revestimento Asfáltico está ligado ao tráfego e passa pelas camadas inferiores, impermeabilidade dos pavimentos melhorando as condições de rolamento. É constituída de agregados e materiais asfálticos, sendo por penetração ou mistura. O Reforço no pavimento pode ser feito em camada de rolamento aplicada sobre a superfície existente, quando necessário restauração e reabilitação, este processo proporciona ao usuário condição satisfatória de rolamento.
De acordo com a CNT – Confederação Nacional de Transporte no Brasil a maioria dos pavimentos são de baixo conforto ao rolamento. O que fazer para melhorar a situação dos pavimentos? Uma vez que a competitividade da economia brasileira tem prejuízo no investimento em infraestrutura, acarretando no aumento de acidentes, desperdício de carga e gastos elevados com manutenção e combustíveis.
Segundo Balbo (2011) pavimentar uma via de circulação de veículos é obra civil que enseja, antes de tudo, a melhoria operacional para o tráfego, na medida em que é criada uma superfície mais regular, uma superfície mais aderente, uma superfície menos ruidosa da ação dinâmica dos pneumáticos.
Melhorando o rolamento favorece aos usuários um custo operacional de manutenção e um aumento na velocidade, aumenta o consumo, porém economiza tempo na viagem.
A maioria das estradas brasileiras tem mistura asfáltica a quente como revestimento, utilizando agregados de britagem para serem produzidos.
A pesquisa sobre pavimentação no Brasil iniciou no final dos anos 60 com a criação de programas de pós-graduação, de 1970 a 1990 destacou o prof. Job Shuji Nogami e seus colaboradores fazendo estudos sobre solos tropicais, os ensaios de resiliências para materiais de pavimentação foram realizados pelo prof. Jacques de Medina, tendo renome no que diz respeito a mistura asfáltica. Mas somente em 1980 o Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR) do DNER batalhou para realizar ensaios de resiliência tendo um seleto grupo de pesquisadores.
Atualmente a Petrobrás vem financiando o aparelhamento dos laboratórios sobre misturas asfálticas.
Há de se considerar, para o leitor mais atento, que a pavimentação é uma área tecnológica com um atraso bastante significativo em relação aos países tecnologicamente mais evoluídos, e que necessitamos de investimentos ordenados em vários setores: de pesquisa (desenvolvimento de novas e apropriadas técnicas), de engenharia consultiva (atualização profunda de normas de projeto e especificações construtivas com base em pesquisas e experiências genuinamente nacionais), de construção (superação da obsolescência de equipamentos de construção e melhoria brutal de mão de obra) e de controle de qualidade (emprego de técnicas coerentes e modernas de conformidade de execução de materiais). Há que existir mais esforços de engenharia na área de pavimentação sem amadorismos, pois retóricas “marqueteiras” não convencem mais, haja vista recentes insucessos urbanos e rurais com soluções que muitas vezes são apresentadas como remédio para todos os males. (Balbo, 2011)
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral ou Primário
O presente trabalho teve como objetivo geral analisar a Pavimentação Asfáltica, suas características e patologias, bem como os reforços utilizados para serventia.
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários
Compreender o processo de Pavimentação, quais tipos existem, processo de fabricação e aplicação, bem como a manutenção.
3 JUSTIFICATIVA
A qualidade dos pavimentos nas rodovias e vias públicas no Brasil são consideradas com ruins ou péssimas, pode-se ver isso andando pelas ruas esburacadas das cidades ou rodovias do país que muitas vezes acabam de passar por reformas e apresentam ondulações em seu rolamento.
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