A Pavimentação Terrosos
Por: Kevin de Sousa • 16/12/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 5.733 Palavras (23 Páginas) • 251 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Programa de Graduação em Engenharia Civil
Daniel Felipe Esteves Silva Braga
Kelwin de Pinho Santos
Kevin Gonçalves de Sousa
Pedro Henrique Neves
Trabalho de Pavimentação Terrosos
[pic 1]
Belo Horizonte
2017
Índice
Lista de figuras 3
1.Ensaios de Caracterização Física 4
1.1-Granulometria 4
1.2 Tipos de Graduação 4
1.3 Tipos de solo 5
2. Ensaios de compactação (Proctor Normal, Intermediário e Modificado); 8
2.2 Ensaio Proctor Normal 8
2.3 Ensaio Proctor Modificado 9
2.4 Ensaio Proctor Intermediário 9
2.5 Equipamentos Gerais 10
2.6 Preparação da Amostra 10
2.7 Procedimento 11
2.8 Cálculos 11
2.9 Resultados 11
3. Índice Do Suporte Califórnia (ISC ou CBR); 12
3.1 Introdução 12
3.2 Objetivo 12
3.3 Equipamentos 12
3.4 Preparação da Amostra 12
3.5 Procedimento Experimental 13
3.6 Cálculos 13
3.7 Resultados 13
4. Frasco de areia 14
4.3 Aparelhagem 15
5. TAREFAS DE CAMPO 16
6. CÁLCULOS 17
Dissertação: Sondagens 18
Objetivos das investigações por sondagens 18
Método de sondagem 18
Métodos diretos mais utilizados em pavimentação 18
Sondagem a trado 18
Sondagem de simples reconhecimento com SPT 19
Índice de resistência a Penetração NSPT 21
Estudos geotécnicos 22
Estudo do Subleito 23
Estudo das ocorrências de materiais para pavimentação 24
Prospecção de Pedreiras 25
Referências 26
Lista de figuras
Figura 01- Curva de Distribuição Granulométrica 4
Figura 02- Solo Arenoso 6
Figura 03- Solo Argiloso 7
Figura 04- Solo Siltoso 7
Figura 05- Ensaio De Compactação Intermediário 9
Figura 06- Curvas de Compactação para as energias 10
Figura 07-Curva do CBR 4
Figura 08- Aplicação do CBR para projeto 4
Figura 09- Método Frasco de Areia 17
Figura 10- Ensaio do Método Frasco de Areia 7
Figura 11- Tipos de Trado 19
Figura 12– montagem do equipamento 20
Figura 13-tabela ABNT correlação entre índice SPT e natureza do solo 22
Questão 1
1.Ensaios de Caracterização Física
1.1-Granulometria
- Análise granulométrica: Distribuição dos grãos e partículas quanto as suas dimensões(tamanhos).
- Curva granulométrica- Representação gráfica da granulometria :
- eixo x: escala logarítmica- diâmetro dos grãos e partículas.
- eixo y: escala linear- percentagem que passa e/ou retida
[pic 2]
Figura 01- Curva de Distribuição Granulométrica
1.2 Tipos de Graduação
O terreno faz parte integrante de qualquer construção, é ele que dá sustentação ao peso e também determina características fundamentais do projeto em função de seu perfil e de características físicas como elevação, drenagem e localização.
Para efeito prático de uma construção, é preciso conhecer o comportamento que se espera de um solo quando este receber os esforços. Para tanto, a Mecânica dos Solos divide os materiais que cobrem a terra em alguns grandes grupos:
- Rochas (terreno rochoso);
- Solos arenosos,
- Solos siltosos,
- Solos argilosos.
Esta divisão não é muito rígida, nem sempre se encontra solos que se enquadram em apenas um dos tipos. Por exemplo, quando dizemos que um solo é arenoso estamos na verdade dizendo que a sua maior parte é areia e não que tudo é areia. Assim, um solo argiloso é aquele cuja maior proporção é composto por argila.
1.3 Tipos de solo
O principal critério para fazer a classificação é o tamanho dos grãos que compõem o solo. O quadro a seguir mostra os diâmetros dos grãos (em mm) para cada tipo básico de solo:
Tipo de solo: | Argila | Silte | Areia fina | Areia média | Areia Grossa | Pedregulho |
Diâm. Grãos (mm): | Até 0,005 | 0,005 a 0,05 | 0,05 a 0,15 | 0,15 a 0,84 | 0,84 a 4,8 | 4,8 a 16 |
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