ATPS Banco De Dados

UT2 – CAMPUS BELENZINHO

TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

SISTEMA DE BANCO DE DADOS

TUTOR À DISTÂNCIA E PRESENCIAL ROBERTO MARTINS

RAFAEL RIBEIRO COSTA - 6950464525

ROBSON DO CARMO LEITE – 6727313031

ANDRÉ EZÍAS – 6784385073

SÃO PAULO/SP

2014

Sumário

Etapa 1 - Passo 2: Comparativo 4

Etapa 1 - Passo 3.1 : Definição de Modelo de dados 5

Etapa 1 - Passo 3.2 : Modelos 5

Modelo Conceitual 5

Modelo lógico 6

Modelo físico 7

Modelo hierárquico 8

Modelo rede 8

Modelo relacional 8

Softwares mais usados 9

Etapa 1 - Passo 3.3 : Modelos de dados que será utilizado: 9

Etapa 1 - Passo 3.4 : Esquemas e Instâncias 10

Etapa 2 - Passo 1: Quadro das Entidades 12

Etapa 2 – Passo 2.1: Figuras que simbolizam cada um dos componentes do DER 12

Etapa 2 - Passo 2.2: Relacionamento existente e sua cardinalidade 13

Etapa 2 - Passo 3: DER 14

Etapa 3 - Passo 1: Itens que compõem a estrutura de Modelo Relacional 15

Tabelas (Relações ou Entidades) 15

Registro (Tuplas) 15

Colunas 15

Chave 16

Chave Secundária 16

Etapa 3 - Passo 2: Limitações existentes na execução do processo de mapeamento do modelo MER para Relacional. 16

Etapa 3 - Passo 3: Representação gráfica com conversão DER a Modelo Relacional. 17

Modelo DER 17

Modelo Relacional 18

Etapa 4 - Passo 1: Transformar tuplas não normalizadas das entidades propostas, passando-as a 1ª forma normal (1FN), explicando a ação e o conceito aplicado. 19

Etapa 4 - Passo 2.1 : Colocar as tuplas da 1ª forma normal (1FN) para a 2ª forma normal (2FN), explicando a ação e o conceito aplicado. 20

Etapa 4 - Passo 2.2 : Colocar as tuplas da 2ª forma normal (2FN) para a 3ª forma normal (3FN), explicando a ação e o conceito aplicado. 21

Etapa 5 - Passo 1: Criar 10 Tuplas para cada Relação 22

Etapa 5 - Passo 2.1: Criar a operação de Seleção 23

Etapa 5 - Passo 2.2: Criar a operação de Projeção 23

Etapa 5 - Passo 2.3: Criar a operação de União 24

Etapa 5 - Passo 2.4: Criar a operação de Interseção 24

Etapa 6 - Passo 1.1: Criar a operação de divisão 25

Etapa 6 - Passo 1.2: Criar a operação de diferença 26

Etapa 6 - Passo 1.3: Criar a operação de junção 27

Etapa 6 - Passo 2: Relatório 29

Bibliografia 29

 

Relatório 1

Etapa 1 - Passo 2: Comparativo

Nos sistemas gerenciadores de arquivos cada usuário define e implementa os arquivos necessários para uma aplicação específica, acarretando repetição dos dados gerando inconsistência nas informações. O acesso aos dados está escrito nos programas que o manipulam, subordinando os programas aos arquivos.

Por ser feito de forma simples e não requer muito conhecimento, pois qualquer um que ler já sabe do esta falando.

Qualquer dano ao banco de dados todos os programas são afetados virtualmente.

O sistema possibilita uma redundância não controlada de dados e inconsistência ao permitir que em um sistema um dado seja alterado e esse mesmo dado não seja alterado em outro.

SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Nos sistema gerenciador de Banco de Dados um arquivo (tabela) é definido uma única vez e atende a várias aplicações.

A integração com o sistema é mais fácil.

A implantação é mais difícil pois requer um conhecimento para inserir o conteúdo.

Rapidez na manipulação e no acesso à informação: Se um dos gerentes de um banco precisa encontrar os nomes de todos os clientes que moram em uma determinada área de cep, por exemplo.

A recuperação destas informações se torna mais simples com o uso de um SGBD

Redução da redundância e da inconsistência de informações: Como diferentes pessoas muitas vezes manipulam certos dados de um mesmo banco de dados, grande volume de informações repetidas poderão aparecer. Isso pode causa inconsistência de informações,

pois um endereço de cliente alterado pode ser refletido em registros de conta corrente, mas não em conta poupança, por exemplo.

Etapa 1 - Passo 3.1 : Definição de Modelo de dados

É um conjunto de requerimentos de dados organizados, são representados através de desenhos, tabelas ou até mesmo de textos e utilizada para organizar informações dos negócios. Um modelo de dados é um conjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a estrutura e as operações em um banco de dados. O modelo busca sistematizar o entendimento que é desenvolvido a respeito de objetos e fenômenos que serão representados em um sistema informatizado. Os objetos e fenômenos reais, no entanto, são complexos demais para permitir uma representação completa, considerando