ATPS De Eletricidade E Eletrônica
Casos: ATPS De Eletricidade E Eletrônica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Carrie • 29/9/2014 • 1.502 Palavras (7 Páginas) • 358 Visualizações
Faculdade Anhanguera Educacional
Ciência da Computação – 1ª e 2ª séries
Eletricidade e Eletrônica
Resumo
O trabalho a seguir demonstra os tipos de circuitos eletrônicos tais como suas definições e funcionalidades.
Elaboramos relatórios para facilitar a compreensão dos itens.
Sumário
1. Introdução
O presente trabalho é sobre: corrente elétrica, diferença de potencial, resistência: o que é e como funciona, capacitor: o que é e como funciona, indutor: o que é e como funciona, diodos.
Tem como objetivo, mostrar o conceito e o funcionamento dos itens acima.
A metodologia utilizada foi a
pesquisa bibliográfica, enriquecida com nossos conhecimentos.
2. Etapa I
2.1 Texto 1 – Definição de Corrente Elétrica
Corrente elétrica é o movimento ordenado de partículas elétricas por meio de um corpo. No estado natural, essas partículas, como elétrons cátions ou ânions, ficam livres na natureza e em agitação pelas condições térmicas ambientes. No entanto, quando é criado um campo elétrico, essas partículas seguem um fluxo em sentido comum, através de um corpo que tenha capacidade pra isso. Essa capacidade se baseia no fato de haver, ou não, partículas eletrizadas no interior de um corpo. Os que têm muitas dessas partículas são chamados condutores. E existem os que quase não têm e, portanto, não permitem que uma corrente elétrica passe por eles; são chamados de condutores.
O sentido convencional da corrente coincide com o sentido de movimentação das cargas elétricas positivas, que é contrário ao movimento dos elétrons.
2.2 Texto 2 – Definição de Diferença de Potencial
Quando um corpo fica eletrizado é porque captou ou cedeu eletrons. Se captou eletrons, ficou carregado negativamente e se, pelo contrário, perdeu eletrons, ficou carregado positivamente. Diz-se, então, que cada um desses corpos se encontra a um dado potencial elétrico.
Assim, se tivermos dois corpos que não estejam igualmente carregados, dizemos que entre eles existe uma dada diferença de
potencial (d.d.p.). Como consequência, se ligarmos esses dois corpos através de um fio de material bom condutor haverá uma corrente elétrica no sentido do corpo que possui mais eletrons (potencial negativo) para o que possui menos (potencial positivo). Essa corrente só existirá enquanto houver diferença de potencial entre os corpos. Para que continue a existir corrente elétrica é necessário haver um dispositivo que mantenha a diferença de potencial entre os dois corpos. Esses dispositivos são os geradores.
O nome da unidade SI de diferença de potencial é o volt e surgiu em homenagem ao físico italiano Alessandro Volta (1745-1827). Esta unidade é relativamente pequena, isto é, vulgarmente trabalha-se com diferenças de potencial muito maiores que 1 V. Assim, é necessário ter em atenção alguns múltiplos dessa unidade, como é o caso do quilovolt (kV) e do megavolt (MV).
Para medir diferenças de potencial utiliza-se um aparelho designado por voltímetro. Estes podem ser analógicos ou digitais e instalam-se em paralelo com o dispositivo elétrico nos extremos do qual se quer determinar a diferença de potencial.
3. Etapa II
3.1 Texto 3 – Resistência : O que é e como funciona
Condutores são feitos de materiais cujos átomos têm propriedades especiais. Os elétrons em materiais condutores flutuam livremente de átomo para átomo, geralmente de forma aleatória. Quando uma diferença de voltagem é aplicada através do
material, direciona os elétrons e eles começam a fluir de modo ordenado; esta é a natureza da eletricidade. No entanto, o fluxo de elétrons pode ser retardado quando colidem com os núcleos de átomos de metal ou os átomos de outras impurezas no interior do metal. Assim, os condutores diferentes têm diferentes resistências ao fluxo de eletricidade e o grau em que um condutor é puro também influencia na resistência.
Resistência em circuitos em série:
Em circuitos, os resistores são componentes, por vezes, necessários para reduzir a quantidade de corrente que flui através dos fios. Resistores podem ser ligados em série ou em paralelo, uns com os outros. Quando os resistores são ligados em série, são colocados em uma sequência linear ao longo de um trecho de fio metálico. Nesse caso, a resistência total é igual à soma das resistências individuais. Por exemplo, resistências ligadas em série poderiam ser mostradas como: R = R1 + R2 + R3 e poderiam continuar em um estado incremental.
Resistência em circuitos paralelos:
As resistências também podem ser ligadas em paralelo uma a outra. Quando dois resistores estão ligados em paralelo, o fio do circuito divide-se para novamente juntarem-se. As resistências são colocadas lado a lado, uma em cada um dos fios, depois da separação e antes da convergência. Ao contrário de resistências ligadas em série, resistores ligados em paralelo somam-se uns com os outros de
forma inversa. Por exemplo, resistores ligados em paralelo seriam mostrados como: 1 / R = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3.
3.2 Texto 4 – Capacitor: O que é e como funciona
Os capacitores são componentes que, embora não conduzam corrente elétrica entre seus terminais, são capazes de armazenar certa corrente, que será “descarregada”, assim que não houver resistência entre seus terminais.
É formado por 2 placas condutoras, separadas por um material isolante chamado Dielétrico. Ligados a estas placas condutoras estão os terminais para conexão deste com outros componentes de um circuito elétrico.
Quando uma corrente Contínua é aplicada a um capacitor, a tensão leva um certo tempo para atingir o valor máximo. Portanto, no capacitor, a corrente está adiantada em relação à tensão. O tempo necessário para que o capacitor se carregue totalmente depende das resistências do circuito.
Quando uma Tensão Alternada é aplicada a um capacitor, seu comportamento é a conseqüência direta do que ele manifesta no
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