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ATPS: Eletricidade

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Por:   •  26/9/2014  •  Seminário  •  1.431 Palavras (6 Páginas)  •  285 Visualizações

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Conclusão

Sentido de fluxo do induzido tubo de cobre.

Sentido de introdução do imã “indutor”.

Podemos considera como impacto nesta diminuição de velocidade referente ao (cubo imã) o efeito eletromagnético obtido através desta incisão. Ao passar pelo tubo de cobre o imã gera um campo magnético, logo com pólos diferentes Norte e Sul gerando linhas de fluxo entrando e saindo das extremidades.

Como o imã nesta ocasião reproduz um indutor e o induzido o tubo de cobre o fluxo induzido tem o sentido oposto ao indutor imã, logo concluímos que temos também uma força Peso exercendo sobre o imã fazendo com que o imã possa chegar à outra extremidade.

Assim tanto para o tubo de plástico e para o cubo de aço não gera magnetismo por tanto não temos linhas de fluxo exercendo nos sentidos, sendo assim ele não perde velocidade.

Após ter obtido o conhecimento através do vídeo pode ser obter como as diversas formas de atrito e contatos de tipos de matérias podem gerar campo eletromagnético, que mesmo sem o uso de equipamentos específicos podem ser vistos o seu funcionamento, como no caso do tubo de cobre o cubo vai se atritando e uma forma vai anulando a outra.

Passo 3

Pesquisar na Internet valores comerciais comuns para indutores.

Indutores Comerciais

1.0H | 1.1H | 1.2H | 1.3H |

1.5H | 1.6H | 1.8H | 2.0H |

2.2H | 2.4H | 2.7H | 3.0H |

3.3H | 3.6H | 3.9H | 4.3H |

4.7H | 5.1H | 5.6H | 6.2H |

6.8H | 7.5H | 8.2H | 9.1H |

Para obter os demais valores basta multiplicar por: 10-3, 10-6.

Etapa 2

Passo 1

Ler o artigo “RESISTORES E CAPACITORES UTILIZANDO LÁPIS, PAPEL E PLÁSTICO” de Salami e Rocha Filho.

Passo 2

Reproduzir alguns capacitores experimentais usando lápis, papel e plástico, como exposto no passo 1. Use um multímetro para medir a capacitância conforme ensinado no artigo. Descreva todo o procedimento usado na construção dos componentes e marque os valores medidos com o multímetro. Ao realizar a descrição lembre-se que este item será utilizado no Passo 4. Ao descrever um procedimento atente-se para os materiais empregados e suas dimensões, bem como cada tarefa realizada, passo a passo. Este procedimento metódico é essencial ao exercício da boa engenharia.

Verificar com o professor Vander na aula de laboratório.

Passo 3

Pesquisar na Internet valores comerciais comuns para resistores e capacitores e o formato do código de cores usado para indicar os valores comerciais destes componentes.

Resistores

1.0ohm | 1.1ohm | 1.2ohm | 1.3ohm |

1.5ohm | 1.6ohm | 1.8ohm | 2.0ohm |

2.2ohm | 2.4ohm | 2.7ohm | 3.0ohm |

3.3ohm | 3.6ohm | 3.9ohm | 4.3ohm |

4.7ohm | 5.1ohm | 5.6ohm | 6.2ohm |

6.8ohm | 7.5ohm | 8.2ohm | 9.1ohm |

Para obter os demais valores basta multiplicar por: 10, 102, 103, 104, 105, 106.

Capacitores

1.0F | 1.1F | 1.2F | 1.3F |

1.5F | 1.6F | 1.8F | 2.0F |

2.2F | 2.4F | 2.7F | 3.0F |

3.3F | 3.6F | 3.9F | 4.3F |

4.7F | 5.1F | 5.6F | 6.2F |

6.8F | 7.5F | 8.2F | 9.1F |

Para obter os demais valores multiplique pelos seus submultiplos: mili, micro, nano e pico.

Alguns capacitores apresentam uma codificação que é um tanto estranha, mesmo para os técnicos experientes, é muito difícil de compreender para o técnico novato. Observemos o exemplo abaixo:

O valor do capacitor,"B", é de 3300 pF (picofarad = 10-12 F) ou 3,3 nF (nanofarad = 10-9 F) ou 0,0033 µF (microfarad = 10-6 F). No capacitor "A", devemos acrescentar mais 4 zeros após os dois primeiros algarismos. O valor do capacitor, que se lê 104, é de 100000 pF ou 100 nF ou 0,1µF.

Capacitores Usando Letras em Seus Valores

Capacitores que tem os seus valores, impressos em nanofarad (nF) = 10-9F. Quando aparece no capacitor uma letra "n" minúscula, como um dos tipos apresentados ao lado por exemplo: 3n3, significa que este capacitor é de 3,3nF. No exemplo, o "n" minúsculo é colocado ao meio dos números, apenas para economizar uma vírgula e evitar erro de interpretação de seu valor.

Multiplicando-se 3,3 por 10-9 = ( 0,000.000.001 ), teremos 0,000.000.003.3 F. Para se transformar este valor em microfarad, devemos dividir por 10-6 = ( 0,000.001 ), que será igual a 0,0033µF. Para voltarmos ao valor em nF, devemos pegar 0,000.000.003.3F e dividir por 10-9 = ( 0,000.000.001 ), o resultado é 3,3nF ou 3n3F.

Para transformar em picofarad, pegamos 0,000.000.003.3F e dividimos por 10-12, resultando 3300pF. Alguns fabricantes fazem capacitores com formatos e valores impressos como os apresentados abaixo. O nosso exemplo, de 3300pF, é o primeiro da fila.

Note nos capacitores envolvidos com um círculo azul, o aparecimento de uma letra maiúscula ao lado dos números. Esta letra refere-se a tolerância do capacitor, ou seja, o quanto que o capacitor pode variar de seu valor em uma temperatura padrão de 25° C. A letra "J" significa que este capacitor pode variar até ±5% de seu valor, a letra "K" = ±10% ou "M" = ±20%. Segue na tabela abaixo, os códigos de tolerâncias de capacitância.

Até 10pF | Código | Acima de 10pF |

±0,1pF | B | |

±0,25pF | C | |

±0,5pF | D | |

±1,0pF | F | ±1% |

| G | ±2% |

| H | ±3% |

| J | ±5% |

| K | ±10% |

| M | ±20% |

| S | -50% -20% |

| Z | +80% -20% ou +100% -20% |

| P | +100% -0% |

Agora, um pouco sobre coeficiente de temperatura "TC", que define a variação da capacitância dentro de uma determinada faixa de temperatura. O "TC" é normalmente expresso em % ou ppm/°C ( partes por milhão / °C ). É usado uma sequência de letras ou letras e números para representar os coeficientes.

Os capacitores ao lado são de coeficiente de temperatura linear e definido, com alta estabilidade de capacitância e perdas mínimas, sendo recomendados para aplicação em circuitos ressonantes, filtros, compensação de temperatura e acoplamento e filtragem em circuitos de RF.

Abaixo estão mais alguns coeficientes de temperatura e as tolerâncias que são muito utilizadas por diversos fabricantes de capacitores.

Código | Coeficiente de temperatura |

NPO | -0± 30ppm/°C |

N075 | -75± 30ppm/°C |

N150 | -150± 30ppm/°C |

N220 | -220± 60ppm/°C |

N330 | -330± 60ppm/°C |

N470 | -470± 60ppm/°C |

N750 | -750± 120ppm/°C |

N1500 | -1500± 250ppm/°C |

N2200 | -2200± 500ppm/°C |

N3300 | -3300± 500ppm/°C |

N4700 | -4700± 1000ppm/°C

N5250 | -5250± 1000ppm/°C

P100 | +100± 30ppm/°C |

Outra forma de representar coeficientes de temperatura é mostrado abaixo. É usada em capacitores que se caracterizam pela alta capacitância por unidade de volume (dimensões reduzidas) devido a alta constante dielétrica sendo recomendados para aplicação em desacoplamentos, acoplamentos e supressão de interferências em baixas tensões.

Os coeficientes são também representados exibindo seqüências de letras e números, como por exemplo: X7R, Y5F e Z5U. Para um capacitor Z5U, a faixa de operação é de +10°C que significa "Temperatura Mínima", seguido de +85°C que significa "Temperatura Máxima" e uma variação "Máxima de capacitância", dentro desses limites de temperatura, que não ultrapassa -56%, +22%.

Veja as três tabelas abaixo para compreender este exemplo e entender outros coeficientes.

Temperatura

Mínima | Temperatura

Máxima | Variação Máxima de Capacitância

X -55°C

Y -30°C

Z +10°C | 2 +45°C

4 +65°C

5 +85°C

6 +105°C

7 +125°C | A ±1.0%

B ±1.5%

C ±2.2%

D ±3.3%

E ±4.7%

F ±7.5%

P ±10%

R ±15%

S ±22%

T -33%, +22%

U -56%, +22%

V -82%, +22% |

Capacitores de Poliéster Metalizado Usando Código de Cores

A tabela abaixo, mostra como interpretar o código de cores dos capacitores abaixo. No capacitor "A", as 3 primeiras cores são, laranja, laranja e laranja, correspondem a 33000, equivalendo a 33 nF. A cor branca, logo adiante, é referente a ±10% de tolerância. E o vermelho, representa a tensão nominal, que é de 250 volts.

| 1ª Algarismo | 2ª Algarismo | 3ª N° de zeros | 4ª Tolerância | 5ª Tensão |

PRETO | 0 | 0 | - | ± 20% | - |

MARROM | 1 | 1 | 0 | - | - |

VERMELHO | 2 | 2 | 00 | - | 250V |

LARANJA | 3 | 3 | 000 | - | - |

AMARELO | 4 | 4 | 0000 | - | 400V |

VERDE | 5 | 5 | 00000 | - | - |

AZUL | 6 | 6 | - | - | 630V |

VIOLETA | 7 | 7 | - | - | - |

CINZA | 8 | 8 | - | - | - |

BRANCO | 9 | 9 | - | ± 10% | - |

Conclusão

Concluímos com a realização deste trabalho, a aplicação de segmentos de Eletricidade Aplicada dos quais o curso de engenharia de produção exige, realizando pesquisas e adaptando conteúdos absorvidos no decorrer das aulas do semestre para resolução dos desafios propostos por meio da ATPS, ampliando nossos conhecimentos e nos capacitando para nossa formação no curso.

Bibliografia

www.wikipedia.org

Livro texto PLT 231 Eletricidade Básica – Milton Gussow.

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