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ATPS Programação Estruturada II

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Por:   •  3/11/2014  •  681 Palavras (3 Páginas)  •  549 Visualizações

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (ATPS)

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA II

DESENVOLVIMENTO DE UM PEQUENO APLICATIVO DE LINHA DE COMANDO - CONSOLE

BRASÍLIA/DF

xxxx

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 2

1. A APLICAÇÃO 3

2. ORGANIZAÇÃO DO CÓDIGO 3

3. FONTES DO PROGRAMA 4

4. EXECUÇÃO E VALIDAÇÃO DO APLICATIVO 12

CONCLUSÃO 16

REFERÊNCIAS 17

INTRODUÇÃO

O presente projeto tem por finalidade aplicar os conhecimentos assimilados nas disciplinas cursadas observando a importância desse conhecimento na vida profissional enquanto analistas de sistemas.

A atividade de desenvolvimento de sistemas é bastante complexa. Mesmo o desenvolvimento aplicativos simples requerem diversos conhecimentos e habilidades do profissional, além de exigirem organização e metodologias não muito diferentes do que é aplicado nas grandes empresas de software. Diante disso, a presente atividade se propõe a descrever os passos necessários para construir uma aplicação simples de linha de comando (console) de maneira que possamos colocar em prática um pouco dos conhecimentos adquiridos na disciplina Programação Estruturada II.

1. A APLICAÇÃO

A aplicação proposta é uma aplicação executada por linha de comando que conta a quantidade de linhas, linhas em branco, linhas de comentário simples e linhas de comentários multilinha de um código fonte (linguagem C). O nome da aplicação é CodeCount.exe e possui as seguintes opções de execução:

Help – Ajuda do aplicativo contendo instruções de execução.

Silent – Modo silencioso na qual o resultado é gravado em arquivo c:\CodeCountResult.txt.

Comment – Modo de contagem dos comentários. Por padrão o aplicativo conta somente o total de linhas e as linhas em branco.

O aplicativo é acionado da seguinte forma:

CodeCount “arquivo” [–x –y -z], onde [-x –y –z] é uma dentre as opções aceitas (-s/-silent, -h/-help ou/e –c/-comment;

2. ORGANIZAÇÃO DO CÓDIGO

Quando estamos desenvolvendo um aplicativo uma das principais recomendações é “dividir para conquistar”. Isso significa que cada pedaço de código ou função deve saber resolver um pedaço específico do problema de forma que o problema possa ser “quebrado” em partes menores e menos complexas. Além disso, ao dividirmos o código também estamos favorecendo o reuso de código por mais de uma aplicação.

A aplicação CodeCount foi desenvolvida em linguagem C e seu código fonte está divido em três arquivos:

CodeCount.c – Contem a função principal que verifica se todos os parâmetros foram passados, imprime a ajuda do aplicativo e chama a função responsável pelo processamento do arquivo a ser analisado.

LibCodeCount.h – Contém o protótipo da função ccRun. Ao disponibilizarmos esse protótipo em um arquivo.h (header) outras aplicações podem reutilizar essa função em seus códigos.

LibCodeCount.c – Contém a implementação da função ccRun. E ela que efetivamente analisa o arquivo de código fonte a ser contado e disponibiliza o resultado na tela ou no arquivo de resultado.

3. FONTES DO PROGRAMA

4. EXECUÇÃO E VALIDAÇÃO DO APLICATIVO

Toda aplicação bem desenvolvida foi também bem testada. Podemos assegurar que essa premissa é valida para todo e qualquer sistema. Falhas são inevitáveis. Exemplo: arquivo corrompido, parâmetros inválidos, falta de memória, etc. Apesar de inevitáveis as chances de acontecer essas falhas devem ser minimizadas. Para que isso aconteça é preciso que, principalmente em fase de construção, a aplicação seja testada diversas vezes em seus diversos níveis: desde trechos do código ao atendimento dos requisitos propostos pela aplicação.

Abaixo está o resultado da bateria de testes realizados com a aplicação pronta (após os testes unitários e de integração):

a) Chamada sem argumentos:

b) Chamada opção ajuda (help):

c) Chamada passando arquivo inexistente:

d) Chamada padrão (sem opções):

e) Opção de execução –c com contagem de comentários:

f) Execução silenciosa padrão

g) Execução silenciosa com comentários. –s –c

CONCLUSÃO

Alcançamos os objetivos propostos por essa ATPS ao nos depararmos com situações como: entendimento do produto desejado pelo cliente (requisitos do projeto), requisitos não funcionais (tipo de aplicativo e linguagem), pesquisa sobre a tecnologia em questão (linguagem C e tópicos sobre arquivo, header e modularização) e sobre os testes e entrega de soluções.

Acompanhamos todo o ciclo de desenvolvimento com suas particularidades e obstáculos. Esse ATPS contribuiu muito para associarmos os diversos conceitos da disciplina às situações reais onde a teoria dará suporte à tomada de decisões seguras em análise e desenvolvimento de aplicativos sob o paradigma da programação estruturada.

REFERÊNCIAS

DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C. : Como Programar. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

GRIFFITHS, David; GRIFFITHS, Dawn. Head First C. First Edition. Sebastopol, CA (USA): O’Reilly Media, Inc., 2012.

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