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Administração 4 Semetre

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Por:   •  1/5/2014  •  2.261 Palavras (10 Páginas)  •  498 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 FLUXO DE CAIXA 5

3 CONCLUSÃO 9

4 REFERÊNCIAS 10

1 RESUMO

Trabalho realizado com a o intuito de avaliar a preparação dos alunos de Administração em relação aos conteúdos de mercado e capitais , Direito tributário e Administração financeira e orçamentária . O objetivo principal do trabalho “Fluxo de Caixa-Importância ,composição e aplicação nas empresas” é estabelecer um estudo sobre a aplicação do fluxo de caixa nas empresas . O desenvolvimento desse tema envolve, inicialmente, discussões sobre as conceituações gerais básica alem de justificar sua importância e a utilização de demonstrativos de Fluxo de Caixa com objetivo de tirar as dúvidas da empresa.

2 DESENVOLVIMENTO

Com a nova conjuntura econômica mundial, exige-se que o administrador financeiro esteja preparado para os novos desafios. Hoje é preciso gerenciar com competência todos os recursos financeiros disponível na empresa. Porém só será possível, se for realizado com participação e integração de todos os responsáveis pela empresa.

O Fluxo de Caixa constitui-se em um instrumento essencial para que a empresa possa ter agilidade e segurança em suas atividades financeiras. Sendo assim, o Fluxo de Caixa deverá refletir com precisão a situação econômica da empresa, em termos financeiros de futuro. Em minha opinião, merecem destaque as aplicações voltadas ao auxilio do gestor para a otimização dos recursos que serão utilizados nos processos de tomada de decisão.

Veremos a seguir um demonstrativo de Fluxo de Caixa:

RECEBIMENTOS SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO

A VISTA 5.904,00 6.268,80 6.498,90 7.389,00 6.434,10 5.244,00

COM 30 DIAS 9.643,20 10.239,04 10.614,87 12.068,70 10.509,03

COM 60 DIAS 4.132,80 4.388,16 4.549,23 5.172,30

EM CARTEIRA 4.750,00 890,00

EMPRESTIMOS + JUROS 5.270,00

TOTAL 10.654,00 16.802,00 20.870,74 22.392,03 23.052,03 26.195,33

PAGAMENTOS

FORNECEDORES 3.250,00 5.963,00 6.790,00 7.965,00 1.580,00 1.688,00

FOLHA DE PAGAMENTO 2.470,00 2.320,00 3.980,00 4.650,00 3.986,00 2.390,00

ALUGUEL 1.450,00 1.450,00 1.450,00 1.750,00 1.750,00 1.750,00

COMISSÕES 486,00 390,00 543,00 1.009,80 510,00 559,20

PUBLICIDADE 324,00 260,00 362,00 673,20 340,00 372,80

DESPESAS ADM 1.590,00 1.800,00 2.380,00 2.677,00 1.780,00 1.034,13

HONORARIOS 2.200,00 2.200,00 2.200,00 3.200,00 3.200,00 3.200,00

PGO EMPRESTIMOS 2.123,00 2.089,00

IMPOSTOS 403,00 462,00 456,00 374,00 356,00 480,00

INVESTIMENTOS 10.000,00 15.000,00

JUROS S/ EMPRESTIMO 263,50

TOTAL 12.173,00 16.968,00 20.250,00 22.299,00 23.502,00 26.737,63

SALDO ANTERIOR 1.970,00 451,00 285,00 905,74 998,77 548,80

SALDO FINAL 451,00 285,00 905,74 998,77 548,80 6,50

O Fluxo de Caixa assume importante papel no planejamento financeiro das empresas. Constitui-se num exercício dinâmico, que deve ser constantemente revisto, atualizado e utilizado na tomada de decisão. Normalmente a analise é realizada através de indicadores específicos de acordo com cada projeto ou situação analisada. O Fluxo de Caixa constitui ferramenta de fundamental importância para a boa administração e avaliação das organizações. A sua adoção possibilita uma boa gestão dos recursos financeiros, evitando situações de insolvência ou falta de liquidez que representam sérias ameaças à continuidade das organizações. A boa utilização da ferramenta fluxo de caixa também possibilita o conhecimento do grau de independência financeira das organizações, com base na avaliação do seu potencial para geração de recursos no futuro para saldar seus compromissos e para pagar a remuneração dos seus empreendedores.

Viabiliza, ainda, a avaliação da capacidade de financiamento do seu capital de giro ou se depende de recursos externos, permitindo conhecer a capacidade de expansão com recursos próprios, gerados a partir de suas próprias operações a aferir o potencial efetivo das organizações para implementar decisões de investimento, financiamento, distribuição de lucros e/ou pagamento de dividendos. Também, gera indicadores do momento ideal para a realização de empréstimos ou captações de recursos externos, tanto para a cobertura de eventuais situações déficits, como para implementar decisões que dependem de aportes adicionais, além de orientar as aplicações dos excedentes de caixa (superávites) no mercado financeiro, possibilitando maiores ganhos para a organização e melhor compatibilização dos prazos.

Nos dias de hoje os agentes econômicos possuem diversas opções de investimento para os recursos

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