Alvenaria estrutural

Índice

1. Lista de Imagens ...................................................................................... 3
2. Conceito Básico de Alvenaria Estrutural .................................................. 4
3. Blocos e tipos de tijolos ............................................................................ 5
4. Tipos de Amarração ................................................................................. 9
5. Patologia de Alvenaria Estrutural ............................................................. 21
6. Considerações sobre Riscos de Edificações em Alvenaria Estrutural...... 25
7. Conforto Ambiental e Sustentabilidade .................................................... 34
8. Conforto Térmico e Conforto Acústico ..................................................... 36
9. Visita técnica há obra, identificação da obra e imagens .......................... 37
10. Referencia ................................................................................................ 47

LISTA DE IMAGEM

Imagem 4.1 – Tipos de Juntas............................................................................. 11

Imagem 4.2 – Assentamento e prumagem.......................................................... 12

Imagem 4.3 – Parede feita em modo castelo........................................................13

Imagem 4.4 – Encunhamento com tijolos maciços.............................................. 14

Imagem 4.5 – Amarração entre blocos................................................................ 16

Imagem 4.6 – Amarração pilar x parede.............................................................  17

Imagem 4.7 – Verga e Contra Verga....................................................................18

Imagem 4.8 – Fixagem de batente.......................................................................19

Imagem 4.9 – Embutimento de rede elétrica........................................................20

Imagem 5.1 – Fissura Vertical..............................................................................24

Imagem 5.2 -  Fissura Horizontal..........................................................................24

Imagem 9.1 – Tijolos de 8 Mpa para a construção do novo prédio......................39

Imagem 9.2 – Pilares, vigas e escada de novo prédio.........................................39

Imagem 9.3 – Ao fundo prédio em processo de acabamento, a esquerda prédio já acabado, foto tirada de cima da laje do térreo do novo prédio.............................40

Imagem 9.4 – Tijolos para construção de novo prédio.........................................40

Imagem 9.5 – Casa de massa..............................................................................41

Imagem 9.6 – Tijolos de Cimento e de calçamento de calçada, prédio já concluído ao fundo................................................................................................................41

Imagem 9.7 – Travamento parede viga com quadro de rede telefônica..............42

Imagem 9.8 – Sistema hidráulico embutido na alvenaria estrutural subindo para o resto do edifício....................................................................................................42

Imagem 9.9 – Pilares de Sustentação junto a alvenaria estrutural.....................43

Imagem 9.10 – Vigas e Estocagem de material..................................................43

Imagem 9.11 – Viga de travamento de pilares....................................................44

Imagem 9.12 – Paredes em Alvenaria Estrutural lado Direito (Casa Quadros Elétricos)..............................................................................................................44

Imagem 9.13 – Pilares, Vigas de Ligação e alvenaria estrutural........................45

Imagem 9.14 – Casa de Concreto e Prédio finalizado ao fundo........................45

Imagem 9.15 – Fachada prédio já concluído.....................................................46

CONCEITO BÁSICO DE ALVENARIA ESTRUTURAL.

Segundo Ramalho e Corrêa (2003), o principal conceito estrutural que a alvenaria estrutural pode oferecer é a capacidade de transmitir ações através de tensões de compressão.

Ramalho e Corrêa (2003) dizem também que esse sistema é formado por alguns componentes:

Blocos que são as principais responsáveis pela definição das características resistentes da estrutura. As mais utilizadas l são: de concreto, cerâmica e silico-calcáreas;

Argamassa de assentamento que possui as funções básicas de solidarizaras unidades, transmitir e uniformizar as tensões entre as unidades de alvenaria, absorver pequenas deformações e prevenir a entrada de água e vento nas edificações. Sua forma mais usual é composta de areia, cimento, cal e água e como principais características deve fornecer boa trabalhabilidade, resistência, plasticidade e durabilidade;

Graute, que é um concreto com agregado de pequenas dimensões e relativamente fluido, eventualmente necessário para o preenchimento dos vazios dos blocos. Sua função é aumentar as seções transversais das unidades e promover a solidarização dos blocos com eventuais armaduras. Com essas medidas torna-se possível aumentar a capacidade portante da alvenaria a compressão ou permitir que as armaduras sejam possíveis combater tensões de tração que a alvenaria por si só não seria capaz de resistir;

Armaduras, são as mesmas utilizadas para estruturas de concreto armado. Sempre são envolvidas por graute para garantir o trabalho conjunto com o restante da alvenaria.

Trincas, fissuras e rachaduras, são aberturas (anomalias), que aparecem devido ao afastamento entre duas partes, e tem denominação trinca, fissura e rachadura conforme sua espessura, porem os especialistas descordam sobre os valores que as classificam.

Os principais fatores que influem na resistência de alvenaria estrutural são: resistência mecânica dos componentes e da argamassa de assentamento, módulo de deformação transversal e longitudinal, rugosidade superficial e porosidade dos componentes, poder de aderência, retenção de água, elasticidade e retração da argamassa, espessura, regularidade e tipo da junta de assentamento e esbeltez da parede, Ramalho e Corrêa (2003).