Ambientes de aprendizagem virtual

RESUMO GERAL

O artigo define e propõe ferramentas e soluções para o desenvolvimento de aplicativos para dispositivos moveis com a finalidade de levar um ensino interativo e participativo de alunos com os professores. É visto que no estudo de caso (5) onde é comparado algumas aplicações moveis já existentes com outras para assim então ser desenvolvido um novo AVA (Ambiente virtual de aprendizagem) e que através de conceitos propostos por Pereira[6] (As diretrizes) e que também passam por definições como a classificação segundo as normas de M-learning (Que são aplicações moveis na área de educação a distância), afim de promover a adaptabilidade do M-AVA (Modelo de ambientes moveis), é visto também questões como se ele será ou não on-line/off-line, identificar suas principais funcionalidades levando em conta a limitação de processamento do dispositivo, os tipos de perfis do usuário, no caso: administrador, aluno, professor e adaptar o mesmo a tela do dispositivo, é também proposto montar um banco de dados relacionado o conteúdo de aprendizagem dentro da aplicação. No estudo de caso também foi montado uma tabela de funcionalidades do AVA móvel que pode ser adaptado a qualquer outro projeto contendo nome das funcionalidades a serem usadas e uma justificativa. Para que esses

passos sejam dado corretamente é necessário identificar o aparelho, pois existem diversos tipos tais como: celular, palm, smartphone entre outros, isso se dá através de uma tecnologia chamada user-agent[16], isso é importante pois dependendo do aparelho a execução só se dará de acordo com o mesmo. Um outro passo importante na implementação de um aplicativo para dispositivo móvel na área de educação, ou qualquer outro tipo de aplicativo é a interface, no caso, foi usado novamente conceitos de M-AVA para a implementação dessa ferramenta, selecionar o conteúdo, projetar a entrada de dados e prover a usabilidade é fundamental para um melhor entendimento. Depois dessas diretrizes serem aplicadas é necessário testar a aplicação e notar se todas as necessidades foram atendidas corretamente, foram consultadas as funcionalidades mais importantes com o aplicativo em modo on e off line.

Por fim, o modelo de interface do M-AVA ficou responsável pela adaptação em tempo de construção, que é caracterizada pela construção de novas versões do AVA para diferentes tipos de dispositivos. Essa adaptação levou em conta os três perfis de usuários definidos no estudo de caso dentro do artigo, que são: professor, aluno e administrador. A adaptação de interface pode ser efetivada tanto de forma estática

como dinâmica, esta última pode ser por seleção ou por perfil do usuário. O Modelo de Usuário, definido no estudo de caso do M-AVA, interfere na adaptação em tempo de execução, uma vez que dependendo do tipo de usuário que acessar a aplicação será executada uma interface diferente.

RESUMO

1 – Introdução

A internet proporciona a informação de muitos para muitos e este processo compartilhado está permitindo novos aprendizados de conteúdos, sejam eles quais for dais mais diversas formas e uma que ultimamente está se destacando é a computação móvel que usa as AVAs (Ambiente Virtuais de Aprendizagem) e outras ferramentas para uma maior e melhor usabilidade do usuário. O uso da computação móvel e a sua difusão estão permitindo o desenvolvimento de diversos aplicativos inclusive na área de educação a distância, o que proporciona segundo pesquisas do SRI (Stanford Research Insitute) uma maior motivação para aprender e uma melhora na comunicação entre os estudantes, pois tal tecnologia facilita o acesso ao aprendizado na obtenção de conteúdo sem hora e local pré-estabelecidos.

2 – AVAs

Ambientes Virtuais de Aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na internet ou em aplicações