Anlise De Sistemas
Trabalho Universitário: Anlise De Sistemas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: wagnerserra • 10/5/2013 • 1.534 Palavras (7 Páginas) • 347 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVOS 4
3 DESENVOLVIMENTO 5
4 CENÁRIO PROPOSTO 8
5 CONCLUSÃO 10
6 REFERÊNCIAS 11
7 APÊNDICES 12
1 INTRODUÇÃO
Na era da tecnologia e eficiência cada vez mais as pessoas procuram métodos para que as rotinas das empresas sejam realizadas com mais eficiência e qualidade, isso traz também a necessidade de sistemas mais dinâmicos, produtivos, estáveis e seguros.
2 OBJETIVOS
Esperamos mostrar ao leitor através deste portfólio como transformar as operações de uma empresa que hoje trabalha de forma pouco produtiva para uma forma ágil e de fácil controle, visando melhorar o atendimento ao cliente e a organização de forma geral.
3 DESENVOLVIMENTO
Abaixo iremos abordar os principais tópicos do processo de desenvolvimento de software, falando sobre suas características e pontos fundamentais.
3.1 O Processo de Inspeção de Software:
A Inspeção de Software é um tipo particular de revisão que pode ser aplicado a todos os artefatos de software e possui um processo de detecção de defeitos rigoroso e bem definido. FAGAN (1976) desenvolveu o processo tradicional de inspeção de software, uma forma detalhada de se realizar uma revisão. Neste processo, existem seis atividades principais:
a) Planejamento Um usuário, desempenhando o papel de moderador da inspeção, define o contexto da inspeção (descrição da inspeção, técnica a ser utilizada na detecção de defeitos, documento a ser inspecionado, autor do documento, entre outros), seleciona os inspetores e distribui o material a ser inspecionado.
b) Apresentação Os autores dos artefatos a serem inspecionados apresentam as características destes. Esta fase pode ser omitida se os inspetores possuem conhecimento sobre o projeto e os artefatos que devem ser inspecionados.
c) Preparação Os inspetores estudam os artefatos individualmente, e eventualmente fazem anotações sobre estes produzindo uma lista de discrepâncias. O fornecimento de técnicas de leitura pode facilitar a execução desta tarefa.
d) Reunião Uma reunião em equipe ocorre, envolvendo o moderador, os inspetores e os autores do documento. Discrepâncias são discutidas, e classificadas como defeito ou falso positivos. A decisão final sobre a classificação de uma discrepância sendo discutida é do moderador. A solução dos defeitos não é discutida durante a reunião, que não deve exceder duas horas, uma vez que após este tempo a concentração e a capacidade de análise dos inspetores costuma reduzir drasticamente. No caso em que uma reunião precisar de mais de duas horas, é sugerido que o trabalho de inspeção continue no próximo dia.
e) Retrabalho O autor corrige os defeitos encontrados pelos inspetores e confirmados pelo moderador.
f) Continuação O material corrigido pelos autores é repassado para o moderador, que faz uma análise da inspeção como um todo e re-avalia a qualidade do artefato inspecionado. Ele tem a liberdade de decidir se uma nova inspeção deve ocorrer ou não.
3.2 Verificação e Validação:
Verificação: Envolve checar se o software cumpre com suas especificações;
Validação: É um processo mais genérico. É necessário assegurar que o software atende às expectativas do cliente. Mostra que o software faz o que o cliente espera que faça, exatamente como foi especificado.
3.3 Testabilidade de Software: A Testabilidade examina as diferentes probabilidades e características comportamentais que levam o código a falhar se alguma coisa estiver errada. Um programa tem alta testabilidade se ele tende a expor suas falhas durante os testes com entradas que geram defeitos. Um programa tem baixa testabilidade se ele tende a ocultar as falhas detectadas durante os testes, produzindo saídas corretas para entradas que geram defeitos.
3.4 SGDB (Banco de Dados) RECOMENDADO:
Sugerimos ao proprietário da Nossa Locadora de Livros, o PostgreSQL por achamos que seria o mais adequado SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados)
Recomendamos o PostgreSQL porque é um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) de código aberto (software livre) que possibilita o desenvolvimento de soluções corporativas com uma melhor relação custo x benefício. Um ponto forte desse SGBD é a sua capacidade de trabalhar com dados volumoso com alto desempenho e escalabilidade, podendo ser continuamente ampliada de acordo com a demanda dos usuários. Em estudos realizados em universidades e centros de pesquisa, o PostgreSQL tem apresentado performance, no mínimo, 20% superior aos SGBD´s comerciais mais conhecidos.
3.5 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO RECOMENDADA:
Pesquisando de mercado em relação à Linguagem de Programação recomendada para o desenvolvimento do sistema, sugerimos ao proprietário da empresa a utilização da linguagem DELPHI, por ser uma linguagem voltada ao desenvolvimento comercial de alto desempenho e de fácil utilização por parte dos desenvolvedores, pois foi criada seguindo o conceito RAD e seu ambiente de desenvolvimento é IDE (Integrated Development Environment – Ambiente de Desenvolvimento Integrado). Nesse ambiente a forma de construção, da interface dos programas, segue o padrão de janelas com todas as facilidades que elas possuem. Assim durante todo o desenvolvimento o programador ve como vai ficar o formato de sua aplicação, podendo arrastar e soltar componentes que irão compor sua interface.
3.6 MODELO DE PROCESSO PROPOSTO:
Baseado no estudo de caso, o Modelo de Processo escolhido para o desenvolvimento do sistema foi o Modelo Espiral, pois nesse modelo são feitos o planejamento, a análise de risco, engenharia, construção e release, avaliação do cliente e comunicação com o cliente.
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