Arquitetura Da Informação

No presente texto aborda a respeito da usabilidade e acessebilidade em ambintes infomacionais para facilitar o seu uso, mas com foco especifico em idosos. O texto foi resultado de um estudo aplicado aos alunos da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) – UNESP – Campus de Marília.

Na Introdução ressalta a importância da organização, para a facilidade de acesso e uso da informação, no meio digital. Afirma VECHIATO e VIDOTTI ( 2009) que a Arquitetura da Informação, a Usabilidade, a Acessibilidade e o comportamento informacional contribuem para a construção desse ambiente informacional digital.

A arquitetura da informação engloba o contexto (organizacional), conteúdo (informacional), e uso. Como objetivo principal fornecer o encontro da informação (MORVILLE, 2005) Para isso a usabilidade trabalha com o uso da informação disponível nos ambientes informacionais digitais, e a acessibilidade por meio do provimento de elementos, recursos e serviços de informação que sejam utilizados equitativamente, adequando-se aos princípios do desenho universal.

Precisa-se conhecer o público-alvo em questão, para elaboração do projeto. O público selecionado foi idoso, é um tipo de perfil com características próprias, portanto necessita promover a usabilidade e acessibilidade da informação de forma especifica. Informa neste capitulo a cerca do grupo de trabalho e metodologia de pesquisa utilizada para elaboração do estudo.

No Capitulo 2 destaca como o uso da informação é importante, e acessibilidade e usabilidade. No ambiente informacional digital, a usabilidade lida com a forma que o usuário terá contato com aquele ambiente, para o seu uso, por meio dos seguintes tópicos:

• à Interação Humano-Computador (IHC), visto que atua no momento de interação entre os usuários e a interface digital, tanto em relação à forma quanto ao conteúdo;

• • à Ergonomia e às Ciências Cognitivas, pois considera a relação entre o ambiente de interação e o comportamento humano, com enfoque nas necessidades das pessoas e em seus processos cognitivos;

• • à Arquitetura da Informação, pois permite avaliar a estruturação e a organização da informação disponibilizada nesses ambientes em todas as fases do processo de desenvolvimento, sob a ótica dos usuários e também dos projetistas;

• • e ao Comportamento Informacional, visto que o comportamento humano em relação à informação influencia sobremaneira o comportamento de busca e uso de informação em ambientes informacionais digitais, considerando que grupos de usuários de diferentes culturas, sexos, idades entre outras categorias possuem diferentes formas de compreender sua necessidade informacional e buscam informação em diferentes fontes e canais de informação.

O conceito de usabilidade é definido por Nielsen e Loranger (2007) como a eficiência no uso de algo, sua facilidade e rapidez, por meio do conhecimento do público-alvo e as diversidades humanas, por isso para arquitetura da Informação é importante a relação entre o usuário e os aspectos formais da interface e entre os usuários e o conteúdo informacional. O autor Badre (2002) define a diversas humanas em diversidades individuais (conhecimento, experiência, habilidade, personalidade, atributos demográficos e físicos e níveis de usuários), culturais (atributos localizados por gêneros, comportamentos e práticas, ícones, símbolos, ilustrações e artefatos, convenções e formatos, valores e dimensões intangíveis, preferência de conteúdo). Acessibilidade e usabilidade estão ligadas, pois, a partir do estudo do público-alvo e pelas necessidades informacionais consegue-se identificar os elementos de acessibilidade necessários para serem desenvolvidos.

Os autores definem a acessibilidade como o êxito da aplicação da usabilidade, a interação de diferentes tipos de usuários com o suporte informacional, por meio de vários equipamentos ou navegadores. O termo “desenho universal” tem esse desenvolvimento de acessibilidade com todos os tipos de usuários e