Arquitetura De Um Sgbd
Dissertações: Arquitetura De Um Sgbd. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kombi • 4/12/2014 • 1.829 Palavras (8 Páginas) • 398 Visualizações
Sumário
INTRODUÇÃO...................................................................................................1
1.Primeira Arquitetura: Plataformas Centralizadas
2.Segunda Arquitetura: Cliente-Servidor
3.Terceira Arquitetura: Sistemas em Computadores Pessoais
4.Quarta Arquitetura: Distribuída
5.Quinta Arquitetura: Paralela
6.Níveis de Abstração dos Dados na Arquitetura de um SGBD
7.Nível Físico, ou Nível Interno (também conhecido como nível de armazenamento)
8.Nível Conceitual, ou Nível Lógico (também conhecido como nível lógico de comunidade)
9.Nível de Visões, ou Nível Externo (também conhecido como nível lógico do usuário)
REFERENCIAS
Arquiteturas de um SGBD
Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes para atingir a eficiência e a eficácia dos sistemas informatizados desenvolvidos. Como se atende os usuários nos mais variados domínios de aplicação (automação de escritórios, sistemas de apoio a decisões, controle de reserva de recursos, controle e planejamento de produção, alocação e estoque de recursos, etc.), os aspectos a serem observados são:
Os projetos Lógico e Funcional do Banco de Dados devem ser capazes de prever o volume de informações armazenadas a curto, médio e longo prazo. Os projetos devem ter uma grande capacidade de adaptação;
Deve-se ter generalidade e alto grau de abstração de dados. Isso possibilitando ter confiabilidade e eficiência no armazenamento dos dados e permitindo a utilização de diferentes tipos de SGBDs através de linguagens de consultas padronizadas;
Projeto de uma interface ágil e com uma "rampa ascendente" para propiciar aprendizado suave ao usuário, no intuito de minimizar o esforço cognitivo;
Implementação desejável de um projeto de interface compatível com múltiplas plataformas (UNIX, Windows NT, Windows Workgroups, etc);
Independência de implementação da interface em relação aos SGBDs que darão condições às operações de armazenamento de informações (ORACLE, SYSBASE, INFORMIX, PADRÃO XBASE, etc).
Conversão e mapeamento da diferença semântica entre os paradigmas utilizados no desenvolvimento de interfaces (imperativo, Orientado a Objeto, Orientado a evento), servidores de dados (relacional) e programação dos aplicativos (Imperativo, Orientado a Objetos).
Visão Geraldas Arquiteturas
As primeiras arquiteturas usavam mainframes para executar o processamento principal e de todas as funções do sistema, incluindo os programas aplicativos, programas de interface com o usuário, bem como a funcionalidade dos SGBDs.
Esta é a razão pela qual a maioria dos usuários da época, que faziam acesso aos sistemas via terminais, não possuíam poder de processamento e sim a capacidade de visualização. Todos os processamentos eram feitos remotamente. Apenas as informações a serem visualizadas e controles eram enviadas do mainframe para os terminais de visualização, através de redes de comunicação. Com os preços do hardware decrescendo, os terminais foram substituídos por computadores pessoais (PC) e estações de trabalho.
No começo, os SGBDs usavam esses PCs da mesma maneira que usavam os terminais, o SGBD era centralizado e toda sua funcionalidade, execução de programas aplicativos e processamento da interface do usuário eram executados em apenas uma máquina. Gradualmente, os SGBDs começaram a explorar o poder de processamento do lado do usuário, o que levou à arquitetura cliente-servidor.
A arquitetura cliente-servidor foi desenvolvida para dividir ambientes de computação. A idéia é de definir servidores especializados, tais como servidor de arquivos, que mantém os arquivos de máquinas clientes, ou mesmo servidores de impressão que podem estar conectados a várias impressoras. Assim, quando se desejar imprimir algo, todas as requisições de impressão são enviadas a este servidor. As máquinas clientes disponibilizam para o usuário as interfaces apropriadas para utilizar esses servidores. Estaarquitetura é muito popular pelas seguintes razões:
A facilidade de implementação, com a clara separação das funcionalidades dos servidores.
Os servidores são mais inteligentemente utilizados porque as tarefas simples são delegadas às máquinas clientes mais baratas.
O usuário executa uma interface gráfica mais simples, ao invés de usar a interface do servidor que é mais complexa.
Diferentes técnicas foram propostas para se implementar essa arquitetura, sendo a mais adotada foi a inclusão da funcionalidade de um SGBD centralizado no servidor. As consultas e a funcionalidade transacional também ficam no servidor, sendo que este é chamado de servidor de consulta ou servidor de transação.
É assim que um servidor SQL é fornecido aos clientes. Cada cliente formula suas consultas SQL, provê a interface do usuário e as funções de interface usando a mesma linguagem de programação. Comumente o servidor SQL também é chamado de back-end e o cliente de front-end. Como SQL provê uma linguagem padrão para o SGBDs, esta criou o ponto de divisão lógica entre o cliente e o servidor.
Características das Principais Arquiteturas de um SGBD
Atualmente, existem várias tendências para arquitetura de Banco de Dados, nas mais diversas direções. Faremos aqui um resumo das principais arquiteturas do ponto de vista histórico.
1.Primeira Arquitetura: Plataformas Centralizadas
Na arquitetura centralizada, existe um computador com grande capacidade de
processamento, o qual é o hospedeiro do SGBD e emuladores para os vários aplicativos. Esta arquitetura tem como principal vantagem à de permitir que muitos usuários manipulemgrande volume de dados. Sua principal desvantagem está no seu alto custo, pois exige ambiente especial para mainframes e soluções centralizadas.
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