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As vantagens de usar um banco de dados, tanto relacional quanto OO, no projeto de um projeto, uma vez que ambos possuem características diferentes

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Por:   •  8/11/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.407 Palavras (10 Páginas)  •  523 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 5

OBJETIVO 6

BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS 7

BANCO DE DADOS OO X BANCO DE DADOS RELACIONAL 9

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL 10

FERRAMENTAS ORM 11

CONCLUSÃO 12

CODIFICAÇÃO 13

REFERÊNCIAS 16

INTRODUÇÃO

Neste trabalho falaremos sobre banco de dados e suas aplicações, bem como as diferenças entre o banco de dados relacional e o banco de dados orientado a objetos. Apresentaremos também algumas ferramentas ORM, algumas pouco utilizadas, outras mais.

OBJETIVO

Vamos demonstrar de forma objetiva as vantagens de se utilizar o banco de dados, seja ele relacional ou OO, no desenvolvimento de um projeto, pois ambos possuem características diferentes.

BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS

Um banco de dados orientado a objetos é um banco de dados em que cada informação é armazenada na forma de objetos, ou seja, utiliza a estrutura de dados denominada orientação a objetos, a qual permeia as linguagens mais modernas. Modelos de dados e sistemas tradicionais, como relacional, rede e hierárquico, foram muito bem-sucedidos no desenvolvimento da tecnologia de banco de dados necessária para a maioria das aplicações convencionais de bancos de dados comerciais. Entretanto, eles têm algumas limitações quando aplicações de bancos de dados mais complexas devem ser projetadas e implementadas - como banco de dados para projetos de engenharia e manufatura, experimentos científicos, telecomunicações, sistemas de informações geográficas e multimídia. Essas novas aplicações têm requisitos e características que as diferenciam das tradicionais aplicações comerciais, como estruturas complexas para objetos, transações de longa duração, novos tipos de dados para armazenamento de imagens ou textos longos, e a necessidade de se definir operações não convencionais específicas da aplicação. Os bancos de dados orientados a objetos foram propostos para atender às necessidades dessas aplicações mais complexas. A abordagem orientada a objetos oferece a flexibilidade para lidar com alguns desses requisitos sem estar limitada pelos tipos de dados e linguagens de consulta disponíveis em sistemas de bancos de dados tradicionais. Uma característica-chave dos bancos de dados orientados a objetos é o poder dado ao projetista para especificar tanto a estrutura de objetos complexos quanto as operações que podem ser aplicadas a esses objetos.

Outra razão para a criação de bancos de dados orientados a objetos é o uso crescente de linguagens de programação orientada a objetos no desenvolvimento de aplicações de software. Os bancos de dados vêm se tornando componentes fundamentais em muitos sistemas de software, e os bancos de dados tradicionais são difíceis de serem utilizados em aplicações de software que são desenvolvidas em linguagem de programação orientada a objetos, como C++ ou JAVA. Bancos de dados orientados a objetos são projetados de modo que possam ser diretamente - ou de maneira unificada - integrados com o software que está sendo desenvolvido e que utiliza linguagens de programação orientadas a objetos.

Um dos objetivos dos bancos de dados OO é manter a correspondência direta entre objetos do mundo real e do banco de dados, assim esses objetos não perdem sua integridade e identidade e podem ser facilmente identificados e acessados. Então, o banco de dados OO fornece um identificador do objeto único, gerado pelo sistema para cada objeto. Podemos comparar esta funcionalidade com o modelo relacional, no qual cada relação precisa ter uma chave primaria cujo valor identifica cada tupla univocamente. No modelo relacional, se o valor da chave primária é alterado, a tupla terá uma nova identidade, embora ela possa continuar representando o mesmo objeto do mundo real.

BANCO DE DADOS OO X BANCO DE DADOS RELACIONAL

Os bancos de dados orientados a objetos surgiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do banco de dados. Logo, as vantagens do BDOO vieram rapidamente à tona: possui uma abordagem flexível, facilidade de manusear objetos complexos, trabalha com noções de objetos, classes, relacionamentos e identidade de objetos.

Entretanto, logo foram percebidas suas limitações, principalmente a relacionada ao desempenho quando comparado com o banco de dados relacional (BDR) e a falta de fundamentação matemática, o que dificulta realizar consultas complexas. Por conta dessas limitações foi desenvolvido o banco de dados objeto relacional (BDOR). Este apresentava diversas vantagens em relação ao BDOO e ao BDR. Pode-se dizer que o BDOR surgiu para agregar as vantagens da orientação a objetos (herança, polimorfismo, encapsulamento, abstração) que há no BDOO, juntamente com o alto desempenho, eficiência e maturidade do BDR.

O armazenamento de dados, tanto em BDOO, quanto em BDOR, se torna relativamente simples, uma vez que em ambos os bancos oferecem suporte a dados complexos, persistentes e ao mesmo tempo manter a facilidade de uso dos métodos de consulta no SQL-3.

O BDOO possui um modelo rico de dados, ou seja, possui representação de objetos complexos, é extensível (oferece suporte para novos tipos de dados capazes de operar no objeto), oferece suporte à ocultação da informação e herança. Seu ponto fraco é o seu baixo desempenho, uma vez que sua otimização de

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