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Atps Redes Locais Etapa 3 Sistemas De Enderecamento

Trabalho Universitário: Atps Redes Locais Etapa 3 Sistemas De Enderecamento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  1/6/2014  •  1.248 Palavras (5 Páginas)  •  660 Visualizações

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Relatório 03: Política e Sistema de Endereçamento de Rede

3.1 - Estrutura de Endereçamento de Rede:

O endereçamento de IP da rede local será estruturado utilizando a classe C que nos permite ingressar até 256 equipamentos na rede, tendo em vista nossa rede possuir menos de 100 equipamentos, essa classe atende as necessidades.

Faixa de IP: 192.168.10.1 – 192.168.10.255

Faixa de IP do DHCP: 192.168.10.10 – 192.168.10.239

Mascara de Sub rede: 255.255.255.0

Gateway: 192.168.10.4

DNS Primário: 192.168.10.3

A faixa de IP distribuída via DHCP para as estações de trabalho se inicia em 192.168.10.10 e finaliza em 192.168.10.239, o que impede que os IP reservados sejam atribuídos as estações de trabalho, evitando conflitos e permitindo assim uma escalabilidade dentro da rede interna, ou seja, possibilita a instalação de novos servidores e impressoras.

O Gateway recebera o endereço de IP do servidor de internet, que será o responsável por permitir que os equipamentos internos da rede se comuniquem com equipamentos externos.

O DNS recebera o IP do controlador de domínio que será também nosso servidor de DNS, ele é responsável por traduzir os IP em Host e vice-e-versa. Todo equipamento que é ingressado na rede recebe um endereço IP via DHCP, esse endereço é gravado também no servidor DNS juntamente com o Host do equipamento, facilitando assim a comunicação entre os equipamentos e o gerenciamento dos mesmos.

A tabela abaixo informa os endereços estáticos atribuídos para os servidores e impressoras

HOST | IP | OBS |

SRV-01 | 192.168.10.1 | SERVIDOR DE IMPRESSAO |

SRV-02 | 192.168.10.2 | SERVIDOR DE DADOS |

SRV-03 | 192.168.10.3 | CONTROLADOR DE DOMINIO |

SRV-04 | 192.168.10.4 | SERVIDOR DE INTERNET (PROXY) |

IMPRESSORA-TI | 192.168.10.240 | |

IMPRESSORA-VENDAS | 192.168.10.241 | |

IMPRESSORA-COMPRAS | 192.168.10.243 | |

IMPRESSORA-CAIXAS | 192.168.10.245 | |

IMPRESSORA-FINANCEIRO | 192.168.10.246 | |

3.2 Planos Futuros de Endereçamento:

Estratégia

Para uma migração correta devemos iniciar pela escolha da tecnologia a ser aplicada, escolha dos fabricantes e métodos para realizar a migração, também é de fundamental importância o mapeamento dos processos e pré-requisitos necessários para uma migração de sucesso sem riscos, a fim de manter a empresa com foco na operação do dia-a-dia e sem paradas não programadas.

Os riscos

A segurança é um fator crucial para qualquer empresa, é o maior ponto de atenção durante uma migração para o IPv6. Muitas empresas atualmente estão conectando máquinas com suporte ao IPv6 em suas redes. Essas máquinas podem estar colocando em risco toda uma infraestrutura de negócio por uma via sem controle e de exposição global. Isso pode ocorrer devido às tecnologias de migração disponíveis nos sistemas operacionais, criadas com a finalidade de facilitar a vida dos usuários domésticos. Por estarem habilitados de forma padrão e conectadas na Internet via IPv6, podem expor essas máquinas na Internet em IPv6 através da rede IPv4 existente, sem controles e sem firewalls impedindo ataques entrantes com roteamento direto para a rede interna em IPv4.

Outro ponto muito importante a ser observado é a migração das aplicações. Muitas empresas ainda utilizam aplicações que não possuem suporte ao IPv6 e que não serão possíveis de serem migradas por uma série de fatores internos ou externos. Para driblar esse problema, as empresas terão que decidir se manterão essas aplicações isoladas em uma ilha IPv4 com alguma espécie de tradutor IPv6 ou iniciam imediatamente a procura e testes de uma nova aplicação para a migração e substituição. Caso esse problema não seja endereçado de forma adequada, poderá causar enormes perdas para as empresas ou governos.

O IPv6 introduz um novo formato de cabeçalho em relação ao IPV4, todos os campos deste novo cabeçalho possuem tamanho fixo, totalizando 64 bytes. O fato de esse possuir um tamanho fixo acelera bastante o processamento dos pacotes pelos roteadores, visto que não há necessidade de calcular a extensão de certos campos, e nem o tamanho do cabeçalho como um todo. Além disso, ocorreu uma redução dos números de campos utilizados, por meio da exclusão de campos de pouca utilidade prática. Este fato também contribui para a diminuição do tempo gasto em processamento pelos roteadores.

Os campos eliminados que merecem destaque são os de Checksum e o de fragmentação.

A função do campo de Checksum era apagar erros que afetassem ao cabeçalho IP, sem apagar, no entanto erros no restante do pacote. É fato que atualmente a maioria dos erros não é de transmissão, visto que os mecanismos de detecção de erros Ethernet e PPP são bastante eficientes, mas sim nos roteadores. Como os roteadores só alteram o campo Hop Limit (Time-to-live no IPv4), estes então terminam por recalcular o Checksum antes de retransmitir o pacote, o que pode causar a não detecção de possíveis erros. Além disso, vários roteadores, visando aumento de desempenho, não verificavam mais este campo, terminando assim por torná-lo totalmente supérfluo.

Quanto ao campo fragmentação, este foi excluído, pois se decidiu que pacotes não serão mais fragmentados por roteadores. Caso um roteador receba um pacote com tamanho maior que o permitido, o mesmo será descartado e enviará uma mensagem ao host que o enviou, comunicando o ocorrido. Este host deverá então retransmitir o pacote na forma de pacotes

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