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AÇOS E FERROS FUNDIDOS

Por:   •  17/6/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.521 Palavras (7 Páginas)  •  242 Visualizações

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[pic 1]

Universidade Federal de Viçosa - UFV

Campus Rio Paranaíba

Engenharia Civil

Materiais de Construção II – ECV 365

Profª: Maria Cláudia

Blocos Cerâmicos

Elaborado por:

Khristyan Soares - 1733

Rio Paranaíba, 29 de Janeiro de 2014

Khristyan Lenner de Andrade Soares

Blocos Cerâmicos

Trabalho desenvolvido durante a disciplina de ECV 365 – Materiais de Construção II, como parte da avaliação referente ao semestre 2013/2.

                                                           Professora: Maria Cláudia

Rio Paranaíba

2014

1. Introdução

        Utilizados pelo homem desde 4.000 AC, os materiais cerâmicos destacam-se pela sua durabilidade e pela facilidade da sua fabricação, dada a abundância da matéria-prima que o origina, a argila.                                                                                Os blocos cerâmicos, ou tijolos, são um dos componentes básicos de qualquer construção de alvenaria, seja ela de vedação ou estrutural.                                        Produzidos a partir da argila, geralmente sob a forma de paralelepípedo, possuem coloração avermelhada e apresentam canais/furos ao longo de seu comprimento.        Os blocos de vedação são aqueles destinados à execução de paredes que suportarão o peso próprio e pequenas cargas de ocupação (armários, pias, lavatórios) e geralmente são utilizados com os furos na posição horizontal.                                        Os blocos estruturais ou portantes, além de exercerem a função da vedação, também são destinados à execução de paredes que constituirão a estrutura resistente da edificação, podendo substituir pilares e vigas de concreto. Esses blocos são utilizados com os furos sempre na vertical.                                                                                        Os blocos cerâmicos objeto da análise são aqueles classificados como de vedação. Eles não devem apresentar defeitos sistemáticos, tais como quebras, superfícies irregulares ou deformações que impeçam o seu emprego na função especificada.

2. Objetivo

        O ensaio visa definir os termos e fixar os requisitos dimensionais, físicos e mecânicos exigíveis no recebimento de blocos cerâmicos de vedação a serem utilizados em obras de alvenaria de vedação, com ou sem revestimento.

        Comparar os resultados obtidos com os limites da norma brasileira e verificar a aceitação ou rejeição das amostras.

        

3. Equipamentos e materiais utilizados

        a) paquímetro com sensibilidade mínima de 0,05 mm;

        b) régua metálica com sensibilidade mínima de 0,5 mm;

        c) esquadro metálico de 90 ± 0,5°

4. Metodologia

        Os corpos-de-prova devem ser recebidos, identificados, limpos, ter as rebarbas retiradas e colocados em ambiente protegido que preserve suas características originais.

        Cada corpo-de-prova é constituído por um bloco principal, íntegro e isento de defeitos.

        O ensaio consiste em determinar:

  • As medidas das faces – Dimensões efetivas;
  • A espessura das paredes externas e septos dos blocos;
  • O desvio em relação ao esquadro (D);
  • A planeza das faces (F).

        

        Na realização de todos os ensaios os blocos devem ser colocados sobre uma superfície plana e indeformável.

        Para obtermos as dimensões efetivas, os valores da largura (L), altura (H) e comprimento (C) deverão ser obtidos fazendo-se as medições nos pontos indicados nas figuras abaixo:

[pic 2]

Figura 1: Locais para medições da largura (L) do bloco

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Figura 2: Locais para medições da altura (H) do bloco

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Figura 3: Locais para medições do comprimento (C) do bloco

        

        Para determinarmos a espessura das paredes externas, deve ser medida no mínimo nos pontos indicados na figura abaixo, buscando o ponto onde a parede apresenta a menor espessura. Medir as espessuras dos septos na região central destes, utilizando no mínimo quatro medições, buscando os septos de menor espessura.

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Figura 4: Posições esquemáticas para as medições da espessura das paredes externas e septos

        

        Para a determinação de (D), deve-se medir o desvio em relação ao esquadro entre uma das faces destinadas ao assentamento e a maior face destinada ao revestimento do bloco, conforme a figura abaixo, empregando-se o esquadro metálico e a régua metálica.

[pic 6]

Figura 5: Desvio em relação ao esquadro

        Para a determinação de (F), deve-se determinar a planeza de uma das faces destinadas ao revestimento através da flecha formada na diagonal, conforme as figura a empregando-se o esquadro metálico e a régua metálica.

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