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C++ Loteria

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Por:   •  22/6/2013  •  4.891 Palavras (20 Páginas)  •  544 Visualizações

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quadro que precisa ser pendurado desde o dia em que você se mudou, os presentes de aniversário que você não comprou por falta de tempo e aquele show ao qual você não foi porque os ingressos já haviam se esgotado? Para resolver problemas do gênero, quem não tem vontade de contar com aquela supergovernanta, igual às que vemos nos filmes? O único senão é que dificilmente encontraremos alguém assim pelo caminho. Quem se vê em pequenos apuros, porém, pode recorrer a profissionais dispostos a ser uma espécie de "faz-tudo". Pois é exatamente o que se propõe a fazer a empresária Laura Bortolai, de São Paulo, criadora da Help Home. Laura garante que a demanda cresce e que há espaço para novos empreendedores no ramo, ainda mais nas grandes cidades, onde o corre-corre impede a execução de tarefas do dia-a-dia. Segundo ela, além da dona-de-casa sem tempo, os principais clientes são as pessoas solteiras e idosos que moram sozinhos.

Se você gosta de lidar diretamente com o público e está disposto a encarar diferentes desafios a cada chamado, investir no ramo pode ser uma excelente oportunidade para criar seu próprio negócio. Não é preciso dispor de muito espaço ou contratar um batalhão de profissionais para colocar a empresa em operação. O ideal é formar parcerias com equipes de eletricistas, pedreiros, pintores, marceneiros, arrumadeiras, faxineiras, etc. Mas Laura alerta: é preciso tomar muito cuidado na seleção desse pessoal. "Só contrate gente de confiança e competente para não comprometer seu negócio." Mesmo assim, é recomendável que você supervisione de perto os trabalhos.

A Help Home organiza armários, despensas, documentos, cuida de jardins, faz pequenas reformas, mudanças e até reservas em restaurantes. A empresária conta que já teve que comprar dezenas de presentes de amigo-secreto para funcionários de uma empresa. Ela garante que cumpriu a missão com louvor.

Lições ao pé do ouvido

Cresce a procura por aulas de inglês por telefone

Falar inglês é cada vez mais um requisito básico de uma carreira profissional bem-sucedida. Só que a falta de tempo de quem mora em grandes centros urbanos é um dos principais empecilhos para os interessados em freqüentar as aulas. Nesse caso, um professor do outro lado da linha telefônica pode ser um ótimo aliado. Isso mesmo: aulas de inglês por telefone. Trata-se de uma oportunidade para quem quer montar um negócio com baixo investimento.

O método funciona da seguinte forma: antes de começar o curso, cada aluno é avaliado para saber qual seu nível de conhecimento e a carga horária adequada, segundo Liliane Coutinho, dona da By Telephone, de São Paulo. Em horário previamente combinado, o aluno liga para o professor e assim começa a aula, que pode ser acompanhada por um livro didático.

Alunos executivos — A grande vantagem é que professor e aluno não precisam se deslocar de um lado para o outro e os horários podem ser flexíveis. Outro ponto favorável é o baixo custo. Liliane, por exemplo, cobra cerca de 20 reais por hora de aula, com pagamento via boleto bancário. À medida que a demanda aumenta, é possível formar parcerias com outros professores. Eles atenderão em nome da escola, sem que estejam necessariamente no mesmo endereço.

O público-alvo, em sua grande maioria, é composto de executivos com agendas apertadas, de acordo com Liliane. Por isso, é comum que os horários mais procurados sejam logo no começo da manhã, na pausa para o almoço ou depois do expediente. A dona da By Telephone diz que sua empresa já tem 18 anos e atende mais de 150 alunos.

Ao contrário do que se pode imaginar, o curso não foca só a conversação, segundo a empresária. Exercícios por escrito são feitos nos livros. Ela acredita que esse tipo de aula tende a se tornar cada vez mais procurado, já que o método é eficaz, pois exige concentração do aluno. "Mas é necessário que do outro lado da linha haja um professor experiente, que adote metodologia adequada", diz. n L.V.

Estilo e arte sobre rodas

A demanda por serviços de tuning aumenta dia a dia

Oque era conhecido em outros tempos como "envenenar" o carro mudou de nome e ganhou um perfil contemporâneo. Conhecido, atualmente, como tuning, cuja tradução exata do inglês seria "ajuste fino", o serviço consiste em modificar o automóvel por meio de equipamentos e acessórios, seja para melhorar seu desempenho, seja para deixá-lo com visual diferente.

De acordo com o gosto do cliente, as mudanças podem variar de simples alterações nos pára-choques, para conferir ao bólido um visual mais agressivo, à conversão do motor para nitrogênio, para que ele ganhe mais velocidade. Rodas, pneus, amortecedores e molas, ou seja, praticamente todas as partes do automóvel, podem ser alteradas. Há também acessórios, como adesivos e néon, que podem ser inseridos no veículo, para quem gosta de chamar a atenção.

Segundo o empresário Eduardo Bernasconi, organizador da primeira edição da X-Treme Motorsport, a feira do setor realizada em 2002, existem, atualmente, mais de 12.000 lojas especializadas no país e o mercado cresceu, de 2002 até hoje, cerca de 300%. Marco Aurélio Costa e Silva, da KM Tuning, garante que a agenda de sua oficina está sempre lotada e que 90% do público é jovem.

Quem pretende oferecer o serviço deve tomar alguns cuidados em relação à segurança dos carros, que, depois das modificações, pode diminuir. Além disso, o Departamento de Trânsito (Detran) tem leis severas para coibir certas alterações nos veículos e alguns acessórios são proibidos. n L.V.

Seja bem-vindo

A assessoria para executivos estrangeiros é uma boa oportunidade de negócio

Acada ano, centenas de milhares de estrangeiros chegam ao Brasil para tratar de negócios. Só em São Paulo desembarcam anualmente 600.000 turistas corporativos. Muitos vêm de mudança ou pretendem ficar um bom tempo aqui e precisam encontrar moradia, escola para os filhos, enfim, adaptar-se ao país. Quem fala inglês, francês, alemão e espanhol e tem conhecimento básico sobre os hábitos dos países de origem dos estrangeiros, para poder interagir com eles, pode ganhar dinheiro com isso. A oportunidade está sendo aproveitada por empresas como a Welcome São Paulo, administrada por Renata Covas e Maria do Carmo Marine.

Elas contam que, antes de atender cada cliente, pedem a ele que preencha um questionário e, conforme seu

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