CONTROLE DO FLUXO DE ÁGUA EM MACIÇOS DE SOLO E OBRAS DE TERRA – DESLISAMNETO E EROSÃO
Por: Wellington Camargo • 11/9/2019 • Relatório de pesquisa • 1.008 Palavras (5 Páginas) • 309 Visualizações
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UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS – MOGI DAS CRUZES
CONTROLE DO FLUXO DE ÁGUA EM MACIÇOS DE SOLO E OBRAS DE TERRA – DESLISAMNETO E EROSÃO
Professor Hernani
Turma: CIV 115AN
Bruno Pintor Cassante – RGM: 282517 / Fernando Ledo – RGM 281966
Marcos Ramos Queiroz – RGM: 281305 / Reginaldo Machado – RGM: 283591 Roberta Rubia – RGM 283240 / Wellington Moraes – RGM: 281636
MOGI DAS CRUZES[pic 2]
ABRIL/2019[pic 3]
GESTÃO DE RISCOS E PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS APLICADO Á BARRAGENS.
DETECÇÃO E AVALIAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE EMERGENCIA.
De acordo com a Portaria nº 70.389/2017 do DNPM, considera-se iniciada uma situação de emergência quando:
I – Iniciar-se uma Inspeção Especial de Segurança da Barragem de Mineração (ISE), ou seja:
∙ Sempre que detectadas anomalias com pontuação máxima de 10 (dez) pontos no Estado de Conservação da Matriz de Categoria de Risco;
∙ E ainda, em qualquer tempo, quando exigidas pela ANM, bem como, independentemente de solicitação formal pela autarquia, após a ocorrência de eventos excepcionais que possam significar impactos nas condições de estabilidade;
II – Em qualquer outra situação com potencial comprometimento de segurança da estrutura.
Deverá ser realizado inspeções de rotina periódicas, com equipe própria de segurança da barragem, que seja capaz de detectar, avaliar e classificar as situações de emergência em potencial, de acordo com os níveis de emergência que constarão na carta de risco a ser desenvolvida em etapas futuras do projeto. A estrutura da Barragem deverá ser inspecionada frequentemente. No caso de ocorrência de alguma anomalia, a frequência de inspeção deverá ser intensificada para acompanhamento e avaliação da mesma. (SAM, 2018)
Os principais eventos adversos que podem desencadear uma situação de emergência para a Barragem, estão relacionados principalmente a:
∙ Falhas no sistema de drenagem interna, que podem gerar gradientes hidráulicos elevados e percolação não controlada de água (piping) no maciço ou na fundação;
∙ Movimentos de assentamento do maciço, baixa resistência dos materiais de fundação ou do maciço, elevação das poropressões ou eventos sísmicos, que podem gerar trincas, deformações e recalques, levando à instabilização da barragem;
∙ Obstrução do sistema extravasor ou redução do volume de amortecimento para passagem de onda de cheia que podem ocasionar o galgamento da barragem;
∙ Mau funcionamento do sistema de drenagem superficial e falhas na cobertura dos taludes, que podem gerar erosões profundas, levando à instabilização da barragem;
∙ Aumento no nível freático no maciço, declividade excessiva nos taludes, perda de resistência por parte do maciço ou fundação e eventos sísmicos, que podem gerar deslizamentos e escorregamentos dos taludes, levando à instabilização da barragem.
As situações de emergência que, porventura, possam ocorrer na barragem estão associadas a determinadas causas, que por sua vez apresentam evidências que possibilitam sua identificação. As possíveis causas e suas evidências encontram-se apresentadas na Tabela 4.
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CLASSIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE EMERGÊNCIA
As situações de emergência são classificadas em níveis, conforme apresentado na Tabela 5, elaborada em linha com as recomendações da Portaria nº 70.389/2017 do DNPM.
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As principais situações de emergência associadas a potenciais modos de falha para a Barragem estão apresentadas na Tabela 6. Esta tabela também serve de guia na identificação de cada situação de emergência com relação ao nível de resposta. Adicionalmente, são indicados os modelos de Fichas de Emergência correspondentes, os quais devem servir de auxílio para a aplicação das ações esperadas, descritas na sequência. (SAM, 2018)
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AÇÕES ESPERADAS PARA CADA NÍVEL DE EMERGÊNCIA
Uma vez classificado o nível de emergência, o coordenador do PAEBM deve declarar a situação de emergência e dar início imediato às notificações e às ações de resposta. As ações de resposta à ocorrência, esperadas para cada nível de emergência são apresentadas nas Tabela 7 a 9, enquanto os fluxogramas das Figuras 3 a 6 indicam as ações esperadas por nível de emergência. (SAM, 2018)
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DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS E CORRETIVOS
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