Cibercrima
Seminário: Cibercrima. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mic1234 • 26/5/2014 • Seminário • 338 Palavras (2 Páginas) • 250 Visualizações
As empresas de serviços financeiros planeiam aumentar os gastos em ciberdefesas este ano, à medida que mais empresas se tornam cientes dos riscos para o sector.
Quase dois quintos das sociedades financeiras (38%) afirmaram que tencionam aumentar o montante gasto em cibersegurança para enfrentar as crescentes ameaças, segundo um inquérito CBI/PwC no Reino Unido. Enquanto isso, dos 87 bancos, seguradoras ou outras empresas do sector financeiro, apenas 4% planeia reduzir os investimentos nesta área.
O cibercrime tem tido um impacto significativo sobre os bancos e outras instituições financeiras nos últimos anos, com ameaças como a negação distribuída de serviço (DDoS) a tornarem-se mais comuns. O Banco da Inglaterra já advertiu que o cibercrime representa um maior risco para a estabilidade financeira do Reino Unido do que a crise da zona do euro.
Segundo o relatório da PwC, o maior aumento durante 2014 será visto nos sub-sectores dos serviços financeiros que têm sido lentos a fazê-lo no passado. 76% das empresas de gestão de investimentos devem aumentar os orçamentos, com cerca de 60% das empresas de valores mobiliários na expectativa de fazerem o mesmo. Ambas as áreas tiveram um relativamente pequeno crescimento durante 2013.
No entanto, apenas 8% dos bancos pretende investir mais em segurança. Isto vem na sequência de um esforço mais substancial no ano passado, o que sugere que outras partes do sector estão agora a aproximar-se dos bancos em termos de aumento de despesa nesta área.
“Estes números mostram que um número crescente das empresas de serviços financeiros no Reino Unido estão a levar a sério a cibersegurança”, disse Richard Horne, partner para a cibersegurança da PwC . “O cibercrime é uma grande ameaça para o sector de serviços financeiros do Reino Unido, à medida que os responsáveis de fraudes olham cada vez mais para a tecnologia como a sua principal ferramenta de crime”.
“As empresas de serviços financeiros estão cada vez mais dependentes de processos digitais e, portanto, mais vulneráveis a ciberataques”, diz Horne, e “a ameaça é extremamente dinâmica, portanto estratégias de defesa precisam de ser constantemente avaliadas e refinadas”
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