Conclusão

5.Conclusão

Contudo concluímos que é fundamental para o sucesso de qualquer empresa inovar ao nível dos produtos, dos processos e dos métodos. Quanto ao âmbito e profundidade de inovação, trata-se apenas duma evolução/aperfeiçoamento no produto, processo ou método em relação ao ponto de partida, bastando aplicar aos conhecimentos existentes alguma criatividade, imaginação e sentido prático, não sendo necessário um grande trabalho de desenvolvimento, nem adquirir novos conhecimentos. As atividades realizadas na y, levou-nos a criação de novos produtos, processos e métodos, foi necessário para tal algum trabalho prévio de desenvolvimento sobre conhecimentos existentes. Tivemos a oportunidade de implementar uma espécie de inovação revolucionária , colocando em causa uma mudança de paradigma (tecnológico, organizacional ou do modelo de negócio) pelo que foi necessário adquirir previamente um novo conhecimento (investigação) para termos uma “inovação revolucionária”.

Deste modelo simplista e dicotómico entre investigação e inovação, também poderemos concluir que não chega fazer investigação para tornar competitiva uma estrutura empresarial. À investigação seguiu-se um processo de inovação empresarial, gastou-se dinheiro, mas promovemos a competitividade da Tobias Computer Company.

Por outro lado, quando um negócio começou a atingir a maturidade, aumentou o nível de competitividades entre as empresas, os produtos tornaram-se mais homogéneos, as margens de lucro reduziram-se e aproximamo-nos do modelo de concorrência perfeita (em que o lucro económico é nulo). É por isso que as empresas, quando sujeitas a crescente pressão concorrencial, têm de inovar constantemente, para se diferenciarem da concorrência, procurando pela inovação posicionarem-se em ambiente monopolista, monopólio esse legítimo criado pelo ativo intelectual.

Por isso e como sabemos da Economia Industrial, “a inovação é o processo mais avançado de concorrência, dado ser a concorrência constante por novos produtos e novos processos”. Daqui também concluímos que só inova quem está sujeito a um ambiente concorrencial. Se, se está protegido da concorrência, é da natureza humana que não haja estímulos para o esforço de inovação…

“Sometimes You Win, Sometimes You Learn!”