Considerações iniciais
Projeto de pesquisa: Considerações iniciais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 112129 • 16/5/2014 • Projeto de pesquisa • 1.343 Palavras (6 Páginas) • 222 Visualizações
Introdução
Neste portfólio irei apresentar uma entrevista com pedagogo, professor e aluno. Buscando refletir sobre a dificuldade encontrada no espaço escolar ao tratar a diversidade. Diante das mudanças que ocorrem na sociedade atual, a escola, como instituição de ensino e de prática pedagógica, atravessa muitos desafios. Assim, os profissionais, que nela trabalham, precisam estar conscientes de que os alunos devem ter uma formação cada vez mais ampla promovendo o desenvolvimento das capacidades desses sujeitos enquanto cidadões. Isto posta torna-se necessária a presença de um coordenador pedagógico consciente de seu papel dentro do ambiente escolar e de sua importância para a integração da equipe docente, pais, alunos e direção. A presença deste profissional em um espaço escolar dinâmico é fundamental para a superação de obstáculo, socialização de experiência e fortalecimento das relações interpessoais. A relevância e a necessidade dessa temática no campo da educação evidenciam-se na medida em que constata que há um considerável índice de situações envolvendo violência nas escolas co a participação de jovens estudantes. Esta condição de violência inquieta e preocupam ais, professores, comunidades e autoridade de segurança publica que não sabem exatamente como agir diante dessas ameaças cada vez mais comum que vem transformando os estabelecimentos de ensino em verdadeiros campos de batalha.
Considerações iniciais
Considerando as dificuldades dos alunos com deficiências físicas a falta de estrutura: portas e corredores mais largos, rampas, elevadores, sanitários mais largos e com corredores, pisos anti derrapantes, mesas onde se encaixam as cadeiras de roda, acervo em braile.
Os resultados apontaram que o sofrimento dos professores, diante do processo inclusivo advém das dificuldades encontradas em sua prática pedagógica, pela falta de capacitação em sua formação acadêmica e carência de recursos disponibilizados pelas escolas para atender ao paradigma da educação inclusiva. Fica evidenciado que, apesar de o sofrimento ser eminente, o prazer do professor em trabalhar com a inclusão está relacionado ao vínculo afetivo que ele estabelece com seu aluno, o que constitui uma representação positiva na prática docente.
Essas dificuldades encontradas na pratica docente não podem ser relacionadas com exclusivamente resultantes da inserção de alunos com necessidades educativas especiais, em sua sala de aula.
As pessoas com deficiência se diferenciam naquilo que está socialmente estabelecido como normais e são alvos de sanções ou discriminações, percebe-se o sofrimento e limitação das professoras sentindo-se impotentes diante das dificuldades dos alunos, bem como em relação as suas próprias dificuldades.
Refletindo sobre isso, cabe á escola promover meios de apoio e incentivo aos professores, para que esses possam reconhecer e compreender as causas de seu sofrimento docente e, a partir disso, tentem superá-las.
Tolerar é compreender que existem diferenças e aceitá-las. Tentar conviver de modo pacífico interagindo e aprendendo nesse convívio. A intolerância é recusa de aceitação do outro tal como é, e ela estão intimamente ligados ao preconceito.
Em sala de aula, cabe ao professor estar devidamente preparado para lidar com a situação de intolerância e preconceito, exercendo ele mesma, a tolerância e ensinando-a a seus alunos. O professor deve trabalhar no intuito de modifica opiniões e saberes baseado num conjunto de representações individuais e coletivas que são absorvidas pelos jovens no convívio social.
Todos somos preconceituosos, julgamos o outro pela cor da pele, o negro é relacionado a atitudes e comportamentos condenáveis; o deficiente físico, áincapacidade e retardo de ações; a criança sem lar, é mais um incômodo pedinte. Em fim, sempre estamos pondo em movimento nossas representações. O aluno com dificuldade de aprendizagem sente-se rejeitados pelos colegas.
Tem que haver afetividade, ensino- aprendizagem e interação, otimismo, paciência, perseverança, motivação. E assim, o bom professor é aquele que não desiste de nenhum aluno.
O professor pode disponibilizar seus materiais: textos, apresentações, vídeos, grupos de discussão, observação, consiste em: olhar, ouvir, prestar atenção, obter informações das habilidades cognitiva, afetiva e epsicomotora.
A avaliação deve ser apenas um complemento no plano de unidade, pois o aluno deve ser avaliado a todo o momento, desde que o professor interaja com os mesmo. E que a relação professor-aluno seja recíproca, não só para obter conhecimentos, mas para formar um individuo crítico e autônomo.
Ao aluno: muitos são tímidos, apresentam vergonha e medo das reações dos outros alunos, fazer gozações e discriminar.
Na escola se destaca um aluno do 9º ano que se chama Jonathan. Ele apresenta problema na fala (gago) tudo que ele fala é motivo de gozação, os alunos chama de “gaguinho” no inicio ele se incomodava e ficava chateado, triste e deprimido.
Mas o tempo foi passando e ele aceitou na maior tranqüilidade passando até colocar no braço de caneta em forma de tatuagem o apelido “gago” ele agora leva na brincadeira e caiu na gozação junto com todos. Hoje os alunos já acostumaram e nem se dar conta quando chama seu apelido, acabou tornando algo natural.
Dislalia
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