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Copa Do Mundo De 2014 Olimpiadas 2016 & Tecnologia Da Informação

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Por:   •  30/4/2014  •  5.449 Palavras (22 Páginas)  •  464 Visualizações

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TÍTULO DO TRABALHO

Copa do Mundo de 2014 Olimpiadas 2016 & Tecnologia da informação

Nome: Rodrigo de souza

Ra:1402890

Curso: Tec Analise e desenvolvimento de sistema

1:Semestre

poderá ser vez da telefonia móvel. Tudo está sinalizando desta forma. Nesta época, as redes 3G já estarão ultrapassadas e os turistas chegarão no Brasil com dispositivos 4G (provavelmente) com alta velocidade de transmissão. Atualmente já existe um grande interesse na implantação de redes 4G no mundo com, pelo menos, 45 commitments (ver Global LTE Commitments, November 09, 3G and 4G Wireless Blog, 15.nov.2009).

As facilidades modernas de comunicações disponibilizadas para a comunicação em banda larga digital devem ser confiáveis, flexíveis, expansíveis, reusáveis, e adaptáveis à novas tecnologias. Devem ser escolhidas tecnologias padronizadas que atendam às necessidades do evento esportivo, como também, suportem as tecnologias utilizadas em diferentes países.

Suporte Estratégico de Novas Tecnologias

Para satisfazer aos requisitos de uma Copa do Mundo, a integração tecnológica e a introdução de novas tecnologias devem ser promovidas de forma a aumentar os objetivos da aplicação de altas (e novas) tecnologias no evento esportivo.

Devido a abrangência geográfica nacional da Copa do Mundo de 2014 (12 capitais sede), o trabalho na identificação de novas aplicações e tecnologias poderia ser coordenado de forma centralizada com o objetivo de ser aplicado em toda a Copa do Mundo brasileira. Os Jogos Olímpicos Beijing 2008 na China teve um projeto dedicado unicamente a buscar a inovação em alta tecnologia para seus Jogos chamado "Beijing 2-4-8 Major Innovation Project".

Copa e eleições reduzem expectativas de TI para 2014 no Brasil

Eventos e Carnaval mais tarde preocupam empresários por conta da redução de dias úteis para negócios, além da suspensão das compras de tecnologia pelos governos federal e estadual a partir de abril.

Por EDILEUZA SOARES

Apesar de ser considerado um ano de oportunidades para o Brasil, 2014 traz uma pouco de apreensão para algumas empresas de TI. É um ano atípico com Copa do Mundo, Carnaval mais tarde e eleições gerais. Esses eventos reduzem a quantidade de dias úteis para realização de negócios, diminuindo também as expectativas de crescimento do setor, que deve ficar abaixo dos dois dígitos, segundo Gartner e outros analistas do mercado, levando em consideração a conjuntura econômica do País, com previsões menos favoráveis.

Previsões de empresários são de que os negócios este ano vão ficar nos mesmos patamares de 2013, que também não foi de muita euforia para o segmento, comparado com o ritmo registrado entre 2010 e 2012, quando a economia brasileira estava em expansão.

Um dos maiores impactos para o setor de TI deverá ser provocado pelas eleições gerais, que este ano elegem presidente da República, novos governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Haverá dois turnos em outubro dia 5 e 26.

Com isso as licitações de governo nessas esferas poderão ser realizadas somente até abril, segundo a lei de licitações. Em empresas de TI que têm órgãos de governo federais e estaduais como grandes clientes há só o primeiro trimestre para fazer negócios no setor.

Algumas empresas estão numa corrida contra o tempo para fazer receita no primeiro trimestre. Rogério Brecha, CEO da Capgemini Brasil, acredita que o curso dos negócios de TI vai se inverter em 2014, principalmente por conta das eleições. Segundo ele, tradicionalmente é o segundo semestre que gera mais receita para o segmento.

"Acho que o primeiro semestre será mais forte e o segundo mais lento", prevê o executivo, que conta que no último trimestre de 2013 o mercado estava a todo vapor, já prevendo o impacto de 2014.

2013 não foi um ano fácil para a indústria de TI e 2014 promete também ser difícil para o setor, avalia Marco Stefanini, presidente da Stefanini, prestadora de serviços brasileira com atuação global. Com a desaceleração da economia brasileira, ele observa que o mercado cresceu menos que o esperado.

O executivo diz ainda que a Copa do Mundo, pelo menos para sua empresa, não gerou grandes negócios. Outros analistas do setor têm opinião semelhante. Eles dizem que os maiores investimentos do Brasil para sediar o mundial de futebol tem sido realizados na parte de infraestrutura de telecomunicações, com a construção das redes 4G nas principais capitais e expansão da banda larga.

Com o cenário atípico, Stefanini acredita que em 2014 sua empresa registrará os mesmos índices de crescimento de 2013, que foram de 11% quando o previsto era 15%. Ele reforça que a Stefanini se reacomodou e se preparou para enfrentar o ano mais curto.

Clima de apreensão

Para Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), o cenário para 2014 também não é muito otimista. Embora as projeções da entidade sinalizem que o setor deverá faturar R$ 165,1 bilhões, com aumento de 5% sobre a receita de 2013, ele afirma está preocupado com os eventos do ano, com Carnaval em março, Copa em junho e duas eleições em outubro.

Esses eventos deverão reduzir as oportunidades de negócios, segundo Barbato, que protesta principalmente sobre o efeito das eleições, quando muitos projetos e leis param, aguardando os novos governos.

Pelas suas projeções, 2014 será um ano maléfico para indústria, que produzirá menos e terá que gerenciar as incertezas sobre a jornada de trabalho. Ele afirma que não se

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