DATABASE orientada a objectos

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 OBJETIVO 5

3 DESENVOLVIMENTO 6

3.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO 6

3.1.1 Objetos Complexos 6

3.1.2 Identificador de Objetos 7

3.1.3 Herança Única e Múltipla 8

3.1.4 Persistência de Objetos 9

3.1.5 Características 9

3.1.6 Restrições de Integridade 10

3.1.6.1 Restrições de integridade de chave 10

3.1.6.2 Restrições de integridade referencial 11

3.1.6.3 Restrição de integridade existencial 11

3.1.6.4 Restrição not null 12

3.1.6.5 Restrições de pré-condições e pós-condições de métodos 12

3.1.6.6 Restrições de cobertura 12

3.2 APLICAÇÃO E MECANISMO DE FUNCIONAMENTO DO BDOO 12

3.2.1 Objetos e Atributos 13

3.2.2 Aspectos comportamentais 14

3.2.3 Tipos e Herança 15

3.2.4 Consultas 16

3.2.5 Concorrência e recuperação 18

3.2.6 Implementação de identificadores 19

3.2.7 Swizzling 20

3.2.8 Granularidade de transferência 21

3.2.9 Atributos 22

3.2.10 Associações 23

3.2.11 Clustering 24

3.2.12 Evolução de esquemas 25

3.3 DIFERENÇA ENTRE BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO E BANCO DE DADOS RELACIONAL 26

3.4 OBJECT RELATIONAL MAPPER – ORM (MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL) 27

3.4.1 Desenvolver utilizando o Modelo Orientado a Objetos com o Banco de Dados Relacionais 28

3.4.2 ORM (Object Relational Mapper) e sua utilização 30

3.4.3 Ferramentas Disponíveis no Mercado e Análise dos melhores ORM (Object-Relational Mapping) para plataforma .NET 32

3.4.3.1 Vantagens e Desvantagens de se usar um ORM 32

3.4.3.2 Como escolher um ORM 34

3.4.3.3 Análise de alguns dos principais ORM 35

4 CONCLUSÃO 41

REFERÊNCIAS......................................................................................................43

1 INTRODUÇÃO

Com o passar do tempo a necessidade de manipulação e armazenamento de dados vem crescendo rapidamente. Com essa necessidade que vem crescendo cada vez mais os paradigmas orientados a objetos fosse agregado aos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD). Informações complexas, como gráficos, imagens, áudio, vídeo, mapas, entre outros, necessitam de funcionalidades que vão além do que o modelo relacional de banco de dados pode oferecer.

Com as limitações do modelo relacionado de banco de dados surgi o modelo de banco de dados orientado ao objeto com muito mais benefícios, porém ficando a quem na questão da velocidade em relação ao antecessor.

Assim sendo, foi desenvolvido o banco de dados objeto relacional, o qual agrega características de ambos os bancos, o BDOO e o BDR, possuindo assim características da orientação a objetos combinada com tecnologia relacional que domina o mercado e funciona perfeitamente, seja no desempenho ou na confiabilidade do SGBD.

O Sistemas de Bancos de Dados tem um papel fundamental em aplicações de processamento de informação não numérica, onde a utilização de tais sistemas permite facilitar a manutenção de dados consistentes que podem ser compartilhados por diversas aplicações. A tecnologia de banco de dados já está madura para diversas aplicações, principalmente nas áreas administrativa e comercial.

São aplicações tais como sistemas de apoio a projetos e de automação de escritórios, locadoras,que vem necessitando de gerenciamentos de dados mais complexos. Para essas aplicações, o paradigma de orientação a objetos surge como alternativa adequada para a representação e manipulação dos dados, mas é preciso ainda integrar de forma adequada esta tecnologia a sistemas de banco de dados.

Sistemas gerenciadores de bancos de dados orientados a objetos constituem a proposta corrente para a solução desse problema. Neste trabalho apresento os aspectos básicos, mecanismo de funcionamento, diferença entre Banco de Dado Orientado a Objeto e Banco de Dados relacionais e da tecnologia de tais sistemas.

Pela análise dessas tendências, notasse que as técnicas existentes para a integração de orientação a objetos a banco de dados oferecem contribuições que com certeza estarão presentes nas novas plataformas de processamento por objetos distribuídos. Assim, o estudo de sistemas gerenciadores de base de objetos devem ainda permanecer como objeto de interesse por um longo período.

2 OBJETIVO

Este portfólio tem como objetivo trabalhar o conteúdo do eixo temático, incentivar a interatividade e a regionalidade e auxiliar na aplicação dos conceitos estudados, assim como, demonstrar que a nova tecnologia de banco de dados orientado a objetos pode ser muito bem utilizada e está totalmente disponível para os desenvolvedores que desejam iniciar no “mundo totalmente Orientado a Objeto”. São mostrados quais os conceitos básicos de orientação a objetos, quais os principais modelos de banco de dados e no fim dar-se um foco mais preciso sobre o banco de dados orientado a objetos. Além disso, mostra também o uso do banco de dados orientado a objetos explicitando os mais variados tipos de consultas que se pode realizar e como as realizar.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO

O SGBD Orientado Objeto é mais adequado para o tratamento de objetos complexos. Esses objetos são classificados como estruturados e não estruturados. Sendo que um objeto complexo não estruturado possui um tipo