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Descrição do funcionamento dos motores 2T, 4T

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Por:   •  21/7/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.667 Palavras (7 Páginas)  •  472 Visualizações

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1. Introdução

Sob condições normais de operação e com o cuidado adequado, um motor de combustão interna proporcionará desempenho satisfatório durante milhares de quilômetros ou horas de serviço. Porém, como em qualquer outro mecanismo, o funcionamento acarreta o desgaste das partes móveis e sujeitas ao atrito. Com o tempo, há uma queda gradativa no desempenho do motor, a ponto de tornar-se impraticável ou antieconômico operar a unidade.

O proprietário do veículo começa a perceber isto quando se vê obrigado a adicionar, com freqüência, óleo no cárter. Em geral, associa-se um alto consumo de óleo com a necessidade de trocar os anéis de pistão. Muitas vezes, isto é de fato necessário. Porém, existem muitas outras circunstâncias que podem causar consumo excessivo de óleo. Para encontrar e remover a causa real desse consumo excessivo, o mecânico precisa conhecer essas causas e saber como determiná-las. É possível economizar tempo e dinheiro seguindo-se um sistema planificado de diagnósticos. Freqüentemente pode-se determinar e corrigir a causa sem que seja necessário desmontar completamente o motor.

2. OBJETIVOS

2.1. GERAL

Nosso objetivo é mostrar para as pessoas o funcionamento completo dos motores 2T, 4T.

ESPECÍFICO

1. Explicar o funcionamento básico de um motor.

2. Explicar o porque das misturas de óleo e gasolina do motor dois tempos.

3. Explicar a diferença dos motores com injeção eletrônica e com carburador

4. Explicar o motor a diesel

5. Mostrar as partes internas do motor.

6. Esclarecer dúvidas.

3. Problema de Pesquisa

Teve-se dificuldade no início para entender o funcionamento básico de um motor de combustão interna e algumas de suas peças principais.

Teve-se também problemas bibliográficos, com escassez de livros sobre motores de combustão interna, dificultando o entendimento deste campo de trabalho.

4. Justificativa

Faremos este trabalho pois todas as pessoas precisam conhecer o funcionamento básico de um motor, pois ele está presente no nosso dia-a-dia, e também porque o motor é muito utilizado. Hoje em dia a maioria dos produtos eletrônicos funcionam movidos por motores, os carros e todos os outros tipos de automotores são movidos na maioria por motores de combustão interna. Com o presente trabalho, mostraremos para as pessoas as peças básicas de um motor de combustão interna e como ele funciona, pois a maioria das pessoas sabe o que é e para que serve um motor mas não sabe como ele funciona.

5. Fundamentação Teórica

Motor de Combustão Interna : Aparelho capaz de transformar diretamente energia térmica em energia mecânica.

Nos motores de combustão interna, a transformação de energia calorífera resultante da queima ou da explosão de uma mistura de ar - combustível é feita no interior de um dos órgãos da maquina, a câmara de explosão. Podem ser a gás, a gasolina, a álcool, a diesel, a metanol, a benzina, etc. Desses todos, os mais usados são os a gasolina, álcool e diesel.

Os motores de combustão interna são baseados no princípio de que os gases se expandem quando aquecidos. Controlando-se essa expansão dos gases, pode-se obter pressão, a qual será utilizada para movimentar algum órgão da maquina, tendo-se assim a transformação da energia calorífera do combustível em energia mecânica no órgão motor da maquina.

Há motores a combustão interna capazes de trabalhar com combustíveis líquidos voláteis diversos: gasolina, querosene, bensol, e com gases como: butano e propano.

Os de combustão interna, são usados numa quantidade imensa de serviço. Assim, os motores a gasolina tem como característica principal baixo peso pôr potência, a capacidade de fornecer acelerações rápidas e trabalhar com altas velocidades.

Os motores diesel são usados na propulsão de navios, locomotivas, tratores, grandes caminhões, automóveis, ônibus, lanchas e outros tipos de embarcações ; enfim na propulsão de veículos pesados.

PISTÃO

Peça de forma cilíndrica, oca, geralmente de liga de alumínio ou ferro fundido, fechada na parte superior e aberta na parte inferior, adaptando-se perfeitamente ao diâmetro do cilindro ou camisa do motor, podendo movimentar-se alternadamente ao longo do eixo. O pistão transmite a força devido à pressão dos gases em expansão, através do pino do pistão e da biela, para o virabrequim. O pistão serve de suporte e guia para os anéis.

A - Cabeça - parte superior do pistão, situada acima da saia, onde estão localizadas todas ou quase todas as canaletas para anéis.

A1 - Topo - superfície superior da cabeça, contra a qual os gases de combustão exercem pressão. Podem ser côncavo, convexo, possuir rebaixos para válvulas, câmaras de combustão, etc.

A2 - Zona de Anéis - parte da cabeça, onde estão localizadas as canaletas para os anéis.

A3 - Zona de Fogo - parte da zona dos anéis compreendida entre o topo e a primeira canaleta. Nesta zona poderão existir sulco ou sulcos de barreira térmica e ressaltos ou rachaduras para a redução do atrito com a parede do cilindro.

A4 - Canaletas para anéis de compressão - Canaletas situadas ao longo da circunferência do pistão, na parte superior na zona dos anéis.

A5 - Canaletas para anel de óleo - Canaletas ao longo da circunferência do pistão, na parte mais baixa na zona dos anéis e em alguns casos também na saia do pistão. São geralmente mais largas do que para anéis de compressão e tem orifícios ou fendas no fundo para passagem de óleo lubrificante.

MOTORES DE QUATRO TEMPOS E DOIS TEMPOS

Os carros utilizam, em maior parte, o motor cíclico de 4t. No tempo de admissão, o pistão desce e absorve uma mistura de ar e combustível, através da válvula de admissão. Na compressão, ambas as válvulas ficam fechadas, e a mistura fica comprimida. Quando o pistão se aproxima do topo da câmara, a faísca da vela incendeia a mistura, que impede o pistão e faz girar o eixo de manivela.

A válvula de exaustão abre-se no quarto tempo ( tempo de escape ), e os gases queimados são expulsos, deixando

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