Desenvolvimento De Software

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ANDERSON FERREIRA LOPES

DANILO NOVAES RODRIGUES

GABRIEL SPINDULAS FERREIRA

PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO

PONTES E LACERDA-MT

2013

ANDERSON FERREIRA LOPES

DANILO NOVAES RODRIGUES

GABRIEL SPINDULAS FERREIRA

PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO

Trabalho apresentado ao Curso de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para todas as disciplinas ministradas no sexto semestre: Programação Web II, Gestão e Segurança de Sistemas de Informação, Tópicos em Desenvolvimentos de sistemas , Tópicos Avançados em Desenvolvimentos de Sistemas.

PONTES E LACERDA-MT.

2013

Sumário

1. INTRODUÇÃO 4

2. OBJETIVO 5

3 DESENVOLVIMENTO............ 5

3.1 Caracterização da empresa escolhida 5

4 CONCLUSÃO 29

5 REFERENCIAS 30

1. INTRODUÇÃO

Esta produção textual tem por objetivo, explorar corporações da região, abordando o tipo de sistema de informação ultilizado pela mesma, agregando as principais vantagens obtidas com a implantação do mesmo. A empresa que aqui será detalhada ultiliza um software, portanto trataremos de explicar o seu fuincioamento, bem como clicos de vida de aplicações, seus componentes padrões e também a ultilização do mesmo com banco de dados.

2. OBJETIVO

O objetivo deste trabalho é apresentar informações relevantes as disciplinas do 6º semestre, sendo essas informações obtidas através de uma visita programada a um laboratório de análises clínicas, para estudar a implementação de um software de automação laboratorial.

Metas

As metas deste trabalho são inicialmente a expansão do nosso conhecimento sobre Softwares Web, e a utilização do MVC (Model-View-Controller), Modelo de arquitetura de software com finalidade de aplicar a reusabilidade e separação de conceitos.

Bem como o uso de softwares no interfaceamento de equipamentos laboratoriais.

3. DESENVOLVIMENTO

3.1 Caracterização da empresa escolhida

Nome da Empresa: Laboratório de Análises Clínicas Marechal Rondon.

Endereço: Av. Marechal Rondon, 970, Centro, Pontes e Lacerda, MT

Telefone: 65-32662647.

Site: Não possui.

Gerente: Miguel Matias Campos Neto.

Número de Colaboradores: 10

Categoria dos Profissionais da empresa: Estudantes e Graduados nas áreas de Bioquímica, Bio-Medicina e Farmácia.

Agendamento da Visita:

A visita à empresa foi agendada para a quarta feira do dia 30/10/2013, em acordo os tres alunos e o gerente da empresa escolhida.

A realização da visita à empresa se deu no dia 30/10/2013 às 08:00 da manhã, tendo a presença dos três alunos, e o gerente Dr. Miguel Matias Campos Neto, e foi finalizada as 11:00 da manhã deste mesmo dia.

Descrição do Software e Recursos:

A escolha desta empresa para a visita não se deu por acaso, já que tivemos informações que a mesma usava um software Web, e que sua implementação permitia a manipulação de seu Layout e criação de Rotinas, sendo que essas não interferiam nas estrutura lógica do sistema, por isso nos interassamos em saber mais sobre o referido software que tem o nome de Esmeralda Visual. Quando perguntado sobre as tecnologias em que este software foi desenvolvido, obtivemos a seguinte resposta: “Um pool de linguagens faz parte do desenvolvimento do Esmeralda Visual: Programação em ASP utilizando VBScript, programação em DHTML utilizando VBScript, programação SQL usando T-SQL, programação Flash utilizando Action Script, programação de componentes COM ( Component Object Model) usando Visual Basic.”

O que mais chamou nossa atenção foi a aplicação da arquitetura MVC (Model-View-Controller), na aplicação. Para enterdermos melhor sobre softwares Web e MVC, vamos partir das seguintes informações:

Apesar de desenvolvida originalmente para computação pessoal, o MVC foi amplamente adaptado como uma arquitetura para as aplicações WORD WIDE WEB em todas as linguagens de programação maiores. Muitos frameworks de aplicação comerciais e não comerciais foram criados, que aplicam o modelo. Estes frameworks variam em suas interpretações, principalmente no modo que as responsabilidades MVC são divididas entre o cliente-servidor.

Os frameworks web MVC mais recentes levam uma abordagem de “thin cliente” que nada mais é que: um computador cliente em uma rede de modelo cliente-servidor de duas camadas o qual tem poucos ou nenhum aplicativo instalados, de modo que depende primariamente de um servidor central para o processamento de atividades que colocou quase o modelo, a visão e a lógica do controlador inteiros no servidor. Nesta abordagem, o cliente envia requisições de hiperlink ou entrada de formulário ao controlador e então recebe uma página web completa e atualizada (ou outro documento) da visão. O modelo existe inteiramente no servidor. Como as tecnologias de cliente amadureceram, frameworks como JavaScriptMvc e backbone foram criados o que permite que os componentes MVC executem parcialmente no cliente.

Um caso prático é uma em que a visão é um documento HTML (ou derivado) gerado pela aplicação. O controlador recebe uma entrada GET ou POST após um estímulo do utilizador e decide como processá-la, invocando objetos do domínio para tratar a lógica de negócio, e por fim invocando uma visão para apresentar a saída.

Quanto ao udo do MVC, com o aumento da complexidade das aplicações desenvolvidas, sempre visando a programação orientada a objeto, torna-se relevante a separação entre os dados e a apresentação das aplicações. Desta forma, alterações feitas no layout não afetam a manipulação de dados, e estes poderão ser reorganizados sem alterar o layout

E esse software faz muito bem o uso do MVC, já que ele tem bem definidas suas regras de negócio, já que podemos manipular a interface, mas baseado em características e regras pré determinadas no controller e as informações são gravadas no banco de dados e posteriormente exibidas pela interface, em qualquer computador, notebook, tablet ou até mesmo celular com acesso a um browser Web.

Um exemplo interessante é o fato de podermos criar um novo exame no sistema, um exame criado do zero, mas baseado em algumas regras básicas, como:

O exame pertence a que setor, Podendo ser Bioquímica, Micro Biologia, Parasitologia entre outros.

O exame utiliza parâmetros de resultados, onde os campos digitáveis podem ser numéricos, textuais, decimais, percentual entre outros.

O exame possui um valor de referência?

O exame irá imprimir um Laudo?

Todas essas informações já estão pré definidas no controle, porém podemos implementá-las de diferentes maneiras com diferentes conjuntos, porém o armazenamento no banco de dados já está pré-definido, e não vai ser alterado mesmo com a mudança feita no exame, mudanças feitas pela interface no controle, baseadas em regras pré-existentes que determinam as regras de negócio a ser seguidas, regras estas aplicadas pelo modelo no armazenamento e gestão da base de dados e relatórios gerados pelo sistema.

Outro ponto fundamental do sistema Esmeralda Visual, é o interfaceamento com equipamentos laboratoriais, onde um hemograma (Exame de sangue), pode ser realizado e coletado automaticamente, sem a necessidade da intervenção humana, o que evita o retrabalho já que um técnico do laboratório teria que digitar os exames no sistema, e dessa forma é tudo automatizado. Quanto ao MVC, podemos pensar que são muitas as marcas e os tipos de equipamentos desse tipo que podem ser interfaceados seria muito difícil adaptar o sistema toda vez que tivesse uma marca ou modelo diferente de equipamento, porém como a lógica é a mesma e a padronização do controle para a comunicação com esses equipamentos é eficaz o sistema faz toda a diferença. Nesse caso, o padrão de interfaceamento já existe, porém algumas informações sobre o equipamento a ser interfaceado podem ser alteradas ou adicionadas pela interface, mediante ao atendimento dos requisitos do controle que garantem que a lógica do modelo não será afetada e o interfaceamento funcionará.

O sistema conta ainda com outros controles de atendimentos, financeiros, gerenciais, Laboratoriais entre outros que também usam MVC e arquitetura em camadas. Isso traz ao laboratório visitado a praticidade da automação e automatização de processos, o que lhe garante maior lucratividade, agilidade nas rotinas, diminuição de falhas, diminuição de retrabalho e consequentemente aumentando sua lucratividade.

4 CONCLUSÃO

Com o termino do trabalho e após vários estudos com os temas proposto, concluimos que é de suma importância uma documentação do softare com os seguintes intens: Diagrama de atividades, Diagrama de entidade relacionamento, lista do tipo Fila, mapeamento objeto relacional entre vários outros. As ferramentas utilizadas para essas funções podem ser: Astah, BrModelo, VisualAlg e C#. Essas ferramentas facilitam e muito na produção das tarefas desejadas para atender as necessidades do desenvolvedor.

5 REFERÊNCIAS

LIVROS:

• COACHMAN, Erika. Segurança da informação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

• HISATOMI, Marco Ikuro. Projeto de sistemas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

• MATEUS, Eloá Jane Fernandes. Sistemas Operacionais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

• NISHITANI, Paulo Kiyoshi. Redes de computadores. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

• Barbosa, S. D. J., Silva, B. S. Interação Humano-Computador. Campus. 2010.

SITES:

• http://www.yiiframework.com/doc/guide/1.1/pt/basics.mvc (Data-consulta: 01/10/2013);

• http://usantos.wordpress.com/2009/09/19/o-padrao-mvc-modelo-visao-controle/ (Data-consulta: 15/10/2013);

• http://www.criarweb.com/artigos/modelo-visao-codeigniter.html (Data-consulta: 30/10/2013);

• http://www.revistaphp.com.br/artigo.php?id=50 (Data-consulta: 01/11/2013).