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Por:   •  15/4/2013  •  Tese  •  718 Palavras (3 Páginas)  •  365 Visualizações

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BRASIL. Decreto -Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm> Acesso em: 07 abr. 2013.

Portaria nº 02, de 06 de janeiro de 2012. Disponível em: <http://www.mps.gov.br> Acesso em: 07 abr. 2013.

JUBILATO,Jorge. O profissional de DP na evolução histórica do RH e seu perfil atualINTRODUÇÃO

O Plano de Ação é o planejamento de todas as ações necessárias para atingir um resultado desejado. É momento importante para a entidade pensar sobre a sua missão, identificando e relacionando as atividades prioritárias para o ano em exercício, tendo em vista os resultados esperados. Nesta etapa entenderemos um pouco mais sobre relação com o empregador e empregado, plano de ação, como elaborar um plano de ação tendo conhecimento na gestão de pessoas.baseia em três aspectos fundamentais:

1. As pessoas como seres humanos: dotados de personalidade própria, profundamente diferentes ente si, com uma história particular e diferenciada, possuidores de conhecimentos, habilidades, destrezas e capacidades indispensáveis à adequada gestão dos recursos organizacionais. Pessoas como pessoas e não como meros recursos da organização.

2. As pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais: como elementos impulsionadores da organização capazes de dotá-la de inteligência, talento e aprendizados indispensáveis à sua constante renovação e competitividade em um mundo de mudanças e desafios. As pessoas como fontes de impulsão próprio que dinamiza a organização e não como agentes passivos, inertes e estáticos.

3. As pessoas como parceiros da organização: capazes de conduzi-la à excelência e ao sucesso. Como parceiros, as pessoas fazem investimentos na organização - como esforço, dedicação, responsabilidade, comprometimento, riscos etc. - na expectativa de colher retornos desses investimentos - como salários, incentivos financeiros, crescimento profissional, carreira etc.

Verifica-se, portanto que as organizações dependem de pessoas para dirigi-las, controlá-las e fazê-las funcionar, pois são elas que produzem, vendem, servem o cliente, tomam decisões, motivam, comunicam, supervisionam, gerenciam e dirigem os negócios da organização. Portanto, não há organização sem pessoas, pois esta se forma através do conjunto de pessoas e o sucesso da empresa depende prioritariamente das pessoas (CHIAVENATO, 2006).

Valoriza-se muito atualmente a Gestão de Pessoas que é caracterizada pela participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento do bem mais precioso de uma organização que é o Capital Humano que nada mais são que pessoas que a compõe. Cabe a área de Gestão de Pessoas a nobre função de humanizar as empresas.

Segundo Chiavenato (2006) as organizações mudaram a forma tradicional de tratar as pessoas porque perceberam que causava forte ressentimento e conflitos trabalhistas e ainda um gradual distanciamento e alheamento das pessoas em relação às suas tarefas na organização, os quais ocasionaram problemas de qualidade e de produtividade. Assim, transformar as pessoas em potenciais administradores e não só executores de tarefas, passaram a ser a meta das organizações atuais

Lacombe (2005) ressalta

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