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ESTAGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL: MAX MOHR FILHO E CIA

Por:   •  1/7/2019  •  Ensaio  •  3.361 Palavras (14 Páginas)  •  482 Visualizações

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FACULDADE METROPOLITANA DE BLUMENAU - FAMEBLU

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

EVANDRO LOPES[pic 1]

ESTAGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL:

MAX MOHR FILHO E CIA

BLUMENAU

2019

EVANDRO LOPES

ESTAGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL:

MAX MOHR FILHO E CIA

Relatório de estágio curricular apresentado à disciplina Estágio Supervisionado do curso de Engenharia Civil da Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU, como requisito parcial à conclusão do curso de Engenharia Civil.[pic 2]

Régis Chrystian da Silva , Orientador

BLUMENAU

2019

ESTAGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL:

MAX MOHR FILHO E CIA

EVANDRO LOPES

Relatório de estágio curricular obrigatório realizado na empresa MAX MOHR FILHO E CIA, no período de 15/04/2019 a 17/05/2019, cumprindo requisito parcial para conclusão do curso de Engenharia Civil da Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU, aprovado pela empresa concedente de estágio, representada por:

Régis Chrystian da Silva, supervisor de estágio.

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente, à Deus, que me deu energia e benefícios para concluir todo esse trabalho.

Agradeço ao meus pais que mesmo de longe, me apoio e indiretamente contribuiu para que esse trabalho se realizasse.

Aos meus colegas de classe que participaram da pesquisa e meu professor orientador Régis Chrystian da Silva.

        Aos meus irmãos que me incentivaram todos esses anos.

        Enfim agradeço a todas pessoas que fizeram parte dessa etapa decisiva na minha vida.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1– Frasco de Chapman        14

Figura 2- Peneirador mecânico com peneiras da série normal        16

Figura 3 Curva granulométria Aria Art  1        18

Figura 4 Curva granulométrica Areia Art 2        19

        

LISTA DE QUADRO

Tabela 1- Conjunto de peneiras da série normal e intermediária        15

Tabela 2 Amosta Areia Art. 1        17

Tabela 3 Amostra Areia Art 2        17

Tabela 4 Caracterização Areia Art 1        18

Tabela 5 Caracterização Areia Art 2        18

Tabela 6- material pulverulento Amostra 1.        20

Tabela 7- material pulverulento Amostra 2.        20

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        8

1.1.        APRESENTAÇÃO DA EMPRESA        9

2.        JUSTIFICATIVA        11

2.1.        OBJETIVO GERAL        11

2.2.        OBJETIVOS ESPECÍFICOS        11

2.3.        PLANO        12

3.        CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS        13

3.1.  COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA        13

3.2.  MASSA ESPECÍFICA        13

3.3. IMPUREZAS ORGÂNICAS        13

4.        MATERIAIS E METODOS.        14

4.1. COLETA DAS AMOSTRAS.        14

4.2. MASSA ESPECÍFICA        14

4.3. COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA        15

4.4.  DETERMINAÇÃO DO MATERIAL PULVERULENTO        16

5. ANÁLISE DOS RESULTADOS        17

5.1. MASSA ESPECÍFICAPELO MÉTODO DO FRASCO DE CHAPMAN        17

5.2. COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA        17

5.3.        DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO.        19

6.        CONCLUSÃO        21

REFERÊNCIAS        22

AVALIAÇÃO DO PROJETO DE ESTÁGIO I        23

AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO II        24

        

        

  1. INTRODUÇÃO

Com o constante crescimento na construção civil, concreteiras, fabricantes de pré-moldados e construtores estão exigindo, estão exigindo matérias com melhor qualidade e padrão utilizados em obras. Para atender este constante crescimento da construção e o aumento das exigências da qualidade da areia, as empresas mineradoras deverão fazer uso de controles tecnológicos mais efetivos e investir no processo de produção e classificação da areia.

Impurezas que interferem no processo de hidratação do cimento, substâncias que cobrem a superfície do agregado impedindo uma boa aderência à pasta de cimento e partículas fracas e friáveis que podem alterar a resistência do concreto ou argamassa. Além dos materiais prejudiciais encontrados na areia, outro fator nocivo ao concreto ou argamassa é a quantidade de material pulverulento, limitado em no máximo 5% da massa total do agregado miúdo, segundo a NBR 7211 (ABNT, 2005).

A falta de um melhor controle tecnológico dá-se a uma interpretação equivocada de que o agregado é considerado inerte e não afeta as propriedades do concreto. Entretanto a considerável influência que os agregados podem exercer na resistência, trabalhabilidade e durabilidade, demonstram a importância que exercem, merecendo uma maior atenção na sua seleção.

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