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ESTUDOS DAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO

Por:   •  10/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.159 Palavras (5 Páginas)  •  633 Visualizações

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                               UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

                                     

                                             

                                                 

                         

          ESTUDOS DAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO

     

Trabalho apresentado à Unidade de Aprendizagem Concretos e Argamassas do curso de Engenharia Civil.

                                                   

                                                               2014[pic 1]

Etapa Número 1) Rompimento de corpo de prova de concreto aos 7 dias

  1. A NBR que adota e prescreve a realização do ensaio de rompimento de corpos de prova cilíndricos de concreto é NBR 5739/2007.

  1. Os procedimentos e equipamentos necessários para a realização do ensaio de compressão são:
  • Máquina de ensaio: que deve atender aos valores máximos admissíveis determinados pela NBR 7500-1;
  • A estrutura de aplicação de força deve ser controlada sobre o corpo-de-prova posicionado entre os pratos de compressão;
  • O corpo de prova deve estar posicionado de modo centrado;
  • No preparo dos corpos de prova, alguns cuidados devem ser tomados: ao serem moldados devem atender ao estabelecido na NBR 5738; Até a idade de ensaio, os mesmos devem ser mantidos em cura úmida;
  • Na execução do ensaio é essencial o controle geométrico dos moldes: a determinação do diâmetro – utilizado para o cálculo da área da seção transversal -, a altura do corpo de prova.
  • Antes de iniciar o ensaio, as faces dos pratos e do corpo de prova devem ser limpas e secas;
  1. No ensaio de compressão axial, as faces devem ser ortogonais ao eixo do corpo de prova. Pequenas irregularidades na superfície já são suficientes para provocar excentricidade, tendo como consequência a diminuição da resistência final. Para minimizar este efeito, efetua-se um tratamento para a superfície: recomenda-se a utilização do processo por capeamento.
  1. As variações da resistência à compressão dos corpos de prova que não tiveram suas faces preparadas pelo capeamento são maiores que as que passaram pelo tratamento. Pois pequenas irregularidades já são suficientes para a diminuição da resistência do concreto em análise.

A resistência à compressão deve ser calculada através da seguinte expressão:

Fc = (4.F)/ π.D²

Onde,
fc   é a ressitência à compressão, em megapascals;

F   é a força máxima alcançada, em newtons;

D  é o diâmetro do corpo de prova, em milímetros.

  1. A cura é a fase de secagem do concreto, se não for feita de modo correto, o concreto em análise não terá a resistência e a durabilidade desejada. É um processo mediante o qual se mantêm um teor de umidade satisfatório, evitando a evaporação da água da mistura, garantindo ainda, uma temperatura favorável ao concreto durante o processo de hidratação dos materiais aglomerantes, de modo que se possam desenvolver as propriedades desejadas. Para uma boa cura não basta deixar o concreto simplesmente secar ao tempo, já que o sol e o vento o secam imediatamente. Para isso, existem processos para a realização do mesmo.
  • Cura úmida: deve-se manter a superfície do concreto úmida por meio de aplicação de água na sua superfície ou manter o concreto coberto com água ou totalmente imerso em água par evitar que ocorra evaporação da mesma.
  • Aplicação de folhas de papel (como por exemplo, sacos de cimento vazios), de tecidos (aniagem, algodão) ou camadas de terra ou areia (com espessura de 3 a 5 cm) mantido úmido durante o período de cura;
  • Cura química: consiste em aspergir um produto que forma uma película na superfície do concreto e que impede que haja evaporação da água do concreto;
  • Cura térmica: feita em câmaras, contribui para a otimização do traço ao mesmo tempo em que garante a umidade necessária ao concreto, acelerando a velocidade de ganho de resistência pelo aquecimento. É considerada a cura mais eficiente.

             No laboratório de Materiais de Construção, o processo de cura utilizada foi a “Cura Térmica”, realizada em câmaras.

  1. Imediatamente após sua identificação, os corpos de prova devem ser armazenados até o momento do ensaio em solução saturada de hidróxido de cálcio ou em câmara úmida. Os corpos de prova não devem ficar expostos ao gotejamento nem à ação de água em movimento, pois deve-se  impedir a  secagem das superfícies  dos corpos de prova prismáticos entre o momento em que são retirados do local de cura e a realização do ensaio.

g)

[pic 2]

[pic 3]

        A resistência à compressão determinada para o concreto ensaiado não atende nenhuma classe de agressividade do concreto. Pois a primeira é de 20, e a mesma não alcança tal valor.

...

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