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Engenharia De Segurança Do Trabalho

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Por:   •  17/3/2014  •  3.016 Palavras (13 Páginas)  •  369 Visualizações

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IMP INSTITUCIONAL MT DE PÓS-GRADUAÇÃO

FAUC FACULDADE DE CUIABÁ

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ENGENHARIA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CARLOS IZALTINO BOLZAN

CUIABÁ-MT

2013

IMP INSTITUCIONAL MT DE PÓS-GRADUAÇÃO

FAUC FACULDADE DE CUIABÁ

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ENGENHARIA

Trabalho de Conclusão de Curso – Artigo Científico, apresentado ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho da FAUC Faculdade de Cuiabá, em cumprimento às exigências para a obtenção do título de Especialista.

ORIENTADOR Mariza Silva, Drª

CUIABÁ-MT

2013

Agradecimentos

Agradeço a todos os professores do IMP Institucional MT de Pós-Graduação da FAUC Faculdade de Cuiabá, os quais contribuíram com seus conhecimentos e principalmente se sacrificando longe de suas famílias em fins de semana, totalmente disponíveis para que conseguíssemos concluir o ciclo do período do curso em Engenharia de Segurança do Trabalho, e que são os seguintes:

Aubeci Davi dos Reis

Raphael Campos Quinteiro

Andréia Regina de Freitas Mora

Jáison Gonçalves Leite

Carlos Eduardo Campelo da Silva

Synara Vierira Gusmão

Egmont Almeida

Ernesto Altafini

Janaína Batista Lenza

Mariza Campelo da Silva

Edson Batista dos Santos

Vanessa Aparecida de Souza

CUIABÁ-MT

2013

ACIDENTES DO TRABALHO

O QUADRO BRASIL

410 mil acidentes de trabalho são registrados no Brasil por ano, sendo que esses acidentes deixam 102 mil colaboradores permanentemente inválidos e que 3.000 brasileiros morrem custando aos cofres da união mais de R$ 32 bilhões de reais.

Existem pelo menos 40 milhões de brasileiros que não são inclusos nesta estatística, pois trabalham na informalidade, e esses acidentes matam oito trabalhadores por dia, sendo que esta conta pode chegar a muito mais por conta dessa informalidade. Milhares desses trabalhadores adquiriram algum tipo de doença e que infelizmente vai conviver o resto de suas vidas com ela. Essa triste estatística nos mostra o descaso de boa parte do empresário brasileiro com os colaboradores e as normas de segurança. Dados estes do Ministério da Previdência e Assistência Social.

Essas estatísticas do Ministério da Previdência e Assistência Social só considera trabalhadores da economia formal, com isso ficam de fora mais de 40 milhões de brasileiros. As estatísticas do Ministério só consideram os trabalhadores da economia formal que tem carteira assinada e pagam o INSS. Logo a previdência trata,portanto apenas um universo de 23 milhões de Brasileiros que tinham sua carteira assinada.

Segundo profissional da área, além de desumano acaba ficando um custo muito alto para a União na avaliação dessa situação. O custo dos acidentes do trabalho para as empresa é na ordem de R$ 12,5 bilhões anuais e para os contribuintes R$ 20 bilhões anuais. Portanto sai um total de R$ 32 bilhões para o país.

Na região sudeste a cada 100 trabalhadores, por exemplo, um é portador da LER (Lesão por esforço repetitivo) de acordo com a (OMS) Organização Mundial de Saúde). Na faixa etária de profissionais de maior produtividade, entre 30 e 40 anos, é onde ocorre a maior incidência da doença e ataca principalmente bancários, metalúrgicos e operadores de telemarketing.

Esses profissionais são os que mais se afastam por causa também de doenças mentais. Destas, 55% são doenças depressivas. As que mais afetam os trabalhadores, apontadas por especialistas, são aquelas relacionadas com stress, fadiga física e mental.

Essa foi uma pesquisa realizada pelo Laboratório de Saúde do Trabalhador da Universidade de Brasília (UnB), a partir de informações de dados fornecidos pelo instituto Nacional de Securidade Social (INSS). O estudo mostrou que bancários e profissionais de saúde são os que mais se afastam por causa de doenças mentais. "Na verdade, muitas outras profissões devem possuir um quadro relevante de afastamento por doenças mentais, mas as duas apontadas na pesquisa têm o diferencial de serem classes profissionais organizadas, que conseguem com mais facilidade relacionar determinadas doenças com o trabalho", afirma a pesquisadora Anadergh Barbosa. Além disso, "a doença mental gera um estigma que não é interessante para nenhum trabalhador. Muitas doenças que são de origem mental estão caracterizadas como doenças orgânicas".

Na área rural, as doenças do trabalho têm outro perfil. O agrotóxico passa a ser o principal vilão,

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