Ensaio de tração
Por: Rodrigo Campos • 20/9/2015 • Ensaio • 799 Palavras (4 Páginas) • 205 Visualizações
Matematica Financeira Aplicada
Na matematica financeira, utiliza diversos conceitos matematicos aplicados a analise de dados financeiros em geral, o que está ligado a questões de dinheiro, tempo, emprestimo, e investimentos.
Juros
Juros, assim como a matemática já existem há muito tempo, desde a necessidade de contar de poder contar quantas ovelhas um pastor tinha,até mesmo quanto seria o valor do juros composto de uma dividida, dessas operações nasceram de situaçãoes do cotidiano. Assim nasceram os juros pelo fato do homem perceber que o tempo e dinheiro tinham uma ligação direta, que hoje estão presente nos emprestimos, transações bancarias, compras e outras operações que são comumente feita na rotina empresarial.
Para Carvalho, juros é a remuneração do capital que pode ser o custo do dinheiro tomando por emprestado, o retorno de uma aplicação financeira ou a diferença entre o valor a vista eo prazo em uma operação comercial. O juro tem um papel importante na sociedade
Ao pegar um emprestimo, um individuo pode antecipar uma decisão de consumo que, do contrário, só poderia ser realizada em uma data futura . Entretanto, ele terá que abrir mão do consumo no futuro para pagar o empréstimo e os juros do periodo. Do outro lado esta outro indivíduo que prefere abrir mão do consumo presente e adiar sua decisão de consumo para uma data futura, auferindo os juros do periodo.
Assim, os juros permitem deslocar no tempo as decisões de consumo dos indivíduos. E com intermediário dessas transações,aproximando as pessoas que desejam adiar ou antecipar o consumo, aparece o sistema financeiro, representado pelos bancos e financeiras.
O juro pode ser favoravel ate um certo ponto, como podemos ver na noticia dado pelo jornal Diario de SP.
O Comitê de Política Monetária divulga quarta-feira o resultado da reunião sobre a taxa de juros, mas o resultado não deverá diferir da linha de raciocínio de presentear os especuladores largamente utilizada pelo governo, que mantém os juros básicos em patamares proibitivos. Apesar de todos os protestos da Força Sindical e demais Centrais, a última reunião do Copom (2 de abril) manteve sua política de reajuste da taxa Selic em 0,25% pela 9ª vez seguida desde abril 2013, totalizando 11% ao ano. Manter os juros altos é andar na contramão dos anseios dos trabalhadores.
O aumento dos juros é um “tiro no pé”, como comprovam dados do IBGE de que a indústria brasileira vem encolhendo, desde 2011, em média 0,3% ao ano (o pior desempenho desde o governo Collor). Dados estarrecedores para a economia (queda na produção e recessão) e para os trabalhadores (maiores dificuldades nas negociações salariais, diminuição da renda e do consumo e aumento do desemprego).
Mas o que mais impressiona é a incompetência governista na condução da política econômica e sua insensibilidade sobre os efeitos de tamanha inconsequência sobre o povo. Manifestações por juros menores já foram realizadas pelo movimento sindical por todo o País, mas o governo prefere manter-se alheio às reivindicações dos trabalhadores e voltar sua total atenção aos grandes e gananciosos especuladores , que continuam acumulando riquezas às custas do nosso povo.
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