Equilíbrio de um corpo Rígido

Universidade de Santo Amaro

Faculdade Engenharia de Produção

4° relatório                                                    Óptica Geométrica

 

Equipe:

Adriana Ribeiro

Andressa Alcântara

Beatriz Silva

Wanderley Anjos

                       

Professor:

Prof. Antonio D’Aprile

São Paulo

2014

Adriana Ribeiro

Andressa Alcântara

Beatriz Silva

Wanderley Anjos

4° relatório                                                    Óptica Geométrica                                                      

Relatório de prática experimental apresentado à Universidade de Santo Amaro, como pré-requisito da disciplina Física Geral e experimental II. Turma 2º e 3º semestre, ministrada pelo Prof. Antonio D’Aprile em 05/05/2014.

 

São Paulo

 2014

---

Índice

Introdução....................................................................................Página 2

Fundamentos teóricos

Princípios da Óptica Geométrica.......................................................Página 3

Ângulo Visual....................................................................................Página 5

Câmara Escura de Orifício................................................................Página 5

Reflexão e Refração da Luz..............................................................Página 6

Fontes de Luz: Primária, Secundária, puntiforme................................Página 10

Raio de Luz.....................................................................................Página 10

Meios Opacos, transparentes / Translúcidos......................................Página 11

Objetivos gerais.............................................................................Página 13

Objetivos específicos.....................................................................Página 13

Materiais utilizados.........................................................................Página 13

Parte experimental..........................................................................Página 14

Conclusão......................................................................................Página 15

Bibliografia......................................................................................Página 16

---

Introdução

  Óptica é o ramo da física que estuda os fenômenos luminosos, bem como suas propriedades.

  Os fenômenos estudados em óptica geométrica podem ser descritos com a simples noção de raio de luz e alguns conhecimentos de geometria. Assim, para representar graficamente a luz em propagação, como, por exemplo, a emitida pela chama de uma vela, utilizamos a noção de raios de luz.

[pic 1]

  Enxergamos um corpo porque ele envia para os nossos olhos, e aí temos dois tipos de corpos: os corpos luminosos e os corpos iluminados.

  Os Corpos luminosos produzem a luz que enviam: como o Sol, a chama de uma vela ou o filamento de uma lâmpada incandescente acesa. Corpos iluminados são corpos que não produzem luz, eles enviam para os nossos olhos a luz que recebem de um corpo luminoso.

  Os resultados obtidos pela óptica geométrica permitem entender o funcionamento de vários instrumentos ópticos, como, por exemplo, óculos, binóculos, telescópios e microscópios.

Fundamentos Teóricos

Princípios da Óptica Geométrica

  O ser humano sempre precisou de luz para enxergar as coisas que estão a sua volta. Sem ela, sabemos que é praticamente impossível viver.

  A óptica geométrica se preocupa em analisar a trajetória da propagação da luz. Existem alguns princípios ou leis que reagem parte da física. Esses princípios são enunciados para um único raio de luz, mas que podem valer também para os feixes luminosos.

 - Principio da Independência dos raios luminosos

  A figura abaixo nos mostra duas lanternas dispostas de modo que os raios de luz se cruzem. O principio da independência dos raios luminosos diz que os dois raios de luz, ao se cruzarem, seguem cada um a sua trajetória, de forma independente.

[pic 2]

- Princípio da reversibilidade dos raios luminosos

  Esse princípio diz que a trajetória seguida pelo raio de luz, em um sentido, é a mesma trajetória quando o raio de luz troca o sentido de percurso.

[pic 3]

O raio percorre um caminho num sentido na figura A; e percorre o mesmo caminho em sentido oposto, na B.

  Por exemplo, é em razão desse principio que o motorista de um automóvel pode ver um passageiro que está sentado no banco de trás do carro e o passageiro pode ver o motorista utilizando o mesmo espelho.

- Princípio da propagação retilínea dos raios luminosos

  O principio da propagação retilínea diz que todo raio de luz percorre trajetória retilíneas quando em meios transparentes e homogêneos. Lembrando que raios de luz é um segmento de reta orientado e que está associado à direção e ao sentido de propagação da luz.

[pic 4]

Ângulo visual

  Um globo ocular observa um objeto AB. De todos os raios de luz que partem de AB e atingem o globo ocular, consideramos os raios de luz que partem dos extremos A e B. Esse raio define um ângulo  através do qual o observador vê o objeto AB. Esse ângulo é determinado como  ângulo visual.