FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS SOLOS ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
Por: Eleocades • 23/11/2017 • Relatório de pesquisa • 1.091 Palavras (5 Páginas) • 590 Visualizações
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FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DOS SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
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Ipatinga MG
2017
Introdução
Este é o segundo ensaio da disciplina de Fundamentos da Mecânica dos Solos da turma “B” de Engenharia Civil e tem por objetivo avaliar e determinar dados como peso, peso específico natural, teor de umidade, peso específico aparente seco e grau de compactação de uma amostra de solo analisada em laboratório, baseando-se nos resultados obtidos através de testes e cálculos padronizados.
Ensaio realizado no dia 01 de maio de 2017 no novo reformado laboratório da Faculdade Pitágoras – MG.
Este ensaio prescreve as normas NBR7182, e a NBR 6457
Determinar dados como peso, peso específico natural, teor de umidade, peso específico aparente seco e grau de compactação de uma amostra de solo analisada em laboratório, baseando-se nos resultados obtidos através de testes e cálculos padronizados.
- NBR-6457
Esta Norma especifica o método para a preparação de amostras de solos para os ensaios de compactação e de caracterização (análise granulométrica e determinação dos limites de liquidez e plasticidade, da massa específica das partículas que passam na peneira de 4,8 mm, da massa específica aparente e da absorção de água pelos grãos retidos na peneira de 4,8 mm).
- NBR-7182
Esta Norma específica um método para determinação da relação entre o teor de umidade e a massa específica aparente seca de solos, quando compactados, de acordo com os procedimentos especificados.
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MAteriais
Os equipamentos utilizados neste ensaio de Compactação foram os seguintes:
Materiais
- Balança
- Peneira 4,8mm (NBR NM ISSO 3310)
- Extrator de corpo de prova
- Régua biselada
- Cilindro Proctot
- Proveta
- Almofariz
- Peneira 19 (NBR NM ISO 3310)
- Estufa com temperatura entre 105º e 110º
- Bandeja metálica
- Espátula de lamina flexível
- Soquete
- Papel filtro
- Recipiente com água destilada
2.1 Bandeja
Material utilizado para manuseio de solos, como umidificação e fragmentação.
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2.2 Pisseta
Recipiente graduado feito de plástico, para uso laboratorial; normalmente utilizado com água para a lavagem de materiais e recipientes e para adição de água em testes.
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2.3 Proveta
Instrumento utilizado para medição da adição do volume da água.
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2.4 Espátula
Ferramenta utilizada para fazer a homogeneização do solo.
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2.5 Cápsula
Recipiente com tampa, confeccionado em alumínio, onde será colocada a amostra do solo para secagem e determinação do teor de umidade.
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2.6 Estufa na norma (NBR NNM ISSO 3310)
Equipamento utilizado para secar a amostra de solo contida em cápsulas.
(obs: Não foi usado em nosso teste!)
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2.7 Concha de Cereais
Ferramenta utilizada para colocar amostras de solo no Molde de Proctor.
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2.8 Molde de Proctor
Instrumento utilizado para moldar corpo de prova para teste de compactação do solo.
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2.9 Soquete de Proctor
Ferramenta utilizado para compactar o solo contido no Molde de Proctor.
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2.10 Extrator de Amostras
Ferramenta utilizada para retirar amostras de solo moldadas em formato de corpo de prova de seus respectivos moldes.
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2.11 Balança
Equipamento utilizado para pesar o Molde de Proctor e as cápsulas.
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2.12 Régua biselada
Régua fabricada em aço zincado, com uma das faces biselada. Usada no geral, para raspar resíduos de material na superfície do corpo de prova na altura do molde.
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3. DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS
Na bandeja, coloca-se uma quantidade de amostra de solo suficiente para confecção do CP.
Em seguida, adiciona-se água (aproximadamente 300 ml) misturando-a com o solo de modo a ficar o mais homogêneo possível. Pesa-se o Molde de Proctor vazio; molda-se o corpo de prova com o auxílio do Soquete de Proctor de 3628,7 g. Esta etapa de moldagem do CP e compactação do solo devem ser feitas em camadas, preferencialmente três,aplicando-se 26 golpes por camada. A altura total do CP deve ultrapassar a linha do anel do Molde de Proctor e seu excesso deve ser retirado com a régua biselada. Depois, com o uso do extrator hidráulico de amostras, retira-se o CP do Molde e o pesa novamente. Depois de pesado o CP, retira-se pequena parte dele, coloca-se na cápsula e leva ao forno para secagem. O procedimento é repetido com o diferencial de que a adição de água para a segunda amostragem é menor.
3.1 Características dos CPs e Teor de Umidade
A tabela abaixo mostra as características dos CPs e o teor de umidade de cada um deles.
Tabela 3.1: Características dos corpos de prova utilizados nos ensaios de compactação do solo no laboratório.
Características dos CPs | ||||
Peso do cilindro (g) | 2407,2 | |||
Volume do cilindro (cm³) | 1000 | |||
CP n° | 1 | 2 | 3 | 4 |
Peso cilindro + solo (g) | 4213,7 | 4310,6 | 4383,0 | 4453,9 |
Peso do solo (g) | 1806,5 | 1984,6 | 1975,8 | 2067,9 |
Peso específico natural (g/cm³) | 1,8065 | 1,9846 | 1,9758 | 2,0679 |
Teor de umidade | ||||
Cápsula n° | 33 | 56 | 29 | 66 |
Solo + cápsula + água (g) | 75,51 | 62,75 | 83,94 | 72,06 |
Solo + cápsula (g) | 69,76 | 57,75 | 75,11 | 65,33 |
Cápsula (g) | 27,85 | 26,46 | 26,26 | 25,72 |
Massa da água (g) | 5,75 | 5,00 | 8,83 | 6,73 |
Solo (g) | 41,91 | 31,29 | 48,85 | 39,61 |
Umidade (%) | 13,7 | 16,0 | 18,1 | 17,0 |
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