Forças dissipativas
Por: Joyce Campos • 11/9/2016 • Trabalho acadêmico • 539 Palavras (3 Páginas) • 280 Visualizações
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LEIS DE NEWTON
Joyce Elise de Campos – matrícula 34137
Hugo Lopes – matrícula
– matrícula
– matrícula
Resumo.
Com base nos conceitos de forças dissipativas, foi feito um experimento capaz de conhecer e estudar o chamado arrastro hidrodinâmico, o qual está presente em todo corpo que se movimenta em um fluído, agindo de modo contrário a este. Dessa forma, utilizando um trilho de ar, mediu-se o movimento de um carrinho, assim como sua velocidade, deslocamento, tempo médio e aceleração. Através desses dados, foram construídos tabelas e gráficos a fim de analisar o movimento.
Palavras-chave: forças dissipativas; experimento; movimento; velocidade.
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INTRODUÇÃO
Sabe-se que todo corpo possui forças, mesmo que este esteja parado, como as forças peso e normal. No entanto, é válido ressaltar que há duas classes de forças: as conservativas e dissipativas. A primeira não altera a energia mecânica total de um corpo, enquanto na segunda, assim como o nome diz, há perda de energia mecânica, a qual é transformada em calor, som, entre outras. Isto posto, há um erro conceitual a respeito de forças dissipativas, uma vez que é normal pensar que como principal e às vezes único exemplo de tal tem-se a força de atrito.
Todavia, há uma força tão importante quanto a de atrito em um movimento: a força de arrastro que, muitas vezes, é confundida com o empuxo. Essa força é recorrente da “competição’ por espaço entre o corpo que se movimenta e o meio contínuo do fluído, ou seja, é uma força contrária ao movimento do corpo e proporcional a uma potência da velocidade:
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Equação 1- Equação do arrastro
Percebe-se que a força de empuxo não depende, assim como a força de arrastro, somente da velocidade do corpo, mas também da sua geometria e das propriedades do fluído.
Assim sendo, o experimento descrito tem o objetivo de conhecer, efetuar e medir o arrastro hidrodinâmico, efetuar medidas primárias e secundárias de deslocamento, tempo, massa, velocidade e aceleração. Bem como compreender e explicar as equações do movimento, além de utilizar o software SciDAVis e analisar os gráficos e tabelas do movimento.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais
- Trilho de ar metálico de 2 metros de comprimento com compressor de ar
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Figura 1: Trilho de ar metálico de 2m
- Carrinho metálico para o trilho;
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Figura 2: Trena
- Cronômetro Multifuncional digital, com aquisição de dados;
Marca: Cidepe / Modelo: EQ228A
Precisão: 0,00005 s / Erro: ± 0,000025 s
-Calço de madeira
-Cinco Sensores ópticos de passagem com suportes;
- 4 Massas de 10g e uma de para lastro do carrinho.
-Balança digital.
Marca: feita na UNIFEI
Precisão: 0,1g
Erro: 0,05g
-Dois sensores opticos de passagem com suporte
-Um anteparo de papelão que funcionará como “vela” do carrinho.
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Figura 3: Anteparo de papelão.
2.2 Modelo Metodológico
3. DISCUSSÃO DO MÉTODO E DOS RESULTADOS
Tabela 1:. Relação tempo, espaço, velocidade médio e tempo médio. (sem lastro)
T(s) | S(cm) | T med (s) | Vmed(m/s) |
0,55630 | 20-35 | 26,9638 | |
0,39455 | 35-50 | 38,0117 | |
0,35220 | 50-65 | 42,5894 | |
0,31290 | 65-80 | 47,9386 | |
0,27285 | 80-95 | 54,9775 | |
0,24430 | 95-110 | 61,3999 | |
0,22965 | 110-125 | 65,3167 | |
0,22535 | 125-140 | 66,5631 | |
0,18945 | 140-155 | 79,1765 | |
0,17790 | 155-170 | 84,3170 |
Tabela 2:. Relação tempo, espaço, velocidade médio e tempo médio (com lastro)
T(s) | S (cm) | T med (s) | Vmed(m/s) |
0,54029 | 20-35 | 27,7628 | |
0,35340 | 35-50 | 42,4482 | |
0,34150 | 50-65 | 43,9238 | |
0,29620 | 65-80 | 50,6414 | |
0,29400 | 80-95 | 51,0204 | |
0,27385 | 95-110 | 54,7745 | |
0,27585 | 110-125 | 54,3773 | |
0,26390 | 125-140 | 56,8397 | |
0,28505 | 140-155 | 52,6223 | |
0,30210 | 155-170 | 49,6524 |
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