Gestão e implementação de energia solar
Por: leandrogomesldcg • 26/1/2016 • Trabalho acadêmico • 1.704 Palavras (7 Páginas) • 273 Visualizações
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SUMÁRIO
1 RESUMO
2 INTRODUÇÃO
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 MOMENTO HISTÓRICO
3.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ENERGIA SOLAR
3.3 REGULAÇÃO
3.4 POTENCIAL DE GERAÇÃO E PERSPECTIVA ECONÔMICA
3.5 GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- RESUMO
A presente proposta visa atender a solicitação da empresa ZN Eletrônicos que está em busca de uma alternativa energética de baixo custo diante dos períodos de pico, nos quais acarretam um elevado custo para aquisição de energia pelo estado do Rio de Janeiro.
Como forma de solucionar o problema supramencionado foram realizadas pesquisas bibliográficas a fim de buscar a melhor solução para a empresa, nas quais foram considerados o grande potencial proveniente da irradiação solar na região, podendo ser utilizado uma fonte renovável e em grande abundancia como a energia solar fotovoltaica e outros meios de economizar energia, como a utilização de iluminação LED que possui uma eficiência energética maior que as lâmpadas incandescente utilizadas pela empresa.
O presente trabalho visa através de pesquisas bibliográficas descrever a obtenção de energia elétrica através da irradiação da estrela mais importante do nosso sistema, o Sol.
Palavras-Chave: Baixo custo, Energia solar, Desvantagens.
- INTRODUÇÃO
A referida proposta para a empresa ZN Eletrônicos sugere a instalação do tipo conectado à rede, também chamado de grid-tie, pelo fato da empresa ter acesso a rede de abastecimento elétrico o que viabiliza a instalação do sistema.
Nesse tipo de sistema proposto, quando a alimentação necessária para manter a empresa funcionando for menor que a gerada pelo sistema fotovoltaico, haverá uma redução do consumo de energia, fazendo com que o medidor de energia passe a contabilizar a redução do consumo, fazendo com que o mesmo passe a “girar” ao contrário.
No decorrer da proposta serão abordados as vantagens e desvantagens da energia solar, fatos que propiciam a implementação do sistema, além da regulamentação que auxilia a instalação, dentre outros assuntos relevantes ao tema.
O Sol é responsável pela origem de praticamente de todas as fontes de energia, já que ele é o fator fundamental para a evaporação da água, então fator primordial para a realização do ciclo da água, também é responsável pela indução de circulação atmosférica, assim promovendo o deslocamento do ar, ocasionando os ventos, dentre outras.
Embora o Sol envie a Terra em uma hora energia suficiente para o consumo desta em um ano, pouco se é utilizada essa energia no Brasil, mesmo o país sendo bastante privilegiado com a radiação do astro. Tal fato se dá pela falta de incentivo fiscal, já que todo o equipamento necessário é importado, além da falta de informação da população para o crescimento da fonte de energia.
“Assim como não foi preciso passar por telefone fixo para fazer chegar o celular em vários rincões do planeta, não é necessário passar pela energia fóssil para chegar a energias limpas e renováveis.” Tasso Azevedo (Engenheiro Florestal) (REVISTA ECO21, fev.,2015)
- DESENVOLVIMENTO
- MOMENTO HISTÓRICO
Não é de hoje que o Brasil vive de altos e baixos com frequentes notícias de racionamento de energia e até mesmo apagões sem prévio aviso, além de racionamento de águas e tarifações excessivas pelo uso de energia elétrica, sem previsões de melhorias para os próximos anos, o momento para se investir em energias alternativas está cada vez mais vantajoso.
Atualmente, o Brasil passa por um fenômeno climático intenso com a escassez hídrica e como sua matriz energética é predominantemente hidráulica, através da geração de energia por hidrelétricas, a iminência de “apagões” estão cada vez mais próximos, além da falta d’água em diversas regiões.
“Se fenômenos recentes, como a seca em São Paulo, mostram que não estamos preparados para enfrentar os problemas relacionados às mudanças climáticas, os resultados do estudo reforçam que esses problemas só tendem a piorar e que é preciso considerar possíveis estratégias de adaptação.” José Antônio Marengo Orsini (Pesquisador do INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e atualmente no CEMADEN – Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais).
Em pronunciamento na Cúpula de Desenvolvimento da ONU, a presidente da República Federativa do Brasil, Dilma Rousseff informou que ações serão tomadas pelo Brasil no intuito de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com o aumento na utilização de fontes renováveis na matriz energética, bem como o aumento da participação das fontes renováveis eólicas, solares e de biomassa na geração de energia.
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