INTERSEÇÃO EM DESNÍVEL COMPLEXO ANHANGUERA
Por: Gisa Gomes • 20/7/2016 • Trabalho acadêmico • 373 Palavras (2 Páginas) • 478 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
INTERSEÇÃO EM DESNÍVEL COMPLEXO ANHANGUERA
Rodovia Anhanguera (SP – 330) com Marginal Tiete
SÃO PAULO
2016
COMPLEXO ANHAGUERA
- Introdução
A ponte Atílio Fontana foi construída em 1955, possui 149 metros de extensão, com 3 faixas de rolamento para cada sentido e é um prolongamento natural do viaduto ferroviário Domingos de Moraes e das Ruas Monte Pascoal, Brigadeiro Gavião Peixoto , Barão de Jundiaí e Clélia até o inicio da Rodovia Anhanguera.
[pic 1]
Figura 1 - Ponte Atílio Fontana, interseção marginal Tiête
Um dos problemas da Ponte Atílio Fontana, é o seu gabarito vertical inadequado 4,50m, fazendo com que tenha restrição de determinados veículos na Marginal Tiête, alem de greide de pista baixo, criando um ponto de alagamento, em períodos de fortes chuvas.
A ponte é o principal acesso a bairros e municípios de São Paulo, como Osasco, caieiras, franco da rocha etc, o que causava congestionamentos diários no local.
Após muitos estudos concluiu-se que seria necessário fazer intervenções no trecho.
- Interseção Rodovia Anhanguera (SP – 330) com Marginal Tiete.
[pic 2]
Figura 2 - Ponte Atílio Fontana, interseção marginal Tiête
A interseção apresentava uma configuração clássica de trevo de quatro folhas completo com alças assimétricas, ocupação irregular (favela) ao lado norte do dispositivo e loop de quadra no quadrante sudeste.
Com essa nova configuração melhorou o fluxo de trafego no local, pois costumava ser muito elevado, priorizou a ligação SP-330 x Rua Monte Pascal (acesso a Lapa e adjacências), além dos movimentos direcionais entre a Rod. Anhanguera a Marginal Tietê.
[pic 3]
Figura 3 - Nova configuração Ponte Atílio Fontana
A Ponte Atilio Fontana é uma interseção semidirecional.
Esse modelo possui excelentes características operacionais acomodando grandes volumes de tráfego, o que era o caso na região.
A escolha da interseção deve-se levar em consideração diferentes aspectos, como: volume de trafego, velocidade, diferentes tipos de veículos, aspectos topográficos, orçamentos e etc.
Esta interseção utiliza ramos semidirecionais para os principais movimentos, além de cruzamentos em desnível.
As desvantagens para a execução desse modelo viário são quanto a sua grandiosidade, pois exige grandes áreas para sua implantação sendo uma construção bastante onerosa.
Mesmo após a conclusão das obras esse trecho ainda, apresenta pontos críticos e a Prefeitura e o Governo do Estado continuam fazendo estudos para melhorar a fluidez nesse trecho.
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