LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
Por: 29396512800 • 1/11/2018 • Ensaio • 1.330 Palavras (6 Páginas) • 261 Visualizações
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
7º SEMESTRE - TURMA B
GRUPO 5
Alessandro Faula | 11132100923 |
Amauri Cattoni Jr. | 11132100037 |
Brenda Sposito P. Inoue | 11132100557 |
Carolina K. Suzuki | 11132100006 |
Isadora Molina Fiorito | 11132101203 |
João L. de Faria | 11132501983 |
Jonatas da S. Pereira | 11132100014 |
José Lucas de Farias | 11132500979 |
Letícia de Oliveira Henrique | 11132500886 |
Mogi das Cruzes
2016
Sumário
1. Introdução 3
2. Materiais e equipamentos 3
3. Procedimentos 4
4. Resultados 7
5. Discussão 8
6. Conclusão 10
7. Anexos 11
8. Folha de notificação de recebimento 12
Índice de figuras
Figura 1: Materiais utilizados 2
Figura 2: Solo e água 3
Figura 3: Água sendo misturada no solo 3
Figura 4: Mistura até a homogeneização 3
Figura 5: Mistura sendo colocado na concha 4
Figura 6: Ranhura feita pelo cinzel 4
Figura 7: Concha sendo golpeada 4
Figura 8: Taras 5
Figura 9: Mistura voltando para a cápsula 5
- Introdução
Neste relatório determinamos a umidade de transição do solo entre o estado plástico para o líquido (limite de liquidez), por meio de experimentos realizados em laboratório, colocando em prática os cálculos aprendidos em sala de aula.
- Materiais e equipamentos
- Amostra de solo;
- Cápsula de porcelana, 120 mm de diâmetro;
- Espátula de lâmina metálica flexível 20 mm x 80 mm;
- Aparelho de Casagrande e acessórios;
- Cinzel;
- Cápsulas de alumínio, diâmetro 40 mm e altura 30 mm.
- Balança, capacidade de 200 g e sensibilidade de 0,01 g;
- Proveta;
- Água.
[pic 1]
Figura 1: Materiais utilizados no laboratório
- Procedimentos
Iniciamos o laboratório após uma breve explicação de como deveria ser realizado e quais resultados deveriam ser anotados.
Foi nos apresentado 100g de uma amostra de solo em uma cápsula de porcelana, secado ao ar e passado na peneira de 0,42mm, já preparado para iniciarmos o experimento. A este material adicionamos 32 ml de água destilada e misturamos por alguns minutos até que ficasse homogêneo.
[pic 2] | [pic 3] |
Figura 2: Solo e água | Figura 3: Água sendo misturada no solo |
[pic 4]
Figura 4: Mistura até a homogeneização
Com uma espátula, parte deste material foi transferido para a concha do aparelho Casagrande. Com ajuda de um cinzel dividimos a pasta em duas partes, abrindo uma ranhura no centro da concha.
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Figura 5: Mistura sendo colocado na concha | Figura 6: Ranhura feita pelo cinzel |
Em seguida, a concha foi golpeada por uma manivela de modo que a ranhura fosse diminuindo até que as bordas inferiores das partes se encontrassem, e anotamos a quantidade de golpes necessários para isso.
[pic 7]
Figura 7: Concha sendo golpeada
Enquanto isso, parte do grupo pesou as taras vazias.
[pic 8]
Figura 8: Taras
Retiramos então uma pequena amostra do material da concha, colocamos em uma tara e a pesamos.
Este procedimento foi realizado para cada tara, ou seja, cinco vezes, e cada vez que terminávamos, o material da concha voltava para a cápsula, acrescentávamos de 2 ml a 3ml de água e misturávamos até que ficasse homogêneo, assim colocávamos novamente parte da pasta na concha e repetíamos o experimento, com o objetivo de fechar a ranhura em um intervalo de golpes destinado pelas instruções de procedimento.
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