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O AR CONDICIONADO NA ENGENHARIA

Por:   •  6/7/2020  •  Dissertação  •  5.653 Palavras (23 Páginas)  •  147 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Nosso projeto consiste em montar um equipamento com maior aproveitamento energético, associado com o maior custo beneficio na produção de equipamentos direcionados a cervejarias e ao publico apreciador de Chopp.

Sendo assim temos como objetivo de modernizar e aprimorar um equipamento existente, com isso esperamos atingir todas nossas métas de qualidade e sofisticação.

1.1 CLIENTE / EMPRESA

A POLARMAQ Refrigeração Comercial está localizada na Av: Anhanguera, São Bernardo do Campo, região do ABC de São Paulo. Com o passar dos tempos, vimos que

pessoas com baixa renda financeira não tem capacidade de comprar uma máquina de Chopp. O Chopp precisa ser resfriado e ser consumido em uma temperatura baixa. Mas para isso, elas são produzidas com tubulações de inox. Nossa visão é mudar essa tubulação para alumínio, por ter um custo melhor e uma boa transferência de calor.

Por esses e outros motivos, a POLARMAQ Refrigeração Comercial, necessita de uma máquina de Chopp com um melhor preço para a comercialização, e um rendimento bom, para que possa ser comprada por pessoas de rendas média/baixa.

1.1.1 Visão do Cliente

O Cliente espera uma máquina cujo custo seja mais baixo, e visa também uma melhoria da qualidade do Chopp com o bom rendimento da máquina. Com uma visão de expansão do seu negócio, pontos específicos como satisfação do cliente, normas de segurança e saúde são levados em conta.

1.2 Diagnóstico

O diagnóstico foi realizado a partir das necessidades da POLARMAQ Refrigeração Comercial, em aumentar a venda e a facilidade de compra para os clientes terceiros.

1.2.2 Situação atual encontrada

Atualmente as máquinas de Chopp possuem um alto valor, por ser uma máquina de uso excessivo, com o resfriamento do Chopp.

Existem também máquinas de Chopp a gelo, forçando assim o cliente a fazer a troca de gelo da máquina para continuar fazendo o resfriamento do produto interno.

2 CARACTERÍSTICAS DO PROJETO

2.1 Objetivos

Elaborar um projeto que atenda a necessidade do cliente com um melhor custo benefício, atribuindo todo o conhecimento adquirido nas técnicas e um bom funcionamento do sistema.

E nesse novo projeto, fazer todas as etapas, de acordo com as normas, para o comércio do ramo alimentício, sem esquecer as responsabilidades ambientais e sustentáveis.

2.2 Justificativas

De acordo com o objetivo acima, nosso projeto atende as normas ambientais e tem como principal objetivo inovar para atender as necessidades do cliente em relação à velocidade e eficiência de trabalho do equipamento.

Contando também, com a economia de fluído refrigerante, pois diferente de outros equipamentos, o nosso faz a mesma função com muito mais economia.

Nosso equipamento utilizará como trocador de calor (Evaporador), tipo tubo-em-tubo, o evaporador estará trocando calor com a tubulação do Chopp pelo processo de condução direta.

2.3 Aspectos econômicos

Nosso equipamento consiste em utilizar não só menos fluído refrigerante para a troca de calor, como também evitar constantes partidas do compressor o que causaria vários picos de energia elétrica levando a maiores gastos elétricos e também à quebra dos compressores.

2.3.1 Aspectos de saúde e segurança

Por ser um equipamento alimentício, devemos dar uma atenção ainda maior em relação à segurança e saúde dos nossos consumidores. Com isso pesquisamos e podemos afirmar que o alumínio não causa danos à saúde.

Mesmo com a presença de alumínio em alimentos, medicamentos e na água, a absorção do metal pelo organismo não causa efeitos significativos sobre a saúde humana. A afirmação foi feito pelo doutor Theodore Lidsky, chefe do Laboratório de Eletrofisiologia do Departamento de Psicobiologia do Institute for Basic Research (IBR), de Nova York, que apresentou a palestra "A correlação entre a ingestão de alumínio e a saúde humana" no II Seminário Internacional Alumínio e Saúde: Mitos e Realidades, realizado pela ABAL no dia 22 de outubro. O evento, que contou com um público de 110 pessoas, entre profissionais da área de Saúde e do setor do alumínio, foi organizado pela Comissão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente da ABAL ( Associação Brasileira de Alumínio ) com o objetivo de oferecer a base científica sobre o assunto aos especialistas do setor, pesquisadores do meio acadêmico, médicos da indústria e imprensa especializada.

O doutor Lidsky, que também é professor do Departamento de Neurologia da Escola de Medicina da Universidade Thomas Jefferson, de Nova York, explicou que a absorção de alumínio pelo organismo se dá principalmente por ingestão - uma vez que o metal está presente nos alimentos (sobretudo em produtos processados que levam aditivos), em medicamentos (como os antiácidos) e na água - mas em níveis insuficientes para provocar riscos à saúde. Segundo suas pesquisas, a maior parte do alumínio ingerido é eliminado pelo organismo, que possui barreiras eficazes para impedir o acúmulo do metal no sangue.

O especialista mostrou dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), que determina a ingestão média diária de alumínio de 7 miligramas por quilo de massa corporal por semana (ou, 1 miligrama por quilo de massa corporal por dia), ou seja, um adulto com o peso médio de 70 quilos poderia consumir até 70 mg/dia. Nos Estados Unidos, por exemplo, a ingestão média diária é de cerca de 8,2 mg/peso corporal - praticamente um décimo do valor recomendado pela OMS.

2.3.2 Aspectos

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