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O COMPARATIVO ENTRE ALVENARIA ESTRUTURAL E ALVENARIA CONVENCIONAL

Por:   •  21/2/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.744 Palavras (11 Páginas)  •  389 Visualizações

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Betim

Outubro/2017

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO        13

1. O QUE É A ALVENARIA ESTRUTURAL        16

1.1 TIPOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL        19

2. MATERIAIS UTILIZADOS        21

3. VANTAGENS E DEVANTAGENS DO METODO CONSTRUTIVO        25

4. COMPARATIVO ENTRE ALVENARIA ESTRUTURAL E ALVENARIA CONVENCIONAL        27

4.1 Construção convencional        27

4.2 Alvenaria estrutural        28

CONSIDERAÇÕES FINAIS        32

REFERÊNCIAS        33


1 OBJETIVO

        Esse trabalho tem como objetivo principal a aplicabilidade da matéria de fundamentos de mecânica dos solos. Esse trabalho girou em torno da pesquisa do grupo em ralação aos estudos geotécnicos de obras rodoviárias, seus objetivos, como é feito os processos, como analisar os resultados.

        Além disso foi feito uma visita técnica do grupo, em uma obra rodoviária, para se analisar os procedimentos geotécnicos, os problemas que tiveram e as soluções feitas.

        Esse trabalho busca a interação entre os alunos, conhecer pessoalmente uma obra rodoviária relacionando a teoria da sala com a pratica vista em campo. Traz conhecimentos novos sobre esse assunto e aumentando nossa capacidade de interpretar os exercícios visualizando como realmente é feito.

Buscou-se em fim determinar e discriminar os serviços realizados pelo estudo geotécnico no projeto de engenharia rodoviária. E ainda reconhecer esses processos na visita técnica feita.


2 ESTUDOS GEOTÉCNICOS PARA OBRAS RODOVIÁRIAS

FASES DOS ESTUDOS

O estudo geotécnico é elaborado em duas etapas: - Anteprojeto; - Projeto.

EXECUÇÃO DOS ESTUDOS 

Anteprojeto 

O estudo geotécnico na etapa do anteprojeto dever ser feito para a opção selecionada referente ao estudo geológico. Englobaram: - Estudo de subleito; - Estudo de empréstimo e ocorrência de material.

Estudo do subleito 

No decorrer de cada opção escolhida no anteprojeto geométrico, é realizado uma sondagem no corpo estradal, no ponto mais elevado do corte, constante no intervalo de aproximadamente 1000 m, alcançando profundidade conciliável com a possível cota do greide no local. A amostra percebida em cada furo, nos vários horizontes do material, poderão ser objeto de ensaios de caracterização, compactação e ISC.

Não sendo possível a coleta de amostra no ponto mais elevado do corte, é realizado uma sondagem próxima ao PP, até alcançar a profundidade da cota do greide, sujeitando-se a amostra obtida a ensaio de caracterização, compactação e ISC.

É realizado, pelo menos, uma sondagem na seção central da garganta da linha escolhida, com a finalidade de determina a profundeza da rocha, espessura da camada de solo, especificação do material, observando-se o mesmo processo na encosta íngreme, zona coluvial e de tálus.

Na local de solo compressível e na área de inserção do aterro, deverá ser definida a espessura média da camada mole e o valor inicial da coesão e o coeficiente de adensamento, adquirido por sondagem e ensaio especifico.

A realização de sondagem no corte para averiguar o NA constará, pelo menos, três furos, cada um em um ponto de passagem (PP) e no meio do corte outro, ambos com profundeza de 1,50 m abaixo da cota do subleito.

Estudo de ocorrências de materiais para pavimentação 

Na etapa do anteprojeto, o estudo inicial da ocorrência englobará: - Inspeção expedita no campo; - Sondagem e recolhimento de amostra; - Ensaio de laboratório.    

Na ocorrência que for julgada aproveitável pelo estudo geológico e também pela inspeção de campo, será realizado os serviços seguintes:

De cinco até dez furos de sondagem na periferia e na parcela central da área definida, pertinentemente posicionado até a profundeza necessária ou harmonizável com o modelo de extração utilizado;

Em cada furo de sondagem e para cada camada, é colhido uma amostra necessária para realizar o ensaio de caracterização, compactação e ISC.

É anotado a cota de modificação da camada, utilizando-se uma nomenclatura expedita que as particularize. Deste modo, o material a priori dispensável, que faz parte da camada superficial, é reconhecido com a nomenclatura genérica de capa.

 Demais matérias específicas para utilização, serão reconhecidos pela nomenclatura comum no lugar, exemplo: saibro, cascalho, seixos, dentre outros;

É realizado um croqui da amarração do furo da sondagem, registrando a distância aproximada entre o mesmo e a localização da ocorrência, relativamente à rodovia em pesquisa;

A ocorrência que existe em exploração comercial é também prospectadas e avaliada nessa etapa.

Uma ocorrência é vista como bem-sucedida para a prospecção final, sempre que, ao menos parcela do material existente satisfaz a especificação vigente, ou pelo menos quando mostra a chance de correção por mistura e, além disso, quando seu volume for maior que 10 000 m3.

No caso de ocorrência de rocha a inspeção inicial e a amostragem deve observar determinado pela norma DNER-PRO 257.

Em caso de material laterítico é realizado ensaio para definir a relação sílica-sesquióxidos.

Fase de projeto 

A pesquisa geotécnica na etapa do projeto conterá as atividades a seguir descritas.

Estudo do subleito 

Durante a locação do projeto geométrico é realizado:

Sondagem e colhimento com obtenção de amostra para caracterizar o material até 1 m abaixo do greide do projeto geométrico, determinado a forma geotécnico do terreno. A sondagem é realizada com intervalo de 100 m a 100 m e no espaço, quando tiver variação de material. Em trecho virgem, no decorre do eixo locado e em trecho já inserido, será realizado na bordo direito e bordo esquerdo, alternadamente, da nova pista elaborada.

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