O CONTROLE DE ACESSO VIA RFID E ARMAZENANDO DADOS EM NUVEM RESUMO

CONTROLE DE ACESSO VIA RFID E ARMAZENANDO DADOS EM NUVEM

RESUMO

Quando o assunto é segurança, nunca é demais repensar o cotidiano dentro do ambiente vivenciado, seja ele no âmbito social ou escolar. É importante haver parâmetros a que se possa ancorar e concretizar a certeza de que nenhuma fatalidade aconteça, seja a nós mesmos ou um ente querido. Quando segurança se mistura ao cenário estudantil, se torna ainda mais fundamental garantir a integridade de quem usufrui dessas estruturas, de estudantes e funcionários. Ao observarmos a entrada e saída de pessoas em diversos locais é possível observar uma oportunidade de controle de pessoas partindo da ideia de utilizarmos um chaveiro, um cartão ou uma simples pulseira, que em conexão com uma placa RFID e um armazenamento remoto que nos permite ter um controle e uma maior segurança nos locais privados.  

Palavras-chave: RFID, nuvem, controle, entrada, saída

1. introdução

O crescente e triste aumento no nível de atentados, com vítimas fatais dentro de instituições, levou a uma crescente demanda pelo reforço de segurança dentro de instituições de ensino, pois garantir a segurança de quem usufrui é fundamental em qualquer contexto. Seja dentro de escolas, faculdades ou universidades, o acesso a esse local nem sempre é monitorado de forma a garantir que um estranho ingresse em sua dependência. Visando auxiliar os parâmetros de segurança adotados por instituições, buscou-se por desenvolver um dispositivo de identificação de ingressos na instituição de ensino.

A praticidade e agilidade são fatores chaves para o consumidor na hora da aquisição de um novo produto, pensando nisso, desenvolveu-se o conceito de um produto que possibilite o registro de ingressos e funcionários, tais quais pessoas que tem seu cotidiano ligado a instituições acadêmicas. O dispositivo para identificação estudantes e acesso a instituições de ensino, conta com um cartão ou pulseira de identificação, onde são armazenados dados como: nome, matrícula, curso de inscrição, e como sugestão para casos de emergência: telefones e tipo sanguíneo. Tanto os cartões quanto as pulseiras, são praticamente imperceptíveis ao cotidiano do usuário, podendo alternar entre os dois, na forma que melhor convém.

1. fundamentação teórica

1. PROTOTIPAGEM

Segundo Palhais (2015), a ideia de enfatizar e a necessidade de fazer pela primeira vez, normalmente é usado como um padrão para que as próximas sejam processadas conforme esta, tanto copiar ou imitando a mesma. A sua utilização remonta como era a dois milhões de anos atrás quando se encontrava a necessidade de testar e colocar em pratica uma ideia.

De acordo com Lira (2008), as empresas tendem a buscar o menor tempo de processos e maior qualidade dos produtos, diante disso, elas optam por prototipagem rápida, obtendo menos custos e tempos com a fase inicial.

O modo prototipar, nada mais é que a função de empregar a assistência no desenvolvimento do produto materializando as possíveis vantagens sobre o desenho virtual, admitindo uma comunicação e visualização mais eficiente (PALHAIS, 2015).

1. ARDUINO

Arduino é uma plataforma de eletrônica livre para a criação de protótipos fundamentada em software e hardware acessíveis, flexíveis e fáceis de usar. Foi desenvolvida para artistas, designers, hobistas e qualquer pessoa com interesse em criar objetos ou ambientes interativos. Os campos de ação para o controle de sistemas são enormes, podendo ter aproveitamentos na área de impressão 3D, robótica, engenharia de transportes, engenharia agronômica, musical, moda e tantas outras. Os projetos desenvolvidos com Arduino podem ser executados mesmo sem a necessidade de estar interligados a um computador, apesar de que também podem ser feitos comunicando-se com diferentes tipos de software (como Flash, Processing ou MaxMSP).

1. PROGRAMAÇÃO

O Arduino é uma plataforma de hardware livre, projectado com um microcontrolador Atmel AVR. É uma placa de código aberto baseado em num circuito de entradas/saídas simples, micro controlada e desenvolvida sobre uma biblioteca que simplifica a escrita da programação em C/C++.

O Arduino pode ser programado com a linguagem de programação Arduino, que é baseada na linguagem Wiring e seu ambiente de desenvolvimento é baseado no Processing. Mais à frente iremos abordar a programação deste. 

1. METODOLOGIA

O tema deste estudo foi o desenvolvimento de um dispositivo para identificação de estudantes e registro de frequência nas aulas. Para o presente projeto empregou-se abordagem dedutiva, pois por meio do auxílio da bibliografia, foi possível realizar a procura de informações importantes de autores e materiais relevantes ao projeto. Como o projeto é relativamente novo, partindo a partir de tecnologia que já existe coma função de montagem de protótipos, buscar artigos e textos que abrangessem as funções necessárias para a construção se mostrou indispensável ao planejamento, para na sequência analisá-las em busca da escolha mais apropriada em relação a possíveis resultados quanto à qualidade e funcionamento do produto.